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Um homem suspeito de estar ligado ao ataque contra policiais ocorrido na quinta-feira (21/04) na avenida Champs-Élysées, em Paris, se apresentou na manhã desta sexta-feira (21/04) à polícia da Antuérpia, na Bélgica.
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O porta-voz do Ministério do Interior francês, Pierre-Henry Brandet, disse que o suspeito era o homem apontado pelo serviço segredo belga depois do ataque da noite de ontem, quando um policial foi assassinado e outros dois agentes ficaram feridos, antes que o autor dos disparos fosse morto pelas forças de segurança.
As buscas começaram logo depois que o grupo extremista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque em Paris e o atribuiu a um de seus "combatentes", identificado como o belga Abu Yusef.
A emissora de televisão BFMTV afirmou que o indivíduo apontado pelo serviço belga também se chama Yusef.
Brandet não quis revelar a identidade do homem que cometeu o atentado e foi morto pela polícia, para preservar as investigações, mas a imprensa francesa divulgou nesta manhã seu nome: Karim Cheurfi.
Agência Efe
Ataque contra policiais aconteceu na avenida Champs-Élysées, uma das principais de Paris, na quinta-feira (20/04) à noite
Três pessoas de sua família estão sendo interrogadas sob detenção e diversas revistas estão sendo feitas na região de Paris – em particular na casa de sua mãe e de sua companheira –, noticiou France Info.
No carro que ele utilizou para chegar até a Champs-Elysées a fim de cometer o atentado, foi encontrado um fuzil de calibre 12, duas facas de cozinha, um secador, um Corão e várias notas nas quais havia endereços de delegacias de Polícia, segundo a mesma fonte.
Nascido em 1977 em Livry Gargan, ao norte de Paris, Cheurfi tinha sido condenado em 2005 a 15 anos de prisão por crimes de 2001, quando feriu a bala um policial, após se envolver em um acidente de trânsito.
Alguns dias depois, já detido, tinha voltado a ferir um agente ao roubar dele a arma quando era tirado da cela. Saiu da prisão em 2015.
Ele foi detido em fevereiro por ameaças contra as forças da ordem, embora posteriormente tenha sido colocado em liberdade por falta de provas conclusivas.
Há apenas alguns meses a divisão antiterrorista da Promotoria de Paris abriu uma investigação preliminar contra ele por ameaças à Polícia, mas não por islamismo radical, senão pela suspeita de que pudesse voltar a agir contra agentes da ordem, segundo a emissora "France Info".
O terrorista foi inclusive detido em fevereiro e interrogado em Meaux, nos arredores de Paris, mas teve que ser libertado por falta de provas concretas.
O jornal Le Monde informou que, após o atentado de ontem à noite, na revista de sua casa em Chelles foram encontrados "elementos de radicalização".
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