Ao adentrar território mexicano nesta sexta-feira (23/10), o furacão Patricia, que havia sido classificado com a categoria 5 na escala Saffir-Simpson – nível máximo –, perdeu força e foi reclassificado para categoria 1, o equivalente a uma tempestade tropical.
Mesmo assim, as chuvas e ventos atingiram uma velocidade de 265 km/h, provocando alagamentos, derrubando árvores e causando deslizamentos de terras na cidade de Manzanillo, na região costeira do México.
Agência Efe
Imagem de satélite dá a dimensão do tamanho do furacão Patricia, que atingiu o nível 5 (máximo) na escala de Siffer-Simpson
As autoridades mexicanas ainda esperam fortes chuvas e pedem que a população permaneça em ambientes fechados até que a tempestade passe.
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Na madrugada deste sábado (24/10), quando o furacão já havia sido reclassificado para 4 na escala Saffir-Simpson, o presidente Enrique Peña Nieto divulgou uma nota avaliando os estragos causados pelo Patricia.
“Os primeiros relatórios confirmam que o dano foi menor do que o correspondente a um furacão desta magnitude”, disse ele na mensagem.
Durante a tarde de sexta, quando o país foi atingido pelo fenômeno, as autoridades mexicanas esperavam ventos de até 325 km/h, sendo “o furacão mais perigoso já registrado no mundo”.