De acordo com matéria da revista E, publicação americana especializada em meio ambiente, o uso da nanotecnologia na fabricação de alimentos ocorre por diversos motivos. Essas partículas de diferentes substâncias podem ajudar a fornecer nutrientes, garantir mais frescor para o alimento, agem também como agentes espessantes ou podem aprimorar o sabor da comida. Em relação às embalagens, as nanopartículas servem de proteção contra raios UV e contaminação por micróbios.
O grande problema é que os cientistas ainda estão estudando o real impacto de sua presença na saúde humana. Quando questionados, nem o governo, nem grandes conglomerados de alimentação souberam responder a questão sobre o impacto dessas minúsculas partículas sobre o organismo humano. Já estudos feitos por grupos ambientais alertam para o perigo que as nanopartículas podem causar, justamente por conta de seu tamanho diminuto. Vale lembrar que uma nanopartícula pode ter de um a 100 nanometros. E um nano metro equivale a um bilionésimo de um metro.
Sem lei s regulatórias, seu uso continua e ninguém tem nada confirmado. A rede de lanchonetes McDonalds colocou o seguinte aviso no seu site: “Dada a atual incerteza relacionada aos impactos potenciais da nanoengenharia de materiais , o McDonald atualmente não utiliza a nanoengenharia de materiais na produção de qualquer um dos nossos alimentos, embalagens e brinquedos“.
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