No vídeo da campanha criada pela instituição Tender Education and Arts, de conscientização sobre a violência doméstica, uma mulher assiste ao jogo da Inglaterra e expressa medo ao término da partida em que a seleção inglesa perde. A legenda diz que ninguém queria mais do que as mulheres que a Inglaterra ganhasse. Em seguida, informa que a violência doméstica aumenta 38% quando o país é eliminado da Copa do Mundo.
Pela segunda vez na história do Mundial de Futebol, o Brasil é o país anfitrião do maior evento esportivo do planeta. Talvez a principal diferença entre o torneio de 1950 e o de 2014 esteja no alcance e na instantaneidade com que bilhões de pessoas acompanham os jogos, resultados e fatos relacionados à Copa.
Ao mesmo tempo em que o futebol e as Copas ganharam cada vez mais adeptos e torcedores, maior passou a ser a cobertura da mídia do evento que acontece a cada quatro anos. No caso do Brasil de 2014, são cerca de 20 mil jornalistas de todos os cantos do mundo relatando, fotografando e mostrando o que acontece no país.
A Samuel, agora em sua versão eletrônica, também dedica o período da Copa a trazer o que a mídia independente do Brasil e do mundo vem registrando sobre o antes, o durante e o depois do evento, seus participantes e espectadores. Textos e vídeos postados diariamente darão a medida dos diferentes olhares e observações que irão marcar o cotidiano dos 32 países representados no evento.
Veja todo o material do especial Samuel na Copa:
A intimidade dos brasileiros com a essência do futebol
Seleção australiana tem música oficial gravada por cantora pop
“Allez les bleus! Viva l'Algérie!”
Pikachu pega carona na seleção japonesa
Honduras: onde o futebol explica a sociedade
Um amor tão grande pela Itália
Somos gigantes, somos fortes, somos os nigerianos
O bem-humorado fantasma uruguaio
As surpresas da seleção da Rússia
Cinco falácias e cinco verdades sobre a Copa
Contra o separatismo, Diabos Vermelhos
Futebol arte: dos estádios para as praças
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