Quarta-feira, 11 de junho de 2025
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Combinando questões gerais e outras bastante pessoais, Opera Mundi traz o especial A Pandemia no Mundo. O objetivo é verificar o impacto da covid-19 em diferentes países. Trata-se de uma enquete: as mesmas 27 perguntas são repetidas para moradores deles, de modo que as respostas possam ser acompanhadas e comparadas.

Quando a pandemia começou, dizia-se muito que o coronavírus era “democrático”, atacando igualmente pobres e ricos, brancos, asiáticos e negros, homens e mulheres.

O que a realidade mostrou é que os pobres são mais vítimas da covid-19, como a condução das políticas de saúde por governos de todo o mundo resultou em radicais diferenças no número de contaminados e de mortos.

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Quem responde as perguntas hoje é o músico e professor Matias de Oliveira Pinto, Berlim.


1. Descreva o grau máximo de isolamento social praticado onde você está. 

Aqui as coisas já estão bastante liberadas devido ao baixo número de casos de covid-19! Máscaras são obrigatórias em prédios públicos e transportes públicos e lojas.

2. Quando começou sua quarentena? 

No dia 19 de março.

3. Quem está com você? 

Meu filho Fabio.

4. É fácil conviver assim? 

Sim, temos um convívio maravilhoso.

5. Quando você sai de casa? 

Quando quero, não há restrições. Apenas a distância tem que ser respeitada e o uso de máscara.


Leia as outras entrevistas da série A Pandemia no Mundo


6. Teve ou conhece alguém no país em que está que teve covid-19? 

Na Alemanha não conheço ninguém que teve covid-19!

7. Como viu a ação do governo do país em que está em relação ao coronavírus? 

Extremamente profissional e relativamente liberal.

8. Ela mudou muito com o tempo? 

Sim, à medida que os casos diminuíram foi ficando mais liberal.

9. Você está neste país por que motivo? 

Vivo e trabalho aqui.

10. Acompanhou a situação brasileira? 

Sim, pelas notícias e por amigos.

11. A embaixada brasileira se comunicou com você ou com pessoas que você conheça? 

Não.

12. O governo brasileiro ofereceu algum tipo de ajuda? 

Não.

13. Como você acompanha as notícias do Brasil? 

Notícias e contato com amigos.

14. Gostaria de voltar ao Brasil? Por quê? 

Sempre! Tenho amigos maravilhosos no Brasil, e família.

15. Sua vida profissional mudou durante a pandemia? Como? 

Os concertos foram cancelados. Agora aos poucos estão voltando.

16. Sua vida afetiva (inclusive sexual, se quiser tratar disso) mudou durante a pandemia? Como? 

Não mudou por causa da pandemia.

17. Você engordou, emagreceu ou manteve o peso? 

Mantive o peso, mas melhorei a forma fazendo ginástica.

18. Você bebe mais ou menos durante a pandemia? 

Igual.

19. O que tem feito para ocupar o tempo durante a quarentena? 

Ocupação não faltou até agora.

20. Desenvolveu, voltou a praticar ou abandonou algum hobby durante a pandemia? 

Não mudou muita coisa.

21. Desenvolveu, voltou a praticar ou abandonou algum vício durante a pandemia? 

A tendência foi de se livrar de vícios.

22. Tem realizado atividades para cuidar da saúde mental durante a pandemia? 

Caminhado muito e feito esportes.

23. A pandemia fez com que você mudasse seu posicionamento político? 

Não.

24. Se pudesse dar um conselho a você mesmo antes de entrar em quarentena, qual seria? 

Continue sendo você… faça o melhor da situação.

25. Você tem lido mais ou menos notícias durante a pandemia? Como é sua relação com o noticiário? 

Leio mais noticias.

26. Como está a questão do abastecimento de insumos no país em que você está? 

Está tudo tranquilo, sob controle.

27. Como está o relacionamento com sua família? Melhorou? Piorou?

Melhorou.

Combinando questões gerais e outras bastante pessoais, Opera Mundi busca mostrar o impacto da covid-19 em diferentes países do mundo; quem responde hoje é Matias de Oliveira Pinto, Berlim