A China registrou um crescimento de 8,7% no cálculo anual de 2009, número superior ao esperado pelo governo de Pequim, que projetava crescer até oito pontos. Um componente deste retorno a um forte crescimento foi a soma dos investimentos com capitais fixos, incentivadas pelo grande plano de relançamento do governo, anunciado em 2008, num momento em que a China era atingida em cheio pela crise econômica mundial.
O PIB (Produto Interno Bruto) progrediu com regularidade durante todo o ano, para terminar com uma alta de dois dígitos no quarto trimestre, 10,7%, depois de 9,1% no terceiro, 7,9% no segundo e 6,2% no primeiro.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) desceu 0,7%, enquanto o comércio exterior foi de 2,20 trilhões de dólares, queda de 13,9%. As exportações ficaram em 1,2 trilhões, uma queda de 16%, enquanto as importações somaram 1 trilhão, baixa de 11,2%.
O investimento em ativos fixos foi de 3,29 trilhões, um aumento de 30,1% frente a 2008. As vendas no varejo, principal indicador de consumo, foram de 1,83 trilhões, um crescimento de 15,5 %. Por outro lado, a produção industrial cresceu 11%, 1,9 pontos percentuais menos que em 2008.
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