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Coronavírus

Condado chinês é isolado após novos casos de coronavírus

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Conforme revelado pelo jornal South China Morning Post, a medida é uma prevenção contra a possibilidade de "uma onda de retorno" do vírus, que já provocou a morte de 3.309 pessoas

Redação

ANSA ANSA

Pequim (China)
2020-04-01T21:28:36.000Z

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As autoridades de saúde da China anunciaram nesta quarta-feira (01/04) que pelo menos 600 mil pessoas foram isoladas no condado de Jia, em Henan, na fronteira com a província de Hubei, após a região registrar novos casos de infecção por coronavírus (Sars-CoV-2).

De acordo com a imprensa local, ninguém pode viajar para fora do condado sem a devida autorização. Os chineses residentes na região só poderão sair de casa para trabalhar mediante a uma permissão especial. Além disso, precisarão medir a temperatura corporal e usar máscaras ao se movimentar.

Conforme revelado pelo jornal South China Morning Post, a medida é uma prevenção contra a possibilidade de "uma onda de retorno" do vírus, que já provocou a morte de 3.309 pessoas.

Com o isolamento da região, todas as empresas foram fechadas, exceto as que produzem material sanitário e produtos essenciais. Supermercados, farmácias, postos de gasolinas serão reabertos.

Lei Han/FlickrCC
Região na China foi novamente fechada por temor de coronavírus

O temido retorno da circulação do novo coronavírus no território chinês está ligado à presença dos casos assintomáticos, ou seja, aqueles infectados pela Covid-19, mas que não apresentaram os sintomas típicos da doença.

No último sábado (28/03), a província de Henan relatou um caso confirmado na cidade de Luohe. As autoridades locais disseram que a pessoa infectada entrou em contato com dois médicos do condado de Jia, que mais tarde deram positivo para o vírus, apesar de não apresentarem sintomas.

Esta é mais uma medida para frear o avanço do vírus na China. Na última quinta-feira (26/03), o governo já havia anunciado o fechamento temporário das fronteiras para estrangeiros, mesmo aqueles que têm vistos de moradia ou trabalho no país.

Saúde

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Política e Economia

União Europeia declara que texto de acordo nuclear é 'definitivo'; Irã nega finalização

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Negociações entre bloco econômico e Irã ocorrem para tentar salvar o acordo chamado Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA), assinado originalmente em 2015

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-08-08T22:30:00.000Z

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Fontes da União Europeia informaram nesta segunda-feira (08/08) que o bloco econômico apresentou um "texto final" para o acordo nuclear que é debatido em Viena, na Áustria, com o Irã e com os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

"Nós trabalhamos por quatro dias e hoje o texto está na mesa. A tratativa terminou, o texto é definitivo e não será renegociado", disse um funcionário do bloco, em condição de anonimato, aos jornalistas que acompanham os debates.

Pouco tempo depois, porém, o governo do Irã negou a informação por meio da declaração de um diplomata à agência estatal iraniana Irna. "Não estamos em uma fase em que sequer podemos falar de finalização de texto", disse o representante, em condição de anonimato.

Segundo o iraniano, ainda há alguns pontos em "suspensão" e o resultado das conversas "dependerá da determinação dos outros participantes em tomar decisões políticas sobre as propostas já apresentadas por Teerã".

Em Viena, outro funcionário da União Europeia contou aos jornalistas que as delegações dos países e organizações envolvidos deixariam o local e que agora "tudo dependerá da resposta formal dos participantes", o que deve ocorrer nos próximos dias.

European External Action Service/Flickr
Bloco econômico apresentou um "texto final" para o acordo nuclear; para Irã ainda há alguns pontos em "suspensão"

As negociações entre as partes ocorrem para tentar salvar o acordo assinado em 2015, chamado de Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA), que inclui todos os membros do CS da ONU (Estados Unidos, França, China, Rússia e Reino Unido - mais a Alemanha), com intermediação da UE.

O pacto perdeu força em 2018, quando o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retirou o país do acordo e reimpôs sanções unilaterais contra o Irã. Como resposta, Teerã parou de respeitar diversos itens do pacto de maneira intensa, como o enriquecimento de urânio, o que poderia indicar a construção de armas nucleares. Na última semana, o governo do país chegou a dizer que já tinha essa capacidade, mas que não queria construir os armamentos.

No entanto, com a eleição de Joe Biden, que tomou posse em janeiro de 2021, voltou a ser aberta a possibilidade de que os EUA voltassem ao acordo para tentar apaziguar a situação.

E, desde o fim do ano passado, dezenas de reuniões entre delegações de todas as nações envolvidas foram realizadas para tentar a chegar a um novo acordo para a implementação das regras.

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