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Coronavírus

Covid-19: vivemos a pior fase da pandemia no Brasil; veja números de casos e mortes no país

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País tem registrado recordes de casos e mortes pelo novo coronavírus; veja a média móvel de infecções e óbitos por covid-19 no Brasil

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-03-30T21:08:00.000Z

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Qual é a evolução dos casos de coronavírus no Brasil? Quantas mortes por covid o país já registrou? Estamos entrando na pior fase da pandemia? Deveríamos adotar um lockdown? Qual é nossa situação frente a nossos vizinhos e o mundo?

Nestes gráficos sobre coronavírus no Brasil selecionados por Opera Mundi e elaborados pelo site Our World in Data, um projeto vinculado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, você poderá ver em que momento da pandemia o país está e como nos comparamos em relação ao mundo.

Os gráficos estão em inglês e têm uma defasagem máxima de 24 horas. Os dados que os alimentam vêm do Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC). 

A vacinação no Brasil e em outros lugares do mundo já começou. Você pode ver o mapa da vacinação aqui.

Você pode ver a situação em todo o mundo aqui.


Coronavírus Brasil: Casos

Este gráfico mostra os casos totais confirmados de coronavírus no Brasil desde 25 de fevereiro de 2020. O primeiro caso foi confirmado no dia seguinte. Vale lembrar que os casos confirmados provavelmente não refletem o número real de infecções, por causa da falta de testes.

Coronavírus Brasil: média móvel de casos confirmados

Aqui, você vê a média móvel dos últimos sete dias de casos confirmados. Ou seja: cada número significa a média de casos confirmados nos sete dias anteriores. Este número é importante pois mostra em que direção estamos evoluindo em total de casos.

Covid-19 Brasil: mortes

Neste gráfico, você vê o número total de mortos por covid-19 no país. Como não há testes em massa, e os resultados dos que foram feitos podem levar semanas para serem divulgados, é possível que haja subnotificação neste total.

Coronavírus Brasil: média móvel de mortes

Coronavírus: mortes por milhão de habitantes

Este gráfico mostra o número de mortes confirmadas, por milhão de habitantes, em países selecionados da América Latina. Usar como base o milhar de população permite comparar as nações.

Saúde

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Eleições 2021 no Equador

Equador: bocas de urna divergem e apontam desde empate a vitória apertada de Lasso

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Pesquisa do instituto Clima Social mostra que Arauz e Lasso estão empatados; já pesquisadora Cedatos, que errou em 2017, dá vantagem ao candidato direitista

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-11T22:13:00.000Z

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As primeiras pesquisas de boca de urna, divulgadas logo após o fim da votação no Equador neste domingo (11/04), apontam para um empate técnico entre candidato de esquerda à Presidência pela coalizão progressista União Pela Esperança (Unes), Andrés Arauz, e o banqueiro Guillermo Lasso, do partido de direita Movimento CREO.

Segundo o instituto Clima Social, os dois candidatos estão empatados, e a imprensa do país não divulgou os números da pesquisa - de acordo com a lei do país, se a diferença for muito pequena, os totais não podem ser disponibilizados. No entanto, em discurso logo após o fechamento das urnas, Arauz afirmou que a pesquisadora apontou que o correísta venceria com 50,8% dos votos, contra 49,2% de Lasso - diferença de 1,6 ponto percentual.

Já segundo o instituto Cedatos, Lasso venceria a eleição com 53,24% dos votos, contra 46,76% de Arauz (uma diferença de 6,48 pontos percentuais). Segundo o instituto, a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Os primeiros resultados oficiais devem ser divulgados somente a partir das 19h locais (21h em Brasília). 

Em 2017, a Cedatos também deu a vitória de Lasso, com 53,02% dos votos, contra 46,98% do então candidato e hoje presidente Lenín Moreno. Moreno venceu a eleição com 51,16% dos sufrágios, contra 48,84% do banqueiro.

Mais cedo, no entanto, o ex-presidente Rafael Correa - que apoia Arauz - havia pedido "alerta máximo" por conta da pesquisa da Cedatos. "Estão preparando uma boca de urna fraudulenta da Cedatos para declarar Lasso ganhador, e o governo está pedindo aos meios que anunciem isso. Na realidade, Lasso perde com cerca de 300.000 votos. Se contam os votos bem, isso será claro", afirmou.

🔴🔴🔴
Todos nuestros compañeros alerta máxima. Están preparando fraudulento exit poll de CEDATOS para declarar a Lasso ganador, y Gobierno está llamando a medios para que anuncien eso
En realidad, Lasso pierde con cerca de 300.000 votos
Si se cuentan bien los votos, será claro

— Rafael Correa (@MashiRafael) April 11, 2021


Como foi a votação no Equador

A votação no Equador, que vai definir o próximo presidente do país, ocorreu com tranquilidade. As urnas foram fechadas às 17h locais (19h em Brasília) e a apuração, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país, começou na sequência. 

No primeiro turno, após uma apuração lenta (levou duas semanas) e tensa, Arauz obteve 32,72% dos votos, se confirmando como vencedor; Lasso, por sua vez, obteve 19,74%. 


Reprodução
Arauz (esq.) e Lasso (dir.) disputam segundo turno no Equador

A disputa pela segunda vaga foi acirrada, já que Yaku Pérez, do partido indígena Pachakutik, recebeu 19,38% dos votos. Pérez chegou a liderar a disputa pela segunda vaga em momentos da apuração, mas perdeu a vantagem para Lasso na última semana. Com a pequena vantagem de Lasso, mesmo sem apresentar provas, Pérez afirmou que houve fraude nas eleições e pediu diversas recontagens de votos ao CNE.

Dessa vez, segundo Diana Adamant, presidente do CNE, não haverá contagem rápida - quando somente as atas com os números são avaliadas, a fim de dar uma previsão do que deverá ser o resultado final antes da apuração voto a voto. 

Pesquisas de opinião indicavam liderança do candidato da Unes com até 37% das intenções de votos, enquanto o nome do CREO acumulava de 27% a 30%.

Ao votar, Arauz, candidato apoiado pelo ex-presidente Rafael Correa, pediu união nacional. "Fazemos uma convocatória a essa unidade. Já basta de brigas, já basta de broncas; basta de cotoveladas como forma de fazer política. Os equatorianos queremos que haja um governo de unidade, que respeite a todos e não só a uns poucos; queremos um governo que atenda às maiorias, que dê soluções aos problemas; nós estamos aqui", disse, em Quito.

Lasso, por sua vez, disse que aguardará os resultados com "calma e tranquilidade". "Esperaremos com calma e tranquilidade em casa e, claro, respeitaremos os resultados do povo equatoriano que nos dará uma importante vitória nesta jornada", afirmou, após votar em Guayaquil.


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