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Coronavírus

Johnson promete 'medidas duras' contra nova variante brasileira do coronavírus

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Nova variante do Sars-CoV-2 foi identificada no Amazonas; 'há muitas perguntas em aberto', disse premiê britânico

Redação

ANSA ANSA

São Paulo (Brasil)
2021-01-13T20:38:39.000Z

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O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou nesta quarta-feira (13/01) que está preocupado com a variante brasileira do coronavírus Sars-CoV-2, identificada no Amazonas, e que seu governo está estudando algumas formas de evitar essa disseminação em território britânico.

"Estamos preocupados com a nova variante brasileira e estamos adotando medidas duras para proteger esse país de novas mutações vindas do exterior. Estamos tomando medidas para fazer isso em relação à variante brasileira", disse o líder do governo conservador durante uma sessão parlamentar.

Segundo Johnson, "ainda há muitas perguntas em aberto" sobre a mutação localizada no Brasil e que foi detectada no fim de semana também no Japão.

Ainda há muitas informações sobre a nova cepa, mas a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou que ela é originária do Amazonas e que as amostras encontradas em território japonês podem ser uma evolução da linhagem viral que circula na região desde abril de 2020.

A mutação brasileira é diferente daquela encontrada no próprio Reino Unido e na África do Sul, mas aparenta ser mais contagiosa - assim como as encontradas nas duas nações.

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Política e Economia

Com votos de republicanos, Câmara dos EUA aprova 2º impeachment de Trump

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Presidente não é afastado imediatamente, no entanto: texto segue para o Senado, onde só deve ser votado após o fim do mandato de Trump

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-01-13T21:22:00.000Z

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A Câmara dos Representantes aprovou nesta quarta-feira (13/01) um novo impeachment do de Donald Trump – o segundo do mandato – com votos de democratas (que controlam a Casa) e de republicanos. Trump não é afastado imediatamente, já que cabe ao Senado fazer o julgamento final, o que pode acontecer só após o fim do governo.

Trump está sendo acusado de “incitação a insurreição” por ter estimulado extremistas a invadirem o Capitólio na semana passada. 

No primeiro impeachment de Trump, em 2019, todos os republicanos votaram a favor do presidente. Com o resultado, Trump vira o primeiro presidente da história norte-americana a sofrer dois impeachments durante o mandato.

O texto segue para o Senado, onde não deve ser votado antes do fim do mandato de Trump, que termina no dia 20. O líder da maioria, o republicano Mitch McConnell, disse que não irá convocar a Casa para sessões antes da posse do presidente eleito Joe Biden. Trump pode sofrer impeachment mesmo depois de deixar o cargo, já que a Casa, na verdade, fará um julgamento do mandatário.

Além disso, ainda existe a possibilidade de que Trump seja proibido de se candidatar novamente. Para aprovar o impeachment, é necessário haver 67 votos a favor, 2/3 da Casa; para Trump perder os direitos políticos, basta maioria simples. A partir deste mês, os democratas terão maioria simples exata e poderão sancionar futuras candidaturas do presidente caso ele seja impedido.

Shealah Craighead/Casa Branca
Trump sofreu o segundo impeachment do mandato; texto segue para o Senado

Como foi a votação

Ao contrário do que aconteceu na última votação de impeachment de Trump na Câmara, diversos republicanos votaram pelo afastamento do presidente do cargo. Dentre eles, está Liz Cheney, republicana do Wyoming e filha do ex-vice-presidente Dick Cheney (2001-2009).

“Tudo o que aconteceu foi culpa dele. Nada disso teria acontecido sem o presidente. Eu votarei para impedi-lo”, disse Cheney em nota divulgada nesta terça (12/01).

Já a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, disse que Trump é “um perigo claro e presente à nação”. “Nós não podemos escapar da história. Nós seremos lembrados apesar de nós mesmos”, afirmou, citando o ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln. “Ele precisa ir”.

O líder republicano na Câmara, Kevin McCarthy, chamou o dia da invasão de “o pior dia que vi no Congresso”, mas, mesmo reconhecendo a responsabilidade de Trump, se recusou a votar a favor do impeachment – disse que prefere formar uma comissão para investigar o caso e a aprovação de uma moção de censura ao presidente. "O presidente é responsável pelo ataque de quarta-feira ao Congresso por manifestantes. Ele deveria ter denunciado quando viu o que estava acontecendo", afirmou.

Durante a sessão, Trump soltou uma nota – via escritório de imprensa da Casa Branca, já que está banido do Twitter, sua rede predileta – dizendo que, por conta de “relatos de novos protestos, insisto que NÃO deve haver violência, NÃO deve haver violações à lei e NÃO deve haver vandalismo de qualquer tipo”.

Transição nos EUA

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