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Coronavírus

Agência europeia continua a recomendar vacina da AstraZeneca contra coronavírus

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Organização de medicamentos afirmou que a incidência dos casos 'muito raros' de coágulos é equivalente a um em cada 100 mil vacinados

Redação

ANSA ANSA

Bruxelas (Bélgica)
2021-04-23T19:20:00.000Z

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 A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) publicou um novo relatório nesta sexta-feira (23/04) em que mantém a indicação de uso irrestrito, para todas as pessoas acima de 18 anos, da vacina contra a covid-19 Vaxzevria, produzida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca.

"Os benefícios da Vaxzevria superam os riscos nos adultos de todas as faixas etárias; no entanto, casos muito raros de coágulos com baixo teor de plaquetas ocorreram após a vacinação", diz o texto da EMA.

Sobre os riscos, a agência europeia anunciou que o imunizante consegue prevenir hospitalizações, internações em unidades de terapia intensiva (UTIs) e mortes causadas pelo coronavírus e que a incidência dos casos "muito raros" de coágulos é equivalente a um em cada 100 mil vacinados.

O documento volta a afirmar que ainda não há a confirmação de que seja a vacina que cause os coágulos porque há "incertezas" sobre os dados, mas que com mais informações chegando, seja possível atualizar as recomendações.

Wikimedia Commons
Agência mantém a indicação de uso irrestrito, para todas as pessoas acima de 18 anos, da vacina contra a covid-19 Vaxzevria

Já sobre as nações europeias que vetaram o uso da Vaxzevria em pessoas com menos de 55 ou 60 anos, o documento ressalta que os estudos não apontam nenhuma relação entre a idade e os efeitos raros - ou ainda sobre o sexo dos que sofrem com o problema.

Mas, reconhece que "como a vacinação é uma intervenção de saúde pública, as autoridades nacionais podem ainda considerar os benefícios para a população como um todo" e que elas podem "considerar outros fatores para decidir o melhor uso das vacinas".

Como os países europeus vêm recebendo regularmente e em boas quantidades as vacinas da Pfizer/BioNTech, que não apresentaram ainda nenhum tipo de reação adversa grave muito rara, muitos governos optaram por aplicar a Vaszevria apenas em idosos.

Outra recomendação do documento é que a segunda dose do imunizante seja aplicada em um intervalo de 4 a 12 semanas e que não seja utilizada uma vacina de mRNA como a segunda dose - caso da Pfizer e também da Moderna.

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Guerra na Ucrânia

Polônia quer proibir entrada de russos em toda a UE, apesar de não haver consenso no bloco

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Anúncio polonês surge após Estônia anunciar proibição de vistos para russos; Alemanha, França e Holanda são contra

Redação

Brasil de Fato Brasil de Fato

São Paulo (Brasil)
2022-08-15T22:45:00.000Z

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O governo da Polônia trabalha em uma estratégia para proibir a emissão de vistos para cidadãos russos na Europa. O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores polonês, Piotr Wawrzyk, no último domingo (14/08). 

As autoridades do país elaboram uma estratégia que permitirá que os russos tenham vistos negados em todo o bloco da União Europeia, de forma a superar a oposição de Alemanha, França e Holanda, que já manifestaram ser contra qualquer politica com esse escopo. 

"Isso é contestado por grandes Estados membros da UE, incluindo Alemanha, França e Holanda", disse o chefe do Ministério das Relações Exteriores da Polônia. Ele então afirmou que devido ao fato de que "é impossível superar a resistência desses países", a Polônia está "trabalhando em uma nova solução" para esta questão.

De acordo com Wawrzyk, a Polônia não emite vistos de turista para os russos há vários meses. As exceções são feitas aqueles que precisam atravessar a fronteira polaco-russa por motivos de trabalho, motoristas de caminhão e diplomatas. Esta lista também inclui familiares de cidadãos da Polónia e de outros países da UE.

O vice-ministro acrescentou que a decisão da nova "concepção" para a restringir a emissão de vistos para os russos em toda a União Europeia será divulgada na próxima semana. 

mediaphoto.org/Wikimedia Commons
O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores polonês, Piotr Wawrzyk, no último domingo (14/08)

Após o início do conflito na Ucrânia, iniciado pela Rússia em 24 de fevereiro, o presidente polonês Andrzej Duda anunciou sua disposição de defender a proibição da entrada de russos no país se o conflito entre Moscou e Kiev se intensificasse. 

Início do cerco a vistos para russos

Na última sexta-feira (11/08), foi divulgado que cidadãos russos com vistos Schengen emitidos pela Estônia teriam sua entrada negada no país a partir desta semana. De acordo com a decisão, russos poderão entrar na Estônia com vistos Schengen emitidos por outros países da União Europeia.

No início de agosto, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em entrevista à mídia estadunidense, disse que era hora do Ocidente proibir todos os russos de entrar na Europa e nos EUA. De acordo com Zelensky, os cidadãos da Federação Russa devem "viver em seu próprio mundo até que mudem sua filosofia". 

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, por sua vez, afirmou anteriormente que os países da UE, com base em suas obrigações, não têm o direito de limitar completamente a emissão de vistos Schengen a todo um povo. De acordo com ela, se estes países fizerem isso, "instantaneamente reconhecerão seu próprio nacionalismo". 

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