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Coronavírus

Itália deixará de exigir certificado sanitário a turistas que visitem o país

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Medida que obriga a apresentação de documento, chamada de 'passe verde', vence nesta terça e não será renovada

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-05-31T19:00:00.000Z

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A Itália deixará de exigir certificado sanitário de vacinação, recuperação ou testagem contra covid-19 a turistas estrangeiros no país a partir desta quarta-feira (01/06).

O chamado "passe verde", que obriga a apresentação de documento, implementado pelo ministro da Saúde Roberto Speranza, vence nesta terça-feira (31/05) e não será renovado.

A nova medida tem início às vésperas da alta temporada de verão na Itália, e o país busca impulsionar o setor de turismo, um dos pilares de sua economia, após dois anos de restrições por conta da pandemia do coronavírus.

Praticamente todas as outras restrições sanitárias contra a covid também já foram derrubadas pelo governo, e o "passe verde", em vigor até esta terça, é obrigatório apenas para funcionários de hospitais e visitantes de asilos.

Flickr
País europeu busca impulsionar seu setor de turismo, que sofreu dois anos de crise em função da pandemia do coronavírus

Pelo menos até 15 de junho, o uso de máscaras permanece compulsório dentro de meios de transporte públicos e de longa distância, assim como em cinemas e teatros.

A Itália contabiliza cerca de 17,4 milhões de casos e 166,6 mil mortes devidas à pandemia de covid, porém as médias de contágios e óbitos estão em queda desde o fim do mês de abril. 

(*) Com Ansa.

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Organizações da Sociedade Civil tiveram direitos violados no governo Bolsonaro, diz associação

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Pesquisa feita com 135 organizações sociais de todas as regiões do país foi apresentada no Fórum Político de Alto Nível da ONU

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-07-05T21:50:00.000Z

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A Associação Brasileira de ONGs afirmou, por meio de uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (05/07) no Fórum Político de Alto Nível da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) foram submetidas a violações sistemáticas de direitos pelo Estado brasileiro no período entre 2019 e 2021.

O estudo, intitulado Criminalização Burocrática, foi feito a partir do levantamento do perfil de 135 organizações sociais de todas as regiões do Brasil, combinando abordagens qualitativa e quantitativa, incluindo ainda grupos focais e entrevistas entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Para conferir o relatório completo, clique aqui. 

“Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, o que se observa é um aumento de desconfiança sobre o campo da sociedade civil organizada. Há uma escalada nas tentativas de criminalização das OSCs, com projetos de lei e outras medidas legais destinadas ao controle e restrição do espaço de atuação dessas organizações”, apontam os pesquisadores da pesquisa. 

Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo que “visam dificultar a captação de recursos, impor pagamentos indevidos e, de forma geral, inviabilizar o trabalho das entidades”. 

Flickr
Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo

“As informações também apontam que as OSCs têm sofrido, com o governo federal como agente, crimes de calúnia, difamação ou injúria, todos previstos no Código Penal”, diz a associação.

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