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Eleições 2020 nos EUA

15 filmes e séries sobre eleições nos EUA para ver até o dia da votação

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São dramas, documentários e comédias que ajudam a contar a história de eleições passadas, retratam o cotidiano do poder norte-americano ou mesmo só fazem rir

Rafael Targino
Bruno Leite

São Paulo (Brasil)
2020-10-27T20:31:00.000Z

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A gente sabe que as eleições nos EUA, que vão definir se Donald Trump continua na presidência ou se o democrata Joe Biden assume o cargo, às vezes se assemelham a um filme de terror. Todo dia, surge ou alguma acusação nova, ou alguma gafe, e nos faz desejar que fosse tudo mesmo uma obra de ficção.

Para ajudar a passar o tempo até a eleição – que está marcada para 3 de novembro – Opera Mundi fez uma seleção de filmes e séries sobre o assunto. São dramas, documentários e comédias que ou ajudam a contar a história de eleições passadas, retratam o cotidiano do poder norte-americano, ou mesmo só fazem rir de algumas situações mais patéticas, por assim dizer.

Veja a lista:

FILMES

Recontagem (2008)

O pleito de 2000, entre o democrata Al Gore e o republicano George W. Bush, foi um marco na história eleitoral dos EUA. Bush virou presidente por 537 votos, depois de uma recontagem tensa na Flórida. É justamente esse o tema de “Recontagem” (2008), filme para TV vencedor do Emmy de 2008, com Kevin Spacey, Denis Leary e Laura Dern.

Spacey faz Ron Klain, ex-chefe de Gabinete de Gore que foi indicado pelo então vice-presidente para liderar o Comitê de Recontagem dos Democratas (sim, chegou a esse ponto). Ele precisa enfrentar um adversário de peso: o ex-secretário de Estado James Baker (interpretado por Tom Wilkinson), que chegou à Flórida disposto a evitar a derrota de Bush.

Vale a pena destacar o papel de Dern, que encarnou a então secretária de Estado da Flórida Katherine Harris. Seu desempenho foi tão bom que a atriz venceu, em 2009, o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante em filme para TV e foi indicada na mesma categoria para o Emmy.

O filme está disponível nesta plataforma de streaming, e você pode ver o trailer aqui:

 

Mitt (2014)

O documentário “Mitt” acompanha a campanha à presidência do ex-governador do Massachusetts Mitt Romney em 2008 – quando não passou das primárias – e em 2012, quando foi à eleição geral e enfrentou o então presidente democrata Barack Obama.

No meio do caminho, Romney e a esposa, Ann Davis, descobrem que ela está com esclerose múltipla. O filme, apesar de tentar criar uma imagem de bom moço para o candidato, é uma ótima pedida para quem quer saber como é uma campanha norte-americana por dentro.

O documentário também mostra a hora em que Romney percebe que perdeu para Obama. Ele estava tão confiante na vitória que não tinha nem preparado um discurso de derrota.


Nashville (1975)

Um clássico do diretor Robert Altman, o filme se passa, como o próprio nome indica, na cidade de Nashville, no Tennessee, famosa em todo o mundo pelo country e pelo gospel. “Nashville” registra, durante cinco dias, as vidas de 24 personagens enquanto a cidade aguarda a chegada do candidato presidencial pelo fictício Partido da Substituição, Hal Phillip Walker – que nunca aparece no filme.

“Nashville” é uma das obras mais bem feitas a sociedade norte-americana, explorando suas relações com a música, as armas e a política. Destaque para a cena final, com Barbara Harris cantando “It don’t worry me”: sugerimos que você preste bastante atenção em cada detalhe.

O filme, vencedor do Oscar de melhor canção original, está disponível nesta plataforma de streaming. Este é o trailer:


Virada no Jogo (2012)

Imagine que você é um candidato republicano precisando defender um governo republicano muito impopular e disputando a eleição contra um democrata que arrasta multidões por onde passa. Era exatamente o problema que o republicano John McCain (1936-2018) enfrentava em 2008, tendo que ir às urnas contra a “novidade” Barack Obama. O que você faria?

McCain decidiu criar uma surpresa na sua campanha e chamou para sua vice a então desconhecida e reacionária governadora do Alasca, Sarah Palin. O filme “Virada no Jogo” conta a história da escolha de Palin, dos efeitos iniciais e do desastre que a decisão acabou se revelando.

Palin é interpretada por Juliane Moore – que está i-gual à política norte-americana. Já McCain é feito pelo ator Ed Harris. O filme está disponível nesta plataforma de streaming. Este é o trailer:


Mera Coincidência (1997)

Lançado em 1997 e dirigido por Barry Levinson, "Wag the dog" - ou "Mera Coincidência" aqui no Brasil -, é uma comédia cáustica sobre como criar narrativas em tempos de campanha presidencial.

Um relações públicas (Robert de Niro) e um produtor hollywoodiano (Dustin Hoffman) se juntam para salvar o que resta da pele do presidente em exercício acusado de abuso sexual e às portas de sua reeleição. Lançado um mês antes de o caso Monica Lewinsky varrer noticiários mundo a fora, o filme foi e continua mais atual do que nunca por abordar fake news e manipulação midiática de forma precisa.


Vice (2018)

Mesclando estilos e formas, Vice foi lançado em 2018 e deu o que falar: o filme de Adam McKay tenta dar conta tanto da mediocridade, como dos super poderes do vice-presidente Dick Cheney, que esteve no cargo durante o governo do republicano George W. Bush (2001-2009).

Cheney é interpretado por Christian Bale. Além de retratar como se dão os jogos de poder nos EUA, o filme conta como Bush e Cheney se aproximaram para formar a chapa que derrotou, no colégio eleitoral, o então vice-presidente democrata Al Gore.

“Vice” coloca em evidência como a vida dos cidadãos comuns depende, em grande parte, de pessoas que atuam nas franjas do poder. Você pode ver o filme nesta plataforma de streaming.


Weiner (2016)

Dadas as devidas proporções, o documentário “Weiner” junta um pouco o que foi o clima geral das eleições de 2016.

O democrata Anthony Weiner é o personagem central desse documentário. Quando era deputado, viu sua reputação derreter depois de tuitar as próprias nudes. Passado um tempo, “Weiner” ressurge com a imagem lapidada e resolve concorrer para a prefeitura de Nova York em 2016 e, de fato, aquela parecia uma eleição ganha.

Porém, um novo escândalo coloca a campanha em perigo. E não só a dele: a esposa de Weiner, Huma Abedin, era uma das principais assessoras da democrata Hillary Clinton à época.


The War Room (1993)

De um lado, um presidente buscando reeleição, abalado por descompassos econômicos e uma guerra impopular; do outro, um governador com pouca projeção nacional.

“The War Room”, documentário de 1993, acompanha os bastidores e as etapas da campanha que lançou o nome do então desconhecido Bill Clinton e que terminou se sagrando vitoriosa no final de 1992 contra o então presidente republicano George H. W. Bush.

Uma curiosidade: um dos principais assessores de Clinton à época e personagem central do documentário, o jornalista George Stephanopoulos, é hoje o âncora-chefe dos noticiários da emissora norte-americana ABC.


Todos os Homens do Presidente (1976)

Dois jornalistas do Washington Post começam a investigar a invasão do prédio Watergate e se deparam com um esquema de escutas na sede do partido Democrata em plena época de eleição e lavagem de dinheiro. A investigação culminou com a renúncia do então presidente republicano Richard Nixon.

O já clássico "Todos os Homens do Presidente", de Alan Pakula, é um bom retrato dos caminhos e riscos tomados durante uma das apurações jornalísticas mais celebradas da história.

De tão importante, foi selecionado para integrar a coleção audiovisual da biblioteca do Congresso dos EUA. Robert Redford interpreta o jornalista Bob Woodward, e Dustin Hoffman, o repórter Carl Bernstein. Você pode assistir ao filme nesta plataforma de streaming.


Get me Roger Stone (2017)

Inspirados por um artigo publicado na revista New Torker, Dylan Bank, Daniel DiMauro e Morgan Pehme resolveram documentar a vida do marqueteiro por trás da campanha de Donald Trump. Sem papas na língua e com falas incisivas e chocantes, Roger Stone descortina toda a sorte de artimanhas e estratégias que usa para convencer o eleitorado: mentiras, confusões, falsas equivalências e, claro, muita virulência.

Stone foi condenado por obstrução de justiça neste ano, mas teve a pena comutada por Trump.

”Get Me Roger Stone” está disponível nesta plataforma de streaming.

Primary (1960)

Pioneiro na forma e no estilo, “Primary”, de 1960, permanece sendo objeto de atenção até hoje. O documentário retrata as primárias democratas entre John F. Kennedy e Hubert Humphrey, vencidas por Kennedy.

Além de capturar um momento de virada na política norte-americana, também inovou pelo tratamento da imagem e uso do material numa época em que documentários não eram projetos comuns - mais por conta das limitações técnicas e, menos, pela falta de vontade.


One Bright Shining Moment (2005)

George McGovern é um nome da política norte-americana até hoje pouco conhecido fora dos EUA. “One Bright Shining Moment”, de 2005, tenta resolver esse problema.

O documentário abrange boa parte de sua trajetória acadêmica e principalmente política - onde se destacou por seu caráter progressista e antibelicista quando os Estados Unidos se questionavam sobre a viabilidade da guerra no Vietnã. Sua carreira foi eclipsada pela histórica derrota em 1972 contra Richard Nixon – a segunda maior lavada no Colégio Eleitoral da história do país.


VEJA OS ÚLTIMOS NÚMEROS DAS PESQUISAS ELEITORAIS NOS ESTADOS UNIDOS


SÉRIES

The West Wing

Os bastidores do poder ganharam cara, humanidade e um texto refinado entre 1999 e 2006 com “The West Wing”, de Aaron Sorkin. A série retrata o cotidiano do presidente democrata Josiah Bartlet (Martin Sheen) e sua equipe, às voltas com crises, internas, externas e pessoais.

Muitos nomes hoje famosos participaram da série – como a atriz Allison Janney, vencedora do Oscar de melhor coadjuvante em 2018, que interpretou a secretária de imprensa C. J. Cregg, queridinha dos jornalistas até hoje.

“The West Wing” ganhou todos os prêmios da TV norte-americana na época e virou um clássico. Teve sete temporadas e culmina com a eleição do substituto de Bartlet na presidência.


Veep

Uma vice-presidente com intenções pouco nobres e um ego muito maior do que o cargo que ocupa: essa é Selina Meyer, personagem de Julia Louis-Dreyfus em “Veep”.

A série de Armando Ianucci, transmitida pela HBO entre 2012 e 2019, rendeu sete temporadas que contabilizaram 17 prêmios Emmy e chamaram a atenção pela ironia com que retratavam as instituições norte-americanas.

Você pode assistir a todas as temporadas da série nesta plataforma de streaming.

House of Cards

A adaptação de uma série britânica da década de 1980 sobre os bastidores do poder ganhou novos contornos e aspirações em sua versão norte-americana. Quando estreou em 2013 chamou a atenção pela direção segura e crua com que retratou os bastidores de Washington e a disputa por espaços de poder na Casa Branca.

Hoje, a produção que mudou os rumos das séries televisivas é em partes eclipsada pelos escândalos de assédio sexual de seu protagonista, Kevin Spacey.

Você pode assistir a “House of Cards” nesta plataforma de streaming.

Bônus: Parks and Recreation

Esta sugestão de série não é necessariamente sobre eleições, mas está no mesmo tema. A rotina democrática, os entraves burocráticos e muitas situações absurdas: esse é o tripé que sustenta o argumento de "Parks & Recreation" - ou Parks & Rec, como é comumente conhecido. Desde sua estreia, em 2009, vem angariando legiões de fãs pela capacidade de sintetizar com muito bom humor, situações peculiares da democracia norte-americana e, por extensão, de sua sociedade.

Você pode assistir à série nesta plataforma de streaming.


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Exército sempre esteve a serviço do Brasil, diz Aldo Rebelo

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Em entrevista a Breno Altman, ex-ministro defendeu as origens populares e a história das Forças Armadas do país; veja vídeo na íntegra

Camila Alvarenga

Madri (Espanha)
2021-04-12T17:15:00.000Z

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No programa 20Minutos Entrevistas desta segunda-feira (12/04), o jornalista Breno Altman entrevistou o ex-ministro Aldo Rebelo sobre a questão militar no Brasil. Na conversa, o estudioso do tema afirmou que o Exército sempre esteve a serviço do Brasil, contestando teses que apontam a instituição como uma força ligada às oligarquias, primeiro latifundiárias e, depois, industriais.

Relembrando a história das Forças Armadas, Rebelo apontou a Batalha dos Guararapes como “o marco fundador” e episódio representativo de suas origens populares, com lideranças de portugueses nascidos brasileiros, os mazombos, negros e indígenas.


Já a partir da Guerra da Independência, sempre com participação popular, o Exército e as Forças Armadas, de forma geral, foram instituições que sempre defenderam a unidade do Brasil, segundo Rebelo, tanto durante episódios de guerra no exterior, como a guerra do Paraguai, quanto em rebeliões internas. O também jornalista negou, inclusive, a fama sanguinária de Duque de Caxias, comandante do Exército que reprimiu diversas rebeliões no território nacional de forma agressiva, como a Balaiada, a Sabinada, entre outras.

“Caxias não era um sanguinário. Depois da Independência, foi necessário consolidá-la e consolidar a unidade do território. Durante a regência trina, o país viveu uma espécie de anarquia, a unidade territorial ficou por um triz. O Brasil viveu quatro guerras civis simultâneas: a Guerra dos Farrapos, a Cabanagem, a Balaiada e a Sabinada. Todas de caráter republicano e que, se tivessem vencido, teríamos acabado com vários territórios abstratos. A questão nacional ia prevalecer sobre a democrática, porque a democracia você constrói posteriormente. E os gaúchos chegaram a essa conclusão depois”, explicou.

Para ele, o mesmo argumento pode ser reproduzido durante a Guerra do Paraguai. Segundo o estudioso, a guerra foi provocada pelo então presidente paraguaio Solano Lopez, que “cometeu um erro de avaliação da correlação de forças”, que acreditava precisar lutar pela dominação da bacia do rio Prata. Mas “não por uma reclamação das oligarquias rurais que se sentiam prejudicadas pelas condições comerciais impostas a brasileiros pelo presidente paraguaio”, como defendem outros especialistas.

“Querem substituir a questão nacional pela questão social, de classe. Eu não subestimo esse ponto, mas vejo o que foi decisivo para o início e desfecho do conflito. Acho que foi a questão geopolítica, o domínio sobre a navegação do Prata”, reforçou.

‘A Comissão da Verdade foi um erro’

O jornalista avaliou a instituição na atualidade. Ministro durante os governos petistas, quando se criou a Comissão Nacional da Verdade, para investigar os crimes cometidos durante a ditadura militar no país (1964-1985), Rebelo não acredita que o governo se equivocou ao não levar militares para o banco dos réus por considerar que essa atitude era uma forma de respeitar a Lei da Anistia. 

Por isso, para ele, a Comissão da Verdade "foi um erro". "O caminho para resgatar a história poderia ter sido outro, feito de outra maneira”, declarou. Rebelo, contudo, não descartou que crimes foram cometidos durante a ditadura militar, mas disse não achar necessário um pedido de desculpas das Forças Armadas, a nível institucional, por esses crimes: “Por que os militares de agora vão pedir desculpas hoje por quem fez coisas no passado?”, questionou.

Ele relembrou que o golpe de 64 foi “essencialmente civil, com o aval das elites empresariais, da classe média, da Igreja, com o apoio do governo dos Estados Unidos” e que, portanto, não considera justo responsabilizar apenas os “elementos ou partes da instituição que cometeram crimes”.

Rebelo afirmou que essa “perseguição” à instituição como um todo, descartando o papel da mídia e das elites empresariais no processo, “não ajuda o Brasil”.

“É claro que se condena todos os crimes cometidos contra os direitos humanos. Agora, o Brasil vai construir seu futuro, não podemos usar o passado para dividir o país, temos que unir as forças”, sustentou.

Forças Armadas no governo Bolsonaro

“O papel das Forças Armadas no governo é uma zona de sombra”, disse o jornalista. Ele defendeu a presença de militares da reserva no governo, argumentando que “qualquer partido que assumir o governo e buscar seis mil militares da reserva vai encontrar. Isso não significa adesão”. 

Rebelo explicou que as Forças Armadas têm uma dupla lealdade ou uma dupla obediência: uma ao presidente e outra à Constituição, “a qual até o presidente está subordinado”.

“As Forças Armadas são cuidadosas no sentido de preservar sua missão constitucional. Por isso precisam ser parte das soluções, não dos problemas. Os militares foram muito solidários aos governos da presidente Dilma [Rousseff], por exemplo, e ela, a eles”, relembrou, ressaltando que Jair Bolsonaro nunca foi o candidato dos militares, “era o Geraldo Alckmin”.

Crítico de Bolsonaro, Rebelo defendeu uma ampla união de forças heterogêneas, “que é a tradição do Brasil”. 

“Não podemos fazer um corte ideológico de dividir entre esquerda e direita. Precisamos, primeiro, da retomada do desenvolvimento e investimento; segundo, de redução das desigualdades por meio de políticas públicas; e, terceiro, um pacto democrático, porque ninguém vai aceitar ditadura de ninguém”, declarou.

Para ele, nenhum partido representa no momento essa frente ampla. “Claro que o presidente Lula é um grande nome, isso é incontestável, mas se começar a falar de nomes, já espalha cada um para um lado. O nome deve ser a última etapa, porque se não já descarta aliados. Devemos começar pela agenda, o programa, que deve girar em torno dos três eixos. Assim poderemos unir amplas forças. O Lula não uniu?”, ponderou.

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