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História

Hoje na História: 1616 - Na mesma data, morrem William Shakespeare e Miguel de Cervantes

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No Reino Unido e na Espanha, célebres escritores deixaram legado de personagens icônicos e inesquecíveis para a literatura universal

Max Altman

2012-04-22T11:00:00.000Z

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Atualizada em 21/04/2015

Acredita-se que, no dia 22 de abril de 1616, morreram dois dos maiores nomes da literatura universal, o inglês William Shakespeare e o espanhol Miguel de Cervantes. Há, contudo, grande polêmica em torno da coincidência da morte dos dois. Na época, a Inglaterra, reticente às inovações do continente europeu, vivia ainda com o calendário juliano enquanto a Espanha já havia adotado o gregoriano. Isso quer dizer que Cervantes pode ter falecido onze dias antes que Shakespeare. Em meio a Dom Quixote e Hamlet, Sancho Pança e Otelo, Rocinante e Falstaff, Dulcineia e Julieta, esses dois gigantes da literatura legaram à humanidade personagens de grande autenticidade.

O Bardo de Avon

ShakespeareWilliam Shakespeare nasceu em Stratford-upon-Avon na família de um rico comerciante. Segundo a tradição, foi batizado em 26 de abril de 1564, na igreja da Santa Trindade, na mesma cidade em que morreria, cercado de honras, aos meros 52 anos. Foi ainda em Stratford que se casou com apenas 18 anos com Ann Hathaway, uma analfabeta oito anos mais velha que ele. O casal teria três filhos.

Cinco anos mais tarde, William parte para Londres, onde passa a escrever sob a proteção do conde de Southampton, a quem dedica sua primeira coletânea de poemas. A trupe teatral de Shakespeare se apresentaria antes no novo Globe Theater, à margem do rio Tâmisa. Somente após 1608, passariam a utilizar a sala Black Friars.

O poeta e dramaturgo inglês se mostra excelente conhecedor não apenas da essência do ser humano, mas, também, de elementos do meio ambiente e da natureza. Ele cita não menos de 108 espécies de plantas em seu Romeu e Julieta. Frequenta as tavernas com a mesma desenvoltura que os castelos. Seus êxitos teatrais e suas qualidades de investidor lhe permitem desfrutar de um belo patrimônio.

Shakespeare é o mais fecundo de todos os artistas em Londres, no final do século XVI, sob o reinado brilhante e frenético de Elizabeth I. Christopher Marlowe, que poderia se rivalizar com o Bardo de Avon, alcunha de Shakespeare, foi morto prematuramente numa taverna.

Há tempos, Shakespeare segue sendo assaz misterioso. Só se conhece uma palavra escrita de próprio punho. É seu nome. Esta preciosa relíquia é conservada no Museu Britânico. Seus traços e imagem há muito vem sendo imaginados segundo um retrato a óleo de autor desconhecido. Intitulada Retrato Chandos, a tela pertenceu a James Brydges, 3º duque de Chandos.

Em março de 2009, o professor Stanley Wells conferiu autenticidade a uma outra tela que estaria representando o dramaturgo. O Retrato Cobbe é assim chamado por ter sido historicamente de propriedade do arcebispo Charles Cobbe. Pintado em 1609, estaria mais próximo da realidade que o precedente. Tanto melhor, pois revela um homem plenamente sedutor, a milhares de léguas do poeta exaltado e sombrio que a simples leitura de suas obras permite imaginar.

O Maneta de Lepanto

Cervantes

Nascido em 1547, em Alcalá de Henares, Miguel de Cervantes Saavedra é tão representativo da Espanha de Felipe II quanto o Shakespeare da Inglaterra elizabetana. No entanto, é possível acreditar que ignorava tudo de seu contemporâneo.

Filho de um cirurgião coberto de dívidas e de uma jovem judia convertida, revela-se um aventureiro como seu herói, Dom Quixote, e como os conquistadores que desbravaram a América e fizeram a glória de seu país.

Após estudar em Castela e na Andaluzia, é convidado a trabalhar para o cardeal Acquaviva, um núncio apostólico. Acompanha-o a Roma e depois se junta à Santa Liga para participar da batalha de Lepanto, contra os otomanos. Perde na batalha sua mão esquerda “pela glória da direita”, diria. Passaria a ser chamado de Maneta de Lepanto.

Mas seus apuros estavam apenas começando. É mais tarde conduzido como escravo para Argel pelos barbarescos – piratas que passaram a operar no mar Mediterrâneo após a conquista muçulmana da Península Ibérica. Lá permaneceu durante cinco anos. Em 19 de setembro de 1580, seu dono, Hassan Pacha, se apresta a lançar-se ao mar rumo a Constantinopla quando seu cativo é resgatado por padres e por 500 oficiais.

Cervantes casa-se e passa a morar em Sevilha, onde é nomeado comissário das provisões das galeras do rei Felipe II, que preparava a Grande Armada para invadir a Inglaterra. Suas aventuras alimentam as primeiras obras. Faz encenar diversas peças, hoje perdidas, e publica Galateia (1585). Mas suas aflições não tinham terminado. Ciúmes e negócios duvidosos o conduzem diversas vezes à prisão.

Cervantes atinge a idade, avançada para aquela época, de 57 anos quando publica a primeira parte de Dom Quixote. Somente então é que se afirma como mestre das letras.

Postos à venda 1200 exemplares nas livrarias de Madri em 16 de janeiro de 1605, o romance conquista imediatamente um enorme êxito. Seu sucesso em outros países se beneficiaria do imenso prestígio que a língua castelhana goza em todas as cortes europeias vinculadas à dinastia dos Habsburgos.

A segunda parte de Dom Quixote é publicada em 1625, após a morte do escritor, e a popularidade de seu heroi não parou de crescer. Todos os leitores espanhois e possivelmente todos os leitores do mundo conhecem a primeira frase do romance:  “En un lugar de la Mancha, cuyo nombre no quiero acordarme (...)”.

Também nesta data:
1915 - Alemães introduzem o gás venenoso na Primeira Guerra
404 a.C. - Esparta subjuga Atenas pela fome até a rendição
1945 - Hitler admite a derrota
1963 - Governo de Cuba liberta 27 norte-americanos em troca de três cubanos e um cubano-americano detidos nos EUA

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Coronavírus

Mapa da vacinação no mundo: quantas pessoas já foram imunizadas contra covid-19?

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Veja o mapa da vacinação no mundo, como está a vacinação no Brasil e quantas doses contra covid-19 já foram administradas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-14T18:46:00.000Z

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A vacina contra o novo coronavírus já existe e começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020, e a tendência é que a imunização se espalhe pelo mundo, a depender das ações de cada um dos governos. Nos mapas a seguir, você pode conferir quem já iniciou a vacinação no mundo e quantas doses já foram administradas por país. Os gráficos são do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Nos gráficos abaixo, você pode saber também como está a vacinação no Brasil contra covid-19.  Além disso, você consegue ver como está a curva de casos e a curva de mortes em países onde já há vacinação. Os dados podem ter uma defasagem de até 24 horas, pois são atualizados diretamente pela universidade britânica.

Os nomes dos países só estão disponíveis em inglês, mas você pode usar esta tabela como referência para traduzi-los, se precisar.


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Países que já começaram a vacinação contra covid-19

Os países que aparecem pintados no mapa já estão vacinando. Quanto mais forte a cor, maior o número de doses já aplicadas.


Leia também: É hora do lockdown completo, diz Ubiratan de Paula Santos

Número de doses de vacina contra covid-19 já administradas (total)

Atenção: cada dose é contada como única. A maior parte das vacinas é aplicada em duas doses. A primeira linha do gráfico (World) mostra a soma total de doses de todo o mundo.

Percentual já vacinado da população de cada país

Com ao menos uma dose:

Países onde já há pessoas totalmente imunizadas com duas doses

Percentual de pessoas por país já totalmente imunizadas com duas doses

Ritmo de vacinação diária, por país

Quantas doses cada país administrou desde 15 de dezembro de 2020 por dia, na média móvel de sete dias.

Casos nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de casos do novo coronavírus:

Mortes nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de mortes causadas pelo novo coronavírus:

PaísVacinas
AfghanistanOxford/AstraZeneca
AlbaniaPfizer/BioNTech, Sinovac
AlgeriaSputnik V
AndorraPfizer/BioNTech
AngolaOxford/AstraZeneca
AnguillaOxford/AstraZeneca
Antigua and BarbudaOxford/AstraZeneca
ArgentinaOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
AustraliaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AustriaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AzerbaijanSinovac
BahamasOxford/AstraZeneca
BahrainOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
BangladeshOxford/AstraZeneca
BarbadosOxford/AstraZeneca
BelarusSputnik V
BelgiumModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
BelizeOxford/AstraZeneca
BermudaPfizer/BioNTech
BhutanOxford/AstraZeneca
BoliviaSputnik V
BrazilOxford/AstraZeneca, Sinovac
BruneiOxford/AstraZeneca
BulgariaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
CambodiaSinopharm/Beijing
CanadaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Cape VerdeOxford/AstraZeneca
Cayman IslandsPfizer/BioNTech
ChilePfizer/BioNTech, Sinovac
ChinaSinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sinovac
ColombiaPfizer/BioNTech, Sinovac
Costa RicaPfizer/BioNTech
Cote d’IvoireOxford/AstraZeneca
CroatiaPfizer/BioNTech
CyprusPfizer/BioNTech
CzechiaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DenmarkModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DominicaOxford/AstraZeneca
Dominican RepublicOxford/AstraZeneca, Sinovac
EcuadorPfizer/BioNTech
EgyptOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
El SalvadorOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
EnglandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Equatorial GuineaSinopharm/Beijing
EstoniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Faeroe IslandsModerna, Pfizer/BioNTech
Falkland IslandsOxford/AstraZeneca
FinlandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
FranceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GabonSinopharm/Beijing
GambiaOxford/AstraZeneca
GeorgiaOxford/AstraZeneca
GermanyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GhanaOxford/AstraZeneca
GibraltarPfizer/BioNTech
GreeceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GreenlandPfizer/BioNTech
GrenadaOxford/AstraZeneca
GuatemalaModerna
GuernseyPfizer/BioNTech
GuineaSputnik V
GuyanaOxford/AstraZeneca
HondurasModerna, Oxford/AstraZeneca
Hong KongPfizer/BioNTech, Sinovac
HungaryModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
IcelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IndiaCovaxin, Oxford/AstraZeneca
IndonesiaOxford/AstraZeneca, Sinovac
IranSputnik V
IraqOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
IrelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Isle of ManOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IsraelModerna, Pfizer/BioNTech
ItalyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JamaicaOxford/AstraZeneca
JapanPfizer/BioNTech
JerseyOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JordanPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
KazakhstanSputnik V
KenyaOxford/AstraZeneca
KosovoOxford/AstraZeneca
KuwaitPfizer/BioNTech
LaosSinopharm/Beijing, Sputnik V
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MontenegroSinopharm/Beijing, Sputnik V
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MyanmarOxford/AstraZeneca
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North MacedoniaPfizer/BioNTech
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NorwayModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
OmanOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PakistanOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
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PanamaPfizer/BioNTech
ParaguaySputnik V
PeruSinopharm/Beijing
PhilippinesOxford/AstraZeneca, Sinovac
PolandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PortugalModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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RomaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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UruguayPfizer/BioNTech, Sinovac
VenezuelaSputnik V
VietnamOxford/AstraZeneca
WalesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ZimbabweSinopharm/Beijing



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