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Hoje na História

Hoje na História: 1951 - Nazista Ilse Koch é condenada à prisão perpétua

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Esposa do comandante do campo de concentração nazista Buchenwald, Karl Otto Koch, ficou conhecida pelo seu sadismo

Max Altman

São Paulo (Brasil)
2022-01-15T15:05:00.000Z

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Em 15 de janeiro de 1951, a esposa do comandante do campo de concentração nazista de Buchenwald, é condenada à prisão perpétua na Alemanha Ocidental. 

Ilse Koch era conhecida como “a Cadela de Buchenwald" devido ao seu sadismo.

Ela já havia sido julgada por crimes de guerra em 1947 e também condenada à prisão perpétua. 

Era, inquestionavelmente, a mais notória e infame figura de uma mulher criminosa de guerra entre todas levadas ante os tribunais militares norte-americanos instalados em Dachau.

Ironicamente, ainda durante a guerra, seu marido Karl Otto Koch, já havia sido preso e processado pela SS, por ter “ido longe demais” e por roubar pertences dos prisioneiros.

Wikicommons
Esposa do comandante do campo de concentração nazista Buchenwald, Karl Otto Koch, ficou conhecida pelo seu sadismo

Terminou executado antes mesmo da derrota alemã.

Ilse foi uma entre os 31 acusados de crimes de guerra de Buchenwald. A sentença foi emitida em 11 de abril de 1947.

Foi libertada após cumprir quatro anos sob a alegação de que as evidências obtidas não eram conclusivas. 

Assim que ficou livre, foi novamente presa, desta vez pelos alemães, devido à onda de protestos que sua libertação causou.


(*) A série Hoje na História foi concebida e escrita pelo advogado e jornalista Max Altman, falecido em 2016. 

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Política e Economia

Repórter da al-Jazeera foi morta por Israel, diz promotor da ANP

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Investigação conclui que soldados israelenses 'tinham uma visão clara e direta' de onde se encontrava Shireen Abu Akleh, que vestia um colete de imprensa

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-05-26T21:25:00.000Z

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A jornalista palestino-americana Shireen Abu Akleh, da Al-Jazeera, foi morta por um soldado de Israel enquanto fazia a cobertura jornalística de uma ofensiva do Exército israelense na Cisjordânia ocupada, no último dia 11 de maio.

A informação foi confirmada pelo procurador-geral da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Akhram al-Khatib, citado pela agência de notícias Maan. "A bala que matou a jornalista continha um fragmento de aço que perfurou sua proteção", disse ele durante coletiva de imprensa para ilustrar os resultados da investigação.

O promotor explicou que "as forças de ocupação dispararam contra jornalistas, incluindo Abu Akleh, sem aviso prévio, mirando diretamente no local onde estavam". A ação foi registrada por vídeos, que foram alvos de perícia. 

Ela, por sua vez, morreu em decorrência de um "ferimento na cabeça", acrescentou al-Khatib.

Wikicommons
Manifestantes carregam imagens de Abu Akleh durante um protesto por seu assassinato

Segundo ele, os soldados israelenses "tinham uma visão clara e direta de onde se encontravam os jornalistas em Jenin, e que todos eles usavam coletes com a inscrição 'Imprensa'".

Abu Aklen, de 51 anos de idade, foi assassinada durante a operação das tropas de Israel e seu enterro foi marcado pela violência das forças de segurança israelenses em Jerusalém. 

Após as declarações do promotor palestino, o ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz, rebateu as informações e lembrou que as autoridades israelenses lançaram sua própria investigação.

"Qualquer alegação de que o exército israelense alveja intencionalmente jornalistas ou quem não está envolvido é uma mentira grosseira e descarada", disse. 

(*) Com Ansa. 

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