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Meio Ambiente

Vaticano vira palco para denúncias de violência na Amazônia

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Em reuniões paralelas a Sínodo da Igreja Católica, povos da Amazônia denunciam tráfico de pessoas, conflitos e invasão de terras; "o papa está nos dando uma chance de sermos protagonistas", diz indígena

Nádia Pontes

Deutsche Welle Deutsche Welle

Cidade do Vaticano (Vaticano)
2019-10-24T15:20:15.000Z

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A poucos metros da Basílica São Pedro, no Vaticano, outra igreja vem servindo de ponto de encontro para diversas organizações indígenas durante o Sínodo para a Amazônia da Igreja Católica, que se encerra no próximo domingo (27/10). É onde Francisco Chagas, da etnia apurinã, fala sobre as ondas de invasões às terras habitadas por seu povo, às margens do rio Purus, no estado do Amazonas.

"Lutamos pela demarcação há 19 anos. As invasões não param: são madeireiros e caçadores, principalmente", disse à DW Brasil.

Durante os dias da reunião entre os bispos convocada pelo papa Francisco, Chagas vê uma oportunidade de mostrar ao mundo que a Amazônia não é um lugar despovoado.

"O papa está nos dando uma chance de sermos protagonistas aqui fora, de falarmos sobre isso e quebrar o preconceito e o racismo", afirma Chagas, que responde a dúvidas e tira fotos com pessoas de todas as partes do mundo que visitam a igreja onde organizam as atividades.

Numa jornada por 12 países europeus, Sonia Guajajara, coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), diz que as denúncias que o grupo tem feito no exterior ampliou o número de apoiadores e despertou preocupação em alguns setores no Brasil.

"Em especial as alas do agronegócio que estão provocando conflitos, a indústria madeireira, que está promovendo o aumento do desmatamento que favorece a vulnerabilidades às queimadas e incêndios florestais, a mineração e garimpo ilegal e as grandes extensões de pastagens que vêm contribuindo significativamente para o aumento das mudanças climáticas", detalhou Guajajara.

Patricia Gualinga, indígena do Equador que participa diretamente do Sínodo como auditora, disse que organizações da própria Igreja Católica – são cerca de 700, entre fundações e universidades – prometeram rever investimentos feitos em empreendimentos na Amazônia.

"Cerca de 130 delas se comprometeram a não permitir que dinheiro vá para fundos que apoiem projetos de mineração, petróleo, hidrelétrica ou madeira na região amazônica", disse Gualinga. "Deixamos bem claro para o papa que esses tipos de negócios são os que mais ameaçam os indígenas", justificou.

DW/N. Pontes
Francisco Chagas Apurinã: "As invasões não param: são madeireiros e caçadores, principalmente"

Violência e tráfico de pessoas

A irmã Roselei Bertoldo, também nomeada como auditora durante o Sínodo, chama a atenção para um outro tipo de violência que considera pouco abordada: o tráfico de pessoas.

"Os dados do Ministério da Justiça são muito subnotificados. E, no Brasil, quando as mulheres denunciam, muitas vezes a polícia não investiga", diz.

Segundo Bertoldo, de 2012 a 2019, a Rede Um Grito pela Vida, ligada à Igreja Católica, atendeu 57 mulheres vítimas do tráfico de pessoas somente em Manaus.

"Das 20 mulheres desse grupo que aceitaram fazer denúncia junto à Polícia Federal, sete casos foram devolvidos ao Ministério Público sugerindo arquivamento", diz Bertoldo. "A gente sabe que, muitas vezes, a própria polícia não faz o processo de investigação dos casos", critica.

Ela conta que a maioria das mulheres vítimas vem do interior do estado, ou de comunidades indígenas. "Existem também muitos casos de meninas levadas para a cidade por parentes ou padrinhos e que acabam caindo no trabalho escravo infantil e exploração sexual. Há ainda muitos casos de casamento servil, de meninas pobres que são pedidas em casamento por estrangeiros e depois desaparecem", diz.

Terra em disputa

O Sínodo dos Bispos, instituído em 1965 pelo papa Paulo 6º, é uma reunião interna da Igreja Católica que discute questões que afetam a igreja e quais diretrizes devem ser tomadas. Ao fim, as conclusões aprovadas pelo papa num documento devem ser acolhidas pelas igrejas em todo o mundo.

O tema escolhido para 2019, a Pan-Amazônia, despertou críticas desde que foi anunciado, em 2017. Durante algumas reuniões preparatórias, o governo brasileiro disse que tinha preocupações em relação a alguns pontos por tocarem em questões referentes à soberania nacional.

"A gente sabe que a Amazônia é uma terra em disputa e que algumas críticas querem enfraquecer (o Sínodo)", comentou Zenildo Luiz Pereira da Silva, padre e reitor de um seminário em Manaus, após uma coletiva de imprensa no Vaticano nesta quarta-feira (23/10).

Silva pontua que são os governos nacionais os responsáveis pela regulação da Amazônia, e do bem comum como um todo. "Quanto mais a gente puder estabelecer o diálogo com os governos para que eles garantam a demarcação e assegurem respeito à legislação que não permite mineração em terras indígenas, melhor", comentou Silva.

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Coronavírus

Mapa da vacinação no mundo: quantas pessoas já foram imunizadas contra covid-19?

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Veja o mapa da vacinação no mundo, como está a vacinação no Brasil e quantas doses contra covid-19 já foram administradas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-14T18:46:00.000Z

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A vacina contra o novo coronavírus já existe e começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020, e a tendência é que a imunização se espalhe pelo mundo, a depender das ações de cada um dos governos. Nos mapas a seguir, você pode conferir quem já iniciou a vacinação no mundo e quantas doses já foram administradas por país. Os gráficos são do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Nos gráficos abaixo, você pode saber também como está a vacinação no Brasil contra covid-19.  Além disso, você consegue ver como está a curva de casos e a curva de mortes em países onde já há vacinação. Os dados podem ter uma defasagem de até 24 horas, pois são atualizados diretamente pela universidade britânica.

Os nomes dos países só estão disponíveis em inglês, mas você pode usar esta tabela como referência para traduzi-los, se precisar.


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Países que já começaram a vacinação contra covid-19

Os países que aparecem pintados no mapa já estão vacinando. Quanto mais forte a cor, maior o número de doses já aplicadas.


Leia também: É hora do lockdown completo, diz Ubiratan de Paula Santos

Número de doses de vacina contra covid-19 já administradas (total)

Atenção: cada dose é contada como única. A maior parte das vacinas é aplicada em duas doses. A primeira linha do gráfico (World) mostra a soma total de doses de todo o mundo.

Percentual já vacinado da população de cada país

Com ao menos uma dose:

Países onde já há pessoas totalmente imunizadas com duas doses

Percentual de pessoas por país já totalmente imunizadas com duas doses

Ritmo de vacinação diária, por país

Quantas doses cada país administrou desde 15 de dezembro de 2020 por dia, na média móvel de sete dias.

Casos nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de casos do novo coronavírus:

Mortes nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de mortes causadas pelo novo coronavírus:

PaísVacinas
AfghanistanOxford/AstraZeneca
AlbaniaPfizer/BioNTech, Sinovac
AlgeriaSputnik V
AndorraPfizer/BioNTech
AngolaOxford/AstraZeneca
AnguillaOxford/AstraZeneca
Antigua and BarbudaOxford/AstraZeneca
ArgentinaOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
AustraliaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AustriaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AzerbaijanSinovac
BahamasOxford/AstraZeneca
BahrainOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
BangladeshOxford/AstraZeneca
BarbadosOxford/AstraZeneca
BelarusSputnik V
BelgiumModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
BelizeOxford/AstraZeneca
BermudaPfizer/BioNTech
BhutanOxford/AstraZeneca
BoliviaSputnik V
BrazilOxford/AstraZeneca, Sinovac
BruneiOxford/AstraZeneca
BulgariaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
CambodiaSinopharm/Beijing
CanadaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Cape VerdeOxford/AstraZeneca
Cayman IslandsPfizer/BioNTech
ChilePfizer/BioNTech, Sinovac
ChinaSinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sinovac
ColombiaPfizer/BioNTech, Sinovac
Costa RicaPfizer/BioNTech
Cote d’IvoireOxford/AstraZeneca
CroatiaPfizer/BioNTech
CyprusPfizer/BioNTech
CzechiaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DenmarkModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DominicaOxford/AstraZeneca
Dominican RepublicOxford/AstraZeneca, Sinovac
EcuadorPfizer/BioNTech
EgyptOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
El SalvadorOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
EnglandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Equatorial GuineaSinopharm/Beijing
EstoniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Faeroe IslandsModerna, Pfizer/BioNTech
Falkland IslandsOxford/AstraZeneca
FinlandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
FranceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GabonSinopharm/Beijing
GambiaOxford/AstraZeneca
GeorgiaOxford/AstraZeneca
GermanyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GhanaOxford/AstraZeneca
GibraltarPfizer/BioNTech
GreeceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GreenlandPfizer/BioNTech
GrenadaOxford/AstraZeneca
GuatemalaModerna
GuernseyPfizer/BioNTech
GuineaSputnik V
GuyanaOxford/AstraZeneca
HondurasModerna, Oxford/AstraZeneca
Hong KongPfizer/BioNTech, Sinovac
HungaryModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
IcelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IndiaCovaxin, Oxford/AstraZeneca
IndonesiaOxford/AstraZeneca, Sinovac
IranSputnik V
IraqOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
IrelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Isle of ManOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IsraelModerna, Pfizer/BioNTech
ItalyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JamaicaOxford/AstraZeneca
JapanPfizer/BioNTech
JerseyOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JordanPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
KazakhstanSputnik V
KenyaOxford/AstraZeneca
KosovoOxford/AstraZeneca
KuwaitPfizer/BioNTech
LaosSinopharm/Beijing, Sputnik V
LatviaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LebanonPfizer/BioNTech
LiechtensteinModerna, Pfizer/BioNTech
LithuaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LuxembourgModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
MacaoPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
MalawiOxford/AstraZeneca
MalaysiaPfizer/BioNTech, Sinovac
MaldivesOxford/AstraZeneca
MaliOxford/AstraZeneca
MaltaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
MauritaniaSinopharm/Beijing
MauritiusOxford/AstraZeneca
MexicoOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sputnik V
MoldovaOxford/AstraZeneca
MonacoPfizer/BioNTech
MongoliaOxford/AstraZeneca
MontenegroSinopharm/Beijing, Sputnik V
MontserratOxford/AstraZeneca
MoroccoOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
MozambiqueSinopharm/Beijing
MyanmarOxford/AstraZeneca
NamibiaSinopharm/Beijing
NepalOxford/AstraZeneca
NetherlandsModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
New ZealandPfizer/BioNTech
NigeriaOxford/AstraZeneca
North MacedoniaPfizer/BioNTech
Northern CyprusOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
Northern IrelandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
NorwayModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
OmanOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PakistanOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
PalestineModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PanamaPfizer/BioNTech
ParaguaySputnik V
PeruSinopharm/Beijing
PhilippinesOxford/AstraZeneca, Sinovac
PolandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PortugalModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
QatarPfizer/BioNTech
RomaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
RussiaEpiVacCorona, Sputnik V
RwandaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Saint HelenaOxford/AstraZeneca
Saint Kitts and NevisOxford/AstraZeneca
Saint LuciaOxford/AstraZeneca
Saint Vincent and the GrenadinesOxford/AstraZeneca
San MarinoSputnik V
Sao Tome and PrincipeOxford/AstraZeneca
Saudi ArabiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ScotlandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
SenegalSinopharm/Beijing
SerbiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
SeychellesOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
Sierra LeoneOxford/AstraZeneca
SingaporeModerna, Pfizer/BioNTech
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South KoreaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
SpainModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Sri LankaOxford/AstraZeneca
SurinameOxford/AstraZeneca
SwedenOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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TaiwanOxford/AstraZeneca
ThailandOxford/AstraZeneca, Sinovac
TogoOxford/AstraZeneca
Trinidad and TobagoOxford/AstraZeneca
TunisiaPfizer/BioNTech, Sinovac, Sputnik V
TurkeyPfizer/BioNTech, Sinovac
Turks and Caicos IslandsPfizer/BioNTech
UgandaOxford/AstraZeneca
UkraineOxford/AstraZeneca
United Arab EmiratesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sputnik V
United KingdomOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
United StatesJohnson&Johnson, Moderna, Pfizer/BioNTech
UruguayPfizer/BioNTech, Sinovac
VenezuelaSputnik V
VietnamOxford/AstraZeneca
WalesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ZimbabweSinopharm/Beijing



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