Completa-se nesta quarta-feira (19/06) um ano que Julian Assange vive na Embaixada do Equador em Londres. O legado do criador do Wikileaks e o efeito do seu trabalho, no entanto, parecem atemporais. Desde a fundação do Wikileaks em 2006, o debate acerca do direito individual na internet e a questão da liberdade de expressão são constantes entre especialistas e internautas comuns.
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“Assange deseja oferecer uma plataforma em que as pessoas possam entender o que os governantes estão fazendo e fazer disso um local democrático. A democracia morre atrás de portas fechadas”, afirma o presidente do Centro Europeu de Constituição e Direitos Humanos e representante legal de Assange nos EUA, Michael Ratner, em entrevista exclusiva a Opera Mundi.
Veja a entrevista completa com Michael Ratner aqui.
No Podcast abaixo, o coordenador do Intervozes e representante do FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação), Pedro Ekman, discorre sobre a importância do Wikileaks na promoção do debate na esfera pública além da deflagração da liberdade de expressão graças ao trabalho do Wikileaks.
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Já para o sociólogo Sérgio Amadeu, Julian Assange é vítima da hipocrisia dos governantes do Reino Unido. No postcast abaixo discorre sobre como os dirigente mundiais tentam descaracterizar a iniciativa do Wikileaks como forma de crime virtual.
Sérgio Amadeu da Silveira, que é sociólogo e Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Autor de várias publicações, entre elas: Exclusão Digital: a miséria na era da informação. Militante do Software Livre.