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Política e Economia

Ex-prefeito de Nova York assessorará Keiko Fujimori sobre segurança

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Ex-prefeito de Nova York assessorará Keiko Fujimori sobre segurança

Agência Efe

2011-05-16T21:34:00.000Z

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O ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani, conhecido por ter reduzido o número de crimes durante seu mandato com políticas de "tolerância zero", assessorará a candidata presidencial Keiko Fujimori em temas de segurança civil.

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Giuliani, que nesta segunda-feira (16/05) visita em Lima várias delegacias e outros pontos da cidade, disse em declarações à "Rádio Programas del Perú (RPP)" que foi a equipe de campanha de Keiko Fujimori, filha do ex-presidente preso Alberto Fujimori, que entrou em contato com ele.

O ex-prefeito nova-iorquino (1994-2001) e hoje consultor em temas de segurança (já trabalhou em países latino-americanos como México, Brasil e Colômbia) decidiu enviar ao Peru dois especialistas que estão há dois meses no país e com os quais articulará as recomendações para a candidata Fujimori.

Giuliani, que afirmou ter se surpreendido "muito" com a percepção de insegurança no Peru, reiterou que os programas para reduzir os índices de criminalidade devem se adaptar à realidade de cada região.

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"Antes de fazer recomendações, é necessário conhecer o povo local, porque não há um método único que possa servir para todos os lugares", declarou o assessor internacional.

O americano advertiu que reduzir os níveis de criminalidade nas cidades é algo que "não se faz em dois meses ou mais", e citou como exemplo o período de "dois anos" necessário para ver resultados em Nova York e os quatro anos para a formação de uma consciência cidadã.

Para o assessor internacional, o apoio da população é fundamental para conseguir bons resultados na redução da criminalidade, mas também insistiu na necessidade de criar um corpo policial "honesto, responsável, que preste contas".

Giuliani foi nomeado "homem do ano" em 2001 pela revista americana 'Time' pela "força sobrehumana" demonstrada após os ataques terroristas do dia 11 de setembro. Porém, foi muito criticado pelas frequentes violações dos direitos cidadãos por parte da polícia nova-iorquina em sua perseguição a criminosos.

A agenda de Giuliani no Peru incluiu sua participação ontem em um congresso de segurança na cidade de Trujillo, onde, segundo o jornal El Comercio, defendeu estabelecer penas carcerárias a autores de delitos menores como roubo de celulares.


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Guerra na Ucrânia

Rússia diz que assumiu o controle total de Lugansk

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Ministério da Defesa da Rússia afirma que suas tropas tomaram a cidade estratégica de Lysychansk, assegurando o controle da região de Lugansk, no leste da Ucrânia

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-07-03T20:53:00.000Z

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A Rússia reivindicou neste domingo (03/07) o controle de toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, após a conquista da cidade estratégica de Lysychansk, que foi palco de intensos combates.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o titular da pasta, Serguei Shoigu, informou oficialmente "o comandante em chefe das Forças Armadas russas, Vladimir Putin, sobre a libertação da República Popular de Lugansk".

Mais tarde, o Estado-Maior da Ucrânia confirmou em um comunicado publicado no Facebook que as tropas ucranianas foram forçadas a se retirar de Lysychansk,

"Depois de intensos combates por Lysychansk, as Forças de Defesa da Ucrânia foram forçadas a se retirar de suas posições e linhas ocupadas", disse o comunicado.

"Continuamos a luta. Infelizmente, a vontade de aço e o patriotismo não são suficientes para o sucesso - são necessários recursos materiais e técnicos", disseram os militares.

Lysychansk era a última grande cidade sob controle ucraniano na região de Lugansk.

Na manhã deste domingo, o governador ucraniano da região de Lugansk, Serguei Gaidai, já havia sinalziado que as forças da Ucrânia estavam perdendo terreno em Lysychansk, uma cidade de 100.000 habitantes antes da guerra. "Os russos estão se entrincheirando em um distrito de Lysychansk, a cidade está em chamas", disse Gaidai no Telegram. "Eles estão atacando a cidade com táticas inexplicavelmente brutais", acrescentou.

A conquista de Lysychansk - se confirmada - pode permitir que as tropas russas avancem em direção a Sloviansk e Kramatorsk, mais a oeste, praticamente garantindo o controle da região, que já estava parcialmente nas mãos de separatistas pró-russos desde 2014.

Militärverwaltung der Region Luhansk/AP/dpa/picture alliance
Lysychansk está em ruínas após combates entre as forças russas e ucranianas

No sábado, um representante da "milícia popular de Lugansk" havia afirmado que os separatistas e as tropas russas haviam cercado completamente Lysychansk, algo que foi inicialmente negado pela Ucrânia

Explosões em cidade russa

Ainda neste domingo, a Rússia acusou Kiev de lançar mísseis na cidade de Belgorod, perto da fronteira entre os dois países.

"As defesas antiaéreas russas derrubaram três mísseis Totchka-U lançados por nacionalistas ucranianos contra Belgorod. Após a destruição dos mísseis ucranianos, os restos de um deles caíram sobre uma casa", informou o porta-voz do ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.

O governador da região, Viacheslav Gladkov, já havia anunciado anteriormente a morte de pelo menos três pessoas em explosões naquela cidade.

As acusações levantadas por Moscou foram divulgadas um dia depois de a Ucrânia denunciar o que chamou de "terror russo deliberado" em ataques na região da cidade ucraniana de Odessa.

Segundo autoridades militares e civis ucranianas, pelo menos 21 pessoas, incluindo um menino de 12 anos, foram mortas na sexta-feira por três mísseis russos que destruíram "um grande edifício" e "um complexo turístico" em Serhiivka, uma cidade na costa do Mar Negro, a cerca de 80 km de Odessa, no sul da Ucrânia.

"Isso é terror russo deliberado e não erros ou um ataque acidental com mísseis", denunciou o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, na noite de sexta-feira, enquanto as autoridades locais asseguraram que "não havia qualquer alvo militar" no local dos ataques.

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