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Política e Economia

Nova enquete reduz vantagem de Keiko Fujimori sobre Humala no Peru

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Nova enquete reduz vantagem de Keiko Fujimori sobre Humala no Peru

Agência Efe

2011-05-28T00:16:00.000Z

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Uma nova enquete de intenção de voto divulgada nesta sexta-feira (27/05), a nove dias da realização das eleições presidenciais de 5 de junho, reduz a poucos décimos a vantagem que a candidata Keiko Fujimori tem sobre nacionalista Ollanta Humala.

O IOP (Instituto de Opinião Pública) da Pontifícia Universidad Católica dá a Fujimori 44,2% de intenções de voto frente a 43,7% para Humala, enquanto os votos brancos e nulos somam 12,1%.

Tomando em conta os votos válidos, se mantém a mesma vantagem: 50,3% para Fujimori contra 49,7% para Humala, segundo esta enquete realizada entre 21 e 23 de maio entrevistando 1,8 mil pessoas de 19 departamentos do país, com uma margem de erro de 2,31%.

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O comentário do IOP destaca que a diferença é tão pequena que "está dentro da margem de erro estatístico", e acrescenta que "entre a aplicação desta enquete e 5 de junho, houve e haverá eventos dentro da campanha, e fora dela, que poderiam fazer com que qualquer um dos candidatos imponha uma diferença no dia da votação (por isso que) seria preciso esperar o resultado oficial".

Dentre os resultados, chama a atenção a diferença que se registra segundo o gênero (48% das mulheres prefere Keiko frente 34% que opta por Humala) e segundo o nível socioeconômico: Keiko obtém 54% de apoio nas classes alta e média-alta (contra 32% de Humala), enquanto nas baixas a tendência é a inversa: 45% para Humala e 40% para Keiko.

Outras enquetes divulgadas em dias anteriores davam a Keiko Fujimori vantagens muito mais consistentes, entre 3 e 7 pontos percentuais.


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Guerra na Ucrânia

Rússia diz que assumiu o controle total de Lugansk

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Ministério da Defesa da Rússia afirma que suas tropas tomaram a cidade estratégica de Lysychansk, assegurando o controle da região de Lugansk, no leste da Ucrânia

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-07-03T20:53:00.000Z

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A Rússia reivindicou neste domingo (03/07) o controle de toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, após a conquista da cidade estratégica de Lysychansk, que foi palco de intensos combates.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o titular da pasta, Serguei Shoigu, informou oficialmente "o comandante em chefe das Forças Armadas russas, Vladimir Putin, sobre a libertação da República Popular de Lugansk".

Mais tarde, o Estado-Maior da Ucrânia confirmou em um comunicado publicado no Facebook que as tropas ucranianas foram forçadas a se retirar de Lysychansk,

"Depois de intensos combates por Lysychansk, as Forças de Defesa da Ucrânia foram forçadas a se retirar de suas posições e linhas ocupadas", disse o comunicado.

"Continuamos a luta. Infelizmente, a vontade de aço e o patriotismo não são suficientes para o sucesso - são necessários recursos materiais e técnicos", disseram os militares.

Lysychansk era a última grande cidade sob controle ucraniano na região de Lugansk.

Na manhã deste domingo, o governador ucraniano da região de Lugansk, Serguei Gaidai, já havia sinalziado que as forças da Ucrânia estavam perdendo terreno em Lysychansk, uma cidade de 100.000 habitantes antes da guerra. "Os russos estão se entrincheirando em um distrito de Lysychansk, a cidade está em chamas", disse Gaidai no Telegram. "Eles estão atacando a cidade com táticas inexplicavelmente brutais", acrescentou.

A conquista de Lysychansk - se confirmada - pode permitir que as tropas russas avancem em direção a Sloviansk e Kramatorsk, mais a oeste, praticamente garantindo o controle da região, que já estava parcialmente nas mãos de separatistas pró-russos desde 2014.

Militärverwaltung der Region Luhansk/AP/dpa/picture alliance
Lysychansk está em ruínas após combates entre as forças russas e ucranianas

No sábado, um representante da "milícia popular de Lugansk" havia afirmado que os separatistas e as tropas russas haviam cercado completamente Lysychansk, algo que foi inicialmente negado pela Ucrânia

Explosões em cidade russa

Ainda neste domingo, a Rússia acusou Kiev de lançar mísseis na cidade de Belgorod, perto da fronteira entre os dois países.

"As defesas antiaéreas russas derrubaram três mísseis Totchka-U lançados por nacionalistas ucranianos contra Belgorod. Após a destruição dos mísseis ucranianos, os restos de um deles caíram sobre uma casa", informou o porta-voz do ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.

O governador da região, Viacheslav Gladkov, já havia anunciado anteriormente a morte de pelo menos três pessoas em explosões naquela cidade.

As acusações levantadas por Moscou foram divulgadas um dia depois de a Ucrânia denunciar o que chamou de "terror russo deliberado" em ataques na região da cidade ucraniana de Odessa.

Segundo autoridades militares e civis ucranianas, pelo menos 21 pessoas, incluindo um menino de 12 anos, foram mortas na sexta-feira por três mísseis russos que destruíram "um grande edifício" e "um complexo turístico" em Serhiivka, uma cidade na costa do Mar Negro, a cerca de 80 km de Odessa, no sul da Ucrânia.

"Isso é terror russo deliberado e não erros ou um ataque acidental com mísseis", denunciou o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, na noite de sexta-feira, enquanto as autoridades locais asseguraram que "não havia qualquer alvo militar" no local dos ataques.

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