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Política e Economia

Frente de Resistência convoca passeata em Honduras e pede para ser incluída em diálogo

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Frente de Resistência convoca passeata em Honduras e pede para ser incluída em diálogo

Agências

2009-10-05T14:10:00.000Z

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No dia em que se completam 100 dias desde o golpe de Estado que destituiu à força do poder o presidente legítimo de Honduras, Manuel Zelaya, um dos líderes da Frente de Resistência, Juan Brahman convocou para hoje (5) uma passeata em Tegucigalpa, apesar da proibição de manifestações. "Com ou sem policiais, com ou sem decretos repressivos: todos rumo à Embaixada dos Estados Unidos", anunciou Brahman em uma entrevista por telefone. Segundo ele, a manifestação será pacífica e deve contar com cerca de 300 pessoas. 

Ulises Rodriguez/EFE (03/10/2009)


A Frente solicitou ontem (4) sua incorporação a um eventual processo de diálogo. Ao final de uma assembleia, o coordenador geral da Frente, Juan Barahona, destacou que  Zelaya, os golpistas e a resistência devem ser os atores principais da negociação. “Só assim poderemos achar soluções”, disse. A restituição do presidente e a formação de uma Assembleia Constituinte são outras reivindicações.

Para Rafael Alegria, líder agrário e membro da Frente, essa semana será decisiva para a solução da crise. “Para nós, tudo aponta para a restituição de Zelaya”.

Zelaya pediu ontem que sejam restauradas as liberdades civis e que os militares deixem a área próxima da Embaixada do Brasil, para se iniciar o diálogo e encerrar a crise política. Deposto no dia 28 de junho, Zelaya voltou ao país em 21 de setembro e, desde então, está abrigado na embaixada brasileira em Tegucigalpa. 

Gustavo Amador/EFE (04/10/2009)

Militares cercam a embaixada brasileira em Tegucigalpa

OEA

Na quarta-feira (7), dez ministros de Relações Exteriores de países-membros da OEA (Organização dos Estados Americanos) devem chegar a Honduras a fim de estimular o diálogo e ajudar a restaurar a democracia no país. Micheletti disse que se encontrará hoje com seu gabinete para avaliar se restaura as liberdades civis.


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Política e Economia

FBI investiga Trump por violar lei de espionagem e recupera documentos dos EUA

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Arquivos 'ultrassecretos' e de 'informação sensível' foram apreendidos na casa do ex-presidente

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-08-12T21:40:00.000Z

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O FBI está investigando o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump por violação do "Ato de Espionagem", por obstrução de justiça e por remoção ou destruição de registros, informam os documentos tornados públicos nesta sexta-feira (12/08).

Ao todo, 20 caixas de documentos, fotos e outros itens foram retirados da mansão de Mar-a-Lago na operação da última terça-feira (08/08). A informação foi divulgada pelo pelo jornal estadunidense The Wall Street Journal. Entre as páginas estavam documentos com a marcação de "TS/SCI", o mais alto nível de classificação secreta do governo norte-americano.

Foram quatro caixas de documentos "ultrassecreto", três de "secretos" e três de "confidencial". Também foi confirmado que, durante a operação, foi recuperado um material sobre o "presidente da França", Emmanuel Macron.

O Washington Post afirmou que, segundo fontes ligadas à investigação, o FBI também buscava documentos secretos sobre armas nucleares. "Especialistas em informação confidencial disseram que a busca incomum levanta grave preocupação em autoridades do governo sobre o tipo de informação que eles pensavam que poderia ser encontrada [na residência] de Trump em Mar-a-Lago e potencialmente em risco de caírem em mãos erradas", afirmou o periódico.

Palácio do Planalto/Flickr
Arquivos 'ultrassecretos' e de 'informação sensível' foram apreendidos na casa do ex-presidente

O mandado de busca e apreensão ainda autorizou a investigação no escritório de Trump na residência e em qualquer "sala de armazenamento e outras salas dentro da premissa de uso ou possível uso por [Trump] e sua equipe e em caixas ou documentos que podem ter sido armazenados, incluindo todas as estruturas ou prédios do local".

Após a divulgação das informações oficiais, Trump se manifestou por meio de sua rede social, a Truth, se defendendo das acusações.

"Número um, era tudo material desclassificado. Número dois, não tinham a necessidade de sequestrar nada. Poderiam ter obtido isso quando quisessem sem fazer política e entrar em Mar-a-Lago. Estavam em um lugar seguro, com um cadeado a mais depois que me pediram", escreveu.

Trump tenta fazer com que a operação do FBI se torne política e vem conseguindo apoio dos seus pares republicanos nisso. Já a Casa Branca se manifestou apenas uma vez sobre o caso, dizendo que o presidente Joe Biden ou qualquer membro do alto escalão não sabiam da ação.

(*) Com Ansa e Brasil de Fato.

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