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Política e Economia

Professores chilenos rejeitam proposta educacional apresentada pelo governo

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Professores chilenos rejeitam proposta educacional apresentada pelo governo

Thaís Romanelli

2011-09-07T17:32:00.000Z

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Os professores chilenos rechaçaram nesta quarta-feira (07/09) a proposta educacional apresentada pelo governo de Sebastián Piñera. De acordo com a rede de notícias TeleSur, o colegiado alegou que as mudanças e o cronograma de trabalho elaborado não correspondem com as exigências.

"As mudanças governamentais não satisfazem nem dão garantias ao movimento estudantil de que  temas como o fim do lucro, a desmunipalização e a reforma constitucional serão atendidos", argumentou o presidente do Colégio de Professores, Jaime Gajado.

Para ele, tanto o cronograma de trabalho quanto o programa apresentado foram elaborados apenas de acordo com as prioridades do governo.

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Por meio do Twitter, Gajado declarou que se unirá as mobilizações convocadas para quinta-feira (08/09) pelos estudantes.

Além disso, o presidente do Colégio de Professores contou que argentinos e chilenos se reunirão no chamado Cristo Redentor, na Cordilheira dos Andres - fronteira entre os dois países -, para realizar "um grande abraço de irmandade pela educação pública".

Nesta quarta-feira, a presidente da Confech (Confederação dos Estudantes do Chile), Camila Valejjo, ratificou a convocação para a paralisação desta quinta-feira (10/09) depois de ter anunciado no último no sábado 904/09) a suspensão dos protestos devido à comoção pública provocada pelo acidente aéreo que deixou 21 mortos.

Há três meses, estudantes e professores lideram grandes protestos para exigir educação pública gratuita e de qualidade no país. O sistema educacional chileno é majoritariamente privatizada, devido as reformas instauradas desde a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

Atualmente, apenas 40% dos estudantes estuda em escolas públicas, enquanto no ensino superior não existe educação gratuita. Para ingressar nas universidades, os estudantes devem optar por créditos internos das instituições ou de bancos privados.


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Política e Economia

Organizações da Sociedade Civil tiveram direitos violados no governo Bolsonaro, diz associação

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Pesquisa feita com 135 organizações sociais de todas as regiões do país foi apresentada no Fórum Político de Alto Nível da ONU

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-07-05T21:50:00.000Z

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A Associação Brasileira de ONGs afirmou, por meio de uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (05/07) no Fórum Político de Alto Nível da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) foram submetidas a violações sistemáticas de direitos pelo Estado brasileiro no período entre 2019 e 2021.

O estudo, intitulado Criminalização Burocrática, foi feito a partir do levantamento do perfil de 135 organizações sociais de todas as regiões do Brasil, combinando abordagens qualitativa e quantitativa, incluindo ainda grupos focais e entrevistas entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Para conferir o relatório completo, clique aqui. 

“Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, o que se observa é um aumento de desconfiança sobre o campo da sociedade civil organizada. Há uma escalada nas tentativas de criminalização das OSCs, com projetos de lei e outras medidas legais destinadas ao controle e restrição do espaço de atuação dessas organizações”, apontam os pesquisadores da pesquisa. 

Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo que “visam dificultar a captação de recursos, impor pagamentos indevidos e, de forma geral, inviabilizar o trabalho das entidades”. 

Flickr
Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo

“As informações também apontam que as OSCs têm sofrido, com o governo federal como agente, crimes de calúnia, difamação ou injúria, todos previstos no Código Penal”, diz a associação.

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