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Política e Economia

Cientistas cubanos devem iniciar testes de vacina contra Aids em humanos

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Anúncio do desenvolvimento de protótipo da vacina foi feito em congresso em Havana

Cuba Debate

2012-03-06T16:53:00.000Z

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Cientistas cubanos fizeram uma exposição, na segunda-feira (05/03), dos avanços no desenvolvimento de uma vacina contra a Aids. Durante congresso de biotecnologia que acontece em Havana, foi anunciado que os testes em ratos com o protótipo da vacina foi bem sucedido e dentro de pouco tempo serão feitas provas em humanos que contraíram o vírus.

"Estamos preparando um teste clínico, muito pequeno e muito controlado, com pacientes soropositivos que não estão em etapas avançadas da doença, disse o cientista cubano Enrique Iglesias a jornalistas.

Ele lidera a equipe de profissionais que desenhou a vacina no Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB), situado na capital cubana. Iglesias explicou que a vacina Teravac-HIV-1 foi desenvolvida a partir de uma "proteína recombinante" - através de técnicas de engenharia genética - e busca induzir uma resposta celular contra o vírus.

O cientista pediu para que não se criem falsas expectativas, pois "não existe um modelo animal de contágio de Aids que reproduza a enfermidade como em humanos". "Até agora, foram feitos mais de 100 testes clínicos, em humanos com HIV, em Cuba e outros países, e todos falharam", disse Iglesias.

O 1º Congresso Internacional de Biotecnologia de Havana, começou esta segunda-feira e reune cerca de 600 cientistas de 38 países.

Segundo o Ministério de Saúde Pública de Cuba, a ilha investe mais de 200 milhões de dólares por ano em programas de prevenção e atendiemento a pacientes com Aids, o que inclui tratamento gratuito para com remédios retrovirais - alguns produzidos no próprio país. Informes locais mostram que Cuba se encontra entre os 22 países menos afetados pela Aids.

Em janeiro, o conselheiro chefe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Carlos Cortes Falla, elogiou os resultados obtidos por Cuba na prevenção do vírus da AIDS. Segundo Cortes, o país possui a menor taxa de infecção de HIV em toda a América Latina.

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Guerra na Ucrânia

Polônia quer proibir entrada de russos em toda a UE, apesar de não haver consenso no bloco

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Anúncio polonês surge após Estônia anunciar proibição de vistos para russos; Alemanha, França e Holanda são contra

Redação

Brasil de Fato Brasil de Fato

São Paulo (Brasil)
2022-08-15T22:45:00.000Z

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O governo da Polônia trabalha em uma estratégia para proibir a emissão de vistos para cidadãos russos na Europa. O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores polonês, Piotr Wawrzyk, no último domingo (14/08). 

As autoridades do país elaboram uma estratégia que permitirá que os russos tenham vistos negados em todo o bloco da União Europeia, de forma a superar a oposição de Alemanha, França e Holanda, que já manifestaram ser contra qualquer politica com esse escopo. 

"Isso é contestado por grandes Estados membros da UE, incluindo Alemanha, França e Holanda", disse o chefe do Ministério das Relações Exteriores da Polônia. Ele então afirmou que devido ao fato de que "é impossível superar a resistência desses países", a Polônia está "trabalhando em uma nova solução" para esta questão.

De acordo com Wawrzyk, a Polônia não emite vistos de turista para os russos há vários meses. As exceções são feitas aqueles que precisam atravessar a fronteira polaco-russa por motivos de trabalho, motoristas de caminhão e diplomatas. Esta lista também inclui familiares de cidadãos da Polónia e de outros países da UE.

O vice-ministro acrescentou que a decisão da nova "concepção" para a restringir a emissão de vistos para os russos em toda a União Europeia será divulgada na próxima semana. 

mediaphoto.org/Wikimedia Commons
O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores polonês, Piotr Wawrzyk, no último domingo (14/08)

Após o início do conflito na Ucrânia, iniciado pela Rússia em 24 de fevereiro, o presidente polonês Andrzej Duda anunciou sua disposição de defender a proibição da entrada de russos no país se o conflito entre Moscou e Kiev se intensificasse. 

Início do cerco a vistos para russos

Na última sexta-feira (11/08), foi divulgado que cidadãos russos com vistos Schengen emitidos pela Estônia teriam sua entrada negada no país a partir desta semana. De acordo com a decisão, russos poderão entrar na Estônia com vistos Schengen emitidos por outros países da União Europeia.

No início de agosto, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em entrevista à mídia estadunidense, disse que era hora do Ocidente proibir todos os russos de entrar na Europa e nos EUA. De acordo com Zelensky, os cidadãos da Federação Russa devem "viver em seu próprio mundo até que mudem sua filosofia". 

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, por sua vez, afirmou anteriormente que os países da UE, com base em suas obrigações, não têm o direito de limitar completamente a emissão de vistos Schengen a todo um povo. De acordo com ela, se estes países fizerem isso, "instantaneamente reconhecerão seu próprio nacionalismo". 

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