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Política e Economia

Abu Dhabi envia ajuda e Dubai honrará dívida de gigante imobiliária

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Abu Dhabi envia ajuda e Dubai honrará dívida de gigante imobiliária

Agências

2009-12-14T10:27:00.000Z

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As autoridades de Dubai anunciaram hoje (14) que pagarão a dívida de 4,1 bilhões de dólares da gigante imobiliária Nakheel, que vence nesta segunda-feira, depois da obtenção de uma ajuda de 10 bilhões de dólares do governo de Abu Dabi, o rico emirado petroleiro vizinho.

Na abertura, a Bolsa de Dubai reagiu com euforia e registrava alta de 10,10% após o anúncio.

"O governo de Abu Dabi aceitou financiar com o valor de 10 bilhões de dólares o fundo de ajuda financeira de Dubai, quantia que será utilizada para cobrir uma série de obrigações do Dubai World", afirma um comunicado oficial, em referência ao conglomerado público que passa por dificuldades econômicas.

"Por consequência, o governo de Dubai autorizou a utilização de 4,1 bilhões de dólares para pagar as obrigações islâmicas (sukuk) que vencem hoje" (segunda-feira), completa a nota.

A Dubai World anunciou em 30 de novembro que pensava em reestruturar algumas de suas 10 empresas e renegociar com os credores a dívida de 26 bilhões de dólares, incluindo a que a Nakheel vai pagar nesta segunda-feira.

Os 5,9 bilhões de dólares restantes da ajuda de Abu Dhabi pagarão os juros e operações de funcionamento do Dubai World até 30 de abril de 2010, desde que o grupo tenha êxito nas negociações de um moratória da dívida.

Em 25 de novembro, as autoridades de Dubai anunciaram que pediriam uma moratória de pelo menos seis meses sobre a dívida da Dubai World, o que provocou pânico nos mercados financeiros ao redor do mundo, que temem a solvência do conglomerado, com dívida total de 59 bilhões de dólares.

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Política e Economia

Scholz defende vistos da UE para cidadãos russos

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Chanceler federal alemão diz que o bloco europeu não deve 'tornar as coisas mais complicadas' para quem quer deixar a Rússia

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-08-16T13:00:00.000Z

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Enquanto a União Europeia (UE)discute a proibição de vistos da UE para cidadãos russos, o chanceler federal da Alemanha, Olaf Scholz, disse nesta segunda-feira (15/08) ser importante "lembrar os muitos refugiados que fugiram da Rússia" em meio à guerra de Moscou na Ucrânia.

Falando na cúpula de chefes de Estado nórdicos, em Oslo, na Noruega, Scholz afirmou que a invasão da Ucrânia pela Rússia é "a guerra de Putin" e "não do povo russo".

"É importante entendermos que muitas pessoas estão fugindo da Rússia porque estão em desacordo com o regime russo", disse Scholz em entrevista coletiva.

O chanceler federal alemão acrescentou que as decisões da UE não devem "tornar as coisas mais complicadas" para essas pessoas deixarem a Rússia e "buscar liberdade".

A Lituânia e a Estônia, Estados-membros da UE que fazem fronteira com a Rússia, já suspenderam vistos de turista para os russos. A Finlândia expressou apoio à proibição.

A primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, disse na cúpula que não acha certo que cidadãos russos tenham permissão para fazer "passeios turísticos" na UE enquanto soldados russos "matam pessoas na Ucrânia".

Marin acrescentou que o assunto precisa ser discutido mais profundamente pelos membros da UE. "Não é uma questão de preto ou branco, existem tons de cinza", destacou.

Kay Nietfeld/dpa/picture alliance
Olaf Scholz se reuniu com cinco chefes de Estado nórdicos em Oslo

O tema deve ser debatido em uma reunião informal de ministros das Relações Exteriores da UE marcada para 31 de agosto.

Independência energética

A participação de Scholz na cúpula nórdica ocorre no momento em que os líderes da Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Islândia buscam estreitar laços de defesa e segurança.

Há meses, o governo alemão vem trabalhando na aproximação com os países nórdicos no setor de energia, já que Berlim considera que a Rússia está usando como "arma" o fornecimento de gás e petróleo.

A Noruega tem sido o fornecedor de gás mais importante da Alemanha desde que a Rússia diminuiu consideravelmente as exportações em junho.

Nesta segunda-feira, o anfitrião da cúpula, o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store, disse que a Noruega está entregando a quantidade "máxima" possível de gás para a Alemanha.

Scholz, por sua vez, expressou "gratidão" pelo país estar "esticando seus suprimentos de gás ao limite".

O chanceler afirmou que a Alemanha e os países nórdicos estão "enfrentando os mesmos desafios" e, portanto, devem trabalhar para reunir recursos energéticos.

"Estamos trabalhando para nos tornarmos independentes dos combustíveis fósseis da Rússia", disse Scholz, acrescentando que, para isso, a Alemanha e os países nórdicos precisam "combinar forças" para desenvolver recursos de energia renovável é essencial.

Store também disse que a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis será "difícil e turbulenta".

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