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Política e Economia

Governo de Gaza acusa Israel de quebrar cessar-fogo

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Ao menos um palestino morreu e oito ficaram feridos em decorrência de disparos feitos por soldados israelenses

Fillipe Mauro

2012-11-23T11:59:00.000Z

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Atualizada às 10:20

Efe

Um agricultor palestino morreu e oito ficaram feridos nesta sexta-feira (23/11) na zona leste da Faixa de Gaza devido a disparos de soldados israelenses, de acordo com informaçãos divulgadas pelo governo local.

Essa é a primeira morte registrada desde o cessar-fogo firmado entre o grupo Hamas e as Forças Armadas de Israel, na última quarta-feira (21/11). O governo de Gaza irá relatar o ocorrido para o Egito, mediador da trégua e responsável pelo cumprimento do acordo pelos dois lados.

O argumento de autoridades israelenses era de que oficiais avistaram um grupo palestino se aproximando da fronteira e de que, portanto, foram necessários o que chamam de “tiros de alerta”.

A suposta violação da trégua ocorreu no leste da cidade de Jan Yunes,Gove enquanto um grupo de agricultores trabalhava em suas terras. As denúncias partiram do Ministério da Saúde de Gaza e são confirmadas por testemunhas que presenciaram os disparos.

Também nesta sexta-feira (23/11), oficiais israelenses detiveram 2 parlamentares do Hamas na Cisjordânia junto com outros 26 palestinos. De acordo com comunicado do governo palestino, a operação prendeu autoridades políticas da região. É o segundo dia consecutivo de prisões no território palestino. Nesta quinta-feira (22/11), mais de 50 pessoas envolvidas em protestos contra a guerra em Gaza foram presas por soldados israelenses.

Israel anunciou nesta sexta (23/11) que prendeu vários supostos responsáveis pela explosão de um ônibus em Tel Aviv, na última quarta-feira (21/11). O ataque terrorista deixou 29 feridos e foi o primeiro do gênero a ocorrer em Tel Aviv em mais de seis anos.

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Política e Economia

Elon Musk é processado por acionistas do Twitter

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Ação nos EUA acusa bilionário de fazer postagens em redes sociais com objetivo de manipular o mercado

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-05-27T18:56:00.000Z

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Acionistas do Twitter abriram um processo contra o empresário Elon Musk por manipulação de mercado, acusando o bilionário de agir para baixar o preço das ações da empresa de mídia social a fim de possivelmente negociar um desconto em sua oferta para comprar a companhia ou mesmo abandonar o negócio.

A ação, apresentada na quarta-feira (25/05), alega que o fundador das empresas Tesla e SpaceX fez uma série de declarações públicas destinadas a criar dúvidas sobre o acordo de compra do Twitter, o que vem provocando alvoroço na rede social há semanas.

O processo pede a um tribunal federal de São Francisco que apoie a validade do acordo de compra, no valor de 44 bilhões de dólares, e compense os acionistas por quaisquer danos.

O imbróglio

No fim de abril, o conselho de administração do Twitter aprovou a oferta pública de compra da empresa feita por Musk, que assumiria a companhia integralmente e fecharia seu capital. O Twitter é uma empresa aberta, com ações negociadas em bolsa, desde 2013.

O empresário, que é o homem mais rico do mundo, disse que pretendia pagar aos acionistas 54,20 dólares por ação – o equivalente a cerca de 44 bilhões de dólares.

Mas em 13 de maio, Musk anunciou que suspendeu temporariamente o acordo de compra, citando detalhes pendentes sobre a proporção de contas falsas na rede social.

"O acordo sobre o Twitter está temporariamente suspenso à espera de detalhes pendentes que respaldem o cálculo de que as contas spam/fake representam de fato menos de 5% dos usuários", escreveu o bilionário no próprio Twitter.

Após o anúncio, as ações da plataforma caíram mais de 17%, para 37,10 dólares, o nível mais baixo desde que Musk anunciou que pretendia comprar a rede social.

Dado Ruvic/REUTERS
Com preço das ações mais baixo, Musk poderia negociar um desconto em sua oferta para comprar a empresa ou mesmo abandonar o negócio

De acordo com o processo apresentado nesta semana, o tuíte de Musk dizendo que o negócio estava "temporariamente suspenso" ignora o fato de que não há nada no contrato de compra que permita que isso aconteça.

Além disso, Musk negociou a compra do Twitter no final de abril sem realizar a devida diligência esperada em tais meganegócios, afirma a ação, acrescentando que o contrato precisava apenas ser aprovado pelos acionistas e reguladores do Twitter e deveria ser fechado em 24 de outubro.

"Musk já sabia das contas falsas"

Sobre os motivos alegados por Musk para a suspensão, os acionistas argumentam que o bilionário estava ciente de que algumas contas do Twitter eram controladas por robôs, e não por pessoas reais, e até tuitou sobre isso antes de fazer sua oferta para comprar a empresa.

"Musk passou a fazer declarações, enviar tuítes e se envolver em condutas destinadas a criar dúvidas sobre o acordo e reduzir substancialmente as ações do Twitter", diz a denúncia.

Segundo a ação, o objetivo do empresário era ganhar vantagem para adquirir o Twitter a um preço muito mais baixo, ou desistir do acordo sem sofrer nenhuma penalidade.

"A manipulação de mercado de Musk funcionou – o Twitter perdeu 8 bilhões de dólares em avaliação desde que a compra foi anunciada", afirma o texto.

As ações do Twitter na quinta-feira fecharam ligeiramente em alta a 39,52 dólares, em um sinal de dúvida dos investidores de que a compra será consumada ao valor de 54,20 dólares por ação que Musk originalmente ofereceu.

"O desrespeito de Musk pelas leis de valores mobiliários demonstra como alguém pode ostentar a lei e o código tributário para construir sua riqueza às custas dos outros americanos", afirma a ação.

O Twitter disse em documentos regulatórios que está comprometido em concluir a aquisição sem demora no preço e nos termos acordados. Musk ainda não se pronunciou.

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