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Política e Economia

Locais simbólicos são focos de homenagens a Hugo Chávez em Cuba

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Da Praça da Revolução, em Havana, à Puerta del Sol, em Madri, simpatizantes lembram presidente venezuelano

Redação

2013-03-07T18:27:00.000Z

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Efe

Centenas de cubanos esperam em fila, na Praça da Revolução, em Havana, para homenagear o líder venezuelano

O governo cubano iniciou, nesta quinta-feira (07/03), uma série de homenagens a Hugo Chávez, morto na última terça, após uma extensa luta contra um câncer na região pélvica. País onde o venezuelano foi operado e passou mais de dois meses internado, Cuba cumprirá, na próxima sexta-feira, três dias de luto nacional.

No início da jornada, durante a manhã, autoridades locais realizaram uma oferenda floral no Memorial José Martí, localizado na Praça da Revolução, em Havana. No local, para onde se dirigiram centenas de pessoas, há uma foto do presidente venezuelano, para que os cubanos prestem suas homenagens. 

 

Na praça homônima da cidade de Santiago de Cuba, no leste do país, o presidente cubano, Raúl Castro, depositou uma flor em frente à imagem de Chávez, disposta no monumento a Antonio Maceo. Após a notícia da morte do par venezuelano, Castro havia expressado que “Chávez também é cubano”, além de declarar "eterna lealdade” a sua “memória e legado”, e apoio “irrestrito" à Revolução Bolivariana.

Ainda nesta quinta-feira, se repetirá na ilha um ato já realizado na abertura do cortejo fúnebre de Chávez, na Venezuela, no qual disparos de canhão são efetuados. As bandeiras de todos os edifícios públicos cubanos foram hasteadas a meio mastro, segundo a multiestatal Telesur.

Além da Praça da Revolução da capital cubana, outro local simbólico de resistência ao avanço do capitalismo recebeu homenagens ao líder da Venezuela: a Puerta del Sol, em Madri, onde na quarta-feira centenas de pessoas choraram, cantaram e levantaram cartazes com mensagens de apoio ao povo venezuelano. Entre os cantos entoados estava o de “Chávez vive, a luta continua!”.

Consulados e embaixadas da Venezuela de diversos países do mundo, como Argentina, Brasil, Espanha, Chile, México, Colômbia, Uruguai, Peru e Rússia, também foram cercadas, nos últimos dias, por grupos de simpatizantes que realizaram demonstrações de solidariedade à população venezuelana e homenagens posturas ao presidente do país.

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Transição nos EUA

Nosso movimento está apenas começando, diz Trump em mensagem de despedida

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Na véspera de encerrar seu mandato, presidente dos EUA disse que 'cumpriu promessas' e desejou 'sorte' a Joe Biden

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-01-19T22:42:00.000Z

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O presidente dos EUA, Donald Trump, que terá seu mandato encerrado amanhã, divulgou nesta terça-feira (19/01) uma mensagem de despedida e afirmou que o movimento iniciado por ele "está apenas começando".

"Enquanto nos preparamos para passar o poder para um novo governo ao meio-dia de quarta-feira, quero que vocês saibam que o movimento que nós iniciamos está apenas começando. Nunca houve nada igual", disse.

As declarações vem em meio a um processo de impeachment contra o republicano por ele ter incitado seus apoiadores durante uma manifestação que culminou na invasão do Congresso no dia da certificação da vitória de Joe Biden.

Trump condenou a invasão e disse que "todos os americanos ficaram horrorizados com a agressão ao nosso Capitólio". "Violência política é um ataque a tudo que prezamos como americanos. Isso nunca pode ser tolerado", afirmou.

Sorte, outsider e 'vírus chinês'

O republicano disse que cumpriu todas as promessas de campanha e chegou a desejar sorte ao próximo presidente, mas não mencionou o nome de Biden.

"Ao término do meu mandato como 43º presidente, estou orgulhoso de tudo o que conquistamos juntos. Nós fizemos o que viemos fazer e muito mais. Nesta semana, começamos um novo governo e rezamos por seu sucesso e pela manutenção de um país próspero e seguro. Desejamos que tenham sorte", disse.

White House
Na véspera de encerrar seu mandato, presidente dos EUA disse que 'cumpriu promessas' e desejou 'sorte' a Joe Biden

Segundo o Trump, ele concorreu à presidência porque "sabia que havia novos e altíssimos cumes nos EUA esperando para serem escalados".

"Quatro anos atrás, eu cheguei a Washington como o único outsider a vencer a presidência. Eu não me via como político, mas abri possibilidades infinitas", afirmou.

Sobre a pandemia da covid-19, Trump voltou a atacar a China chamando o novo coronavírus de "vírus chinês" e comemorou o que chamou de "rápido desenvolvimento" de uma vacina nos EUA contra a doença.

O republicano ainda celebrou a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, a pressão imposta a outros países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e disse ter cumprido metas de "reforçar a segurança" na fronteira com o México.

*Com Ansa

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