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Política e Economia

Execuções e extrativismo são rotineiros em territórios indígenas da Índia

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Nas operações policiais, povos originários do país são assassinados e depois acusados de serem guerrilheiros

Luis A. Gómez

2013-08-05T13:50:00.000Z

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Em 24 de maio deste ano, a guerrilha maoísta emboscou um comboio civil no estado de Chhattisgarh, em pleno centro da Índia. Era uma excursão política de dirigentes do Partido do Congresso, que governa o país: quase 60 pessoas, das quais morreram 24 civis e onze agentes especiais da polícia que vigiavam o comboio.

Segundo depoimento dos sobreviventes, o alvo era o deputado indígena Mahendra Karma, de 63 anos. As guerrilhas que participaram da ação identificaram Karma, dispararam no púbis dele e o apunhalaram 78 vezes, em turnos, até que ele sangrasse até morrer. Durante vários dias a imprensa local e altos funcionários do governo hindu ressaltaram o evento macabro, acusando os guerrilheiros de “atacar a democracia”, como expressou o primeiro-ministro Manmohan Singh.

Human Rights Forum/Divulgação

Vítimas de massacre na aldeia indígena de Edsametta, Bijapur, quando a polícia matou oito homens, dentre eles um menino de oito anos

Uma explicação possível para esta execução seria a Salwa Judum (Marcha da Paz), grupo paramilitar fundado por Karma em 2005, aparentemente para combater os maoístas. Desde então, mais de mil homens morreram assassinados em Chhattisgarh e centenas de mulheres foram estupradas pelos paramilitares.

Em conjunto com as forças policiais (que no estado operam sem uniformes), a Salwa Judum “limpou” comunidades inteiras a fogo e bala, forçando o deslocamento de mais de dois milhões de pessoas, em sua maioria indígenas. Até que, em 2011, o grupo paramilitar foi proibido e desmobilizado por ordem da Corte Suprema.

A maioria dos abusos aconteceu no distrito de Bastar, rico em jazidas de ferro, e onde operam, desde a aparição dos paramilitares e do início da triste cadeia de execuções civis, algumas corporações mineradoras, como Tata e Mittal. Por essa região, cruzava o comboio onde viajava Karma.

A morte como política nacional

Uma semana antes da morte de Karma, no dia 17 de maio, efetivos do grupo de elite contra insurgente da polícia entraram na aldeia indígena de Edsametta no distrito de Bijapur. Os habitantes celebravam a Festa das Sementes e foram interrompidos pela polícia, que matou oito rapazes, entre eles um menino de oito anos. Na primeira versão oficial, foi um confronto com guerrilheiros; na segunda, os maoístas usaram os mortos como escudos para escapar.

O Human Right Forum, uma organização independente, se mobilizou até o lugar e seu relatório diz que, em Edsametta, a polícia assassinou os indígenas. Desde então, ao menos cinco casos semelhantes aconteceram em Chhattisgarh, Orissa e Jharkhand, os estados com maior concentração de riqueza mineral e diversidade indígena (e parte do chamado “Corredor Vermelho” pela presença da guerrilha).

“O Estado da Índia quer tomar a terra, o território e os recursos naturais dos adivasis [indígenas], que não querem entregá-los, pelo que são declarados naxalitas [guerrilheiros], o que significa que a polícia tem licença para matá-los”, detalha Gladson Dungdung, defensor indígena de direitos humanos no estado de Jharkhand e parte do movimento nacional de defesa dos povos originários deste país.

Segundo Dungdung, somente em Jharkhand foram executados pela polícia 557 indígenas até agora, neste começo de século. Em toda a Índia, explica, “chegariam a mais de três mil” durante o mesmo período. Mas a estatística mais surpreendente é que foram e estão sendo feitas diversas investigações judiciais sobre estes massacres e até agora nenhum comandante policial foi detido.

Matar para saquear

No bosque de Saranda, no sul da Jharkhand, a polícia lançou em 2011 a maior operação contra insurgência, a chamada Operação Anaconda. “Saranda” significa “lugar das mil colinas” em idioma ho; é o lugar dos povos indígenas arborícolas e uma reserva natural que abriga tigres e elefantes selvagens. Durante a operação, dezenas de indígenas foram assassinados, a maioria à queima-roupa, que depois foram acusados de serem guerrilheiros.

Caso de violência policial em Saranda:


As organizações de direitos humanos pressionaram o governo para investigar e castigar os responsáveis pelos massacres. Uma investigação judicial determinou a responsabilidade de Shamhu Kumar Biswas, comandante-assistente da Força da Polícia da Reserva Central, considerado culpado de assassinatos a sangue frio durante a operação. Ele ainda não foi preso.

Em março de 2012, o relator especial para execução extrajudiciais da ONU, Christof Heyns, apresentou um relatório de sua visita à Índia. Além da impunidade, Heyns identificou a demora judicial e a criminalização das vítimas como elementos para entender a situação geral deste país. Sua principal recomendação foi criar uma comissão crível e autônoma do governo central para investigar as execuções. O governo nem sequer respondeu ao informe.

E dois anos depois de executada a Operação Anaconda, “limpo” o bosque, se outorgaram “até 19 novas permissões de operação de mineração à Tata, Jindal, Mittal, Essar, Electrosteel e outros”, pontua Dungdung, para explorar as ricas jazidas de mineral de ferro e bauxita entre outras nas colinas. Para ele, este padrão é na realidade uma política de Estado de apoio às empresas extrativistas. “Que outra prova necessitamos para demonstrar que se trata de ‘interesses minerais’?”, insiste.

Em 24 de junho, a policia massacrou oito indígenas tharu no estado de Bihar. Os agentes abriram fogo contra uma multidão que protestava em frente a seus escritórios. Dois dos mortos eram crianças. Gladson Dungdung publicou uma carta ao presidente hindu, dando inclusive os nomes e cargos dos perpetradores, mas nenhum funcionário respondeu ao pedido de investigação e justiça.

“Por isso dizia que estes casos são ainda mais tristes”, lembra Dungdung. “Isso vai terminar somente quando os adivasis entreguem terras, territórios e recursos ao Estado para satisfazer a ambição corporativa.”

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Coronavírus

Mapa da vacinação no mundo: quantas pessoas já foram imunizadas contra covid-19?

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Veja o mapa da vacinação no mundo, como está a vacinação no Brasil e quantas doses contra covid-19 já foram administradas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-14T18:46:00.000Z

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A vacina contra o novo coronavírus já existe e começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020, e a tendência é que a imunização se espalhe pelo mundo, a depender das ações de cada um dos governos. Nos mapas a seguir, você pode conferir quem já iniciou a vacinação no mundo e quantas doses já foram administradas por país. Os gráficos são do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Nos gráficos abaixo, você pode saber também como está a vacinação no Brasil contra covid-19.  Além disso, você consegue ver como está a curva de casos e a curva de mortes em países onde já há vacinação. Os dados podem ter uma defasagem de até 24 horas, pois são atualizados diretamente pela universidade britânica.

Os nomes dos países só estão disponíveis em inglês, mas você pode usar esta tabela como referência para traduzi-los, se precisar.


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Países que já começaram a vacinação contra covid-19

Os países que aparecem pintados no mapa já estão vacinando. Quanto mais forte a cor, maior o número de doses já aplicadas.


Leia também: É hora do lockdown completo, diz Ubiratan de Paula Santos

Número de doses de vacina contra covid-19 já administradas (total)

Atenção: cada dose é contada como única. A maior parte das vacinas é aplicada em duas doses. A primeira linha do gráfico (World) mostra a soma total de doses de todo o mundo.

Percentual já vacinado da população de cada país

Com ao menos uma dose:

Países onde já há pessoas totalmente imunizadas com duas doses

Percentual de pessoas por país já totalmente imunizadas com duas doses

Ritmo de vacinação diária, por país

Quantas doses cada país administrou desde 15 de dezembro de 2020 por dia, na média móvel de sete dias.

Casos nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de casos do novo coronavírus:

Mortes nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de mortes causadas pelo novo coronavírus:

PaísVacinas
AfghanistanOxford/AstraZeneca
AlbaniaPfizer/BioNTech, Sinovac
AlgeriaSputnik V
AndorraPfizer/BioNTech
AngolaOxford/AstraZeneca
AnguillaOxford/AstraZeneca
Antigua and BarbudaOxford/AstraZeneca
ArgentinaOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
AustraliaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AustriaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AzerbaijanSinovac
BahamasOxford/AstraZeneca
BahrainOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
BangladeshOxford/AstraZeneca
BarbadosOxford/AstraZeneca
BelarusSputnik V
BelgiumModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
BelizeOxford/AstraZeneca
BermudaPfizer/BioNTech
BhutanOxford/AstraZeneca
BoliviaSputnik V
BrazilOxford/AstraZeneca, Sinovac
BruneiOxford/AstraZeneca
BulgariaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
CambodiaSinopharm/Beijing
CanadaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Cape VerdeOxford/AstraZeneca
Cayman IslandsPfizer/BioNTech
ChilePfizer/BioNTech, Sinovac
ChinaSinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sinovac
ColombiaPfizer/BioNTech, Sinovac
Costa RicaPfizer/BioNTech
Cote d’IvoireOxford/AstraZeneca
CroatiaPfizer/BioNTech
CyprusPfizer/BioNTech
CzechiaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DenmarkModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DominicaOxford/AstraZeneca
Dominican RepublicOxford/AstraZeneca, Sinovac
EcuadorPfizer/BioNTech
EgyptOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
El SalvadorOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
EnglandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Equatorial GuineaSinopharm/Beijing
EstoniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Faeroe IslandsModerna, Pfizer/BioNTech
Falkland IslandsOxford/AstraZeneca
FinlandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
FranceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GabonSinopharm/Beijing
GambiaOxford/AstraZeneca
GeorgiaOxford/AstraZeneca
GermanyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GhanaOxford/AstraZeneca
GibraltarPfizer/BioNTech
GreeceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GreenlandPfizer/BioNTech
GrenadaOxford/AstraZeneca
GuatemalaModerna
GuernseyPfizer/BioNTech
GuineaSputnik V
GuyanaOxford/AstraZeneca
HondurasModerna, Oxford/AstraZeneca
Hong KongPfizer/BioNTech, Sinovac
HungaryModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
IcelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IndiaCovaxin, Oxford/AstraZeneca
IndonesiaOxford/AstraZeneca, Sinovac
IranSputnik V
IraqOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
IrelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Isle of ManOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IsraelModerna, Pfizer/BioNTech
ItalyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JamaicaOxford/AstraZeneca
JapanPfizer/BioNTech
JerseyOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JordanPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
KazakhstanSputnik V
KenyaOxford/AstraZeneca
KosovoOxford/AstraZeneca
KuwaitPfizer/BioNTech
LaosSinopharm/Beijing, Sputnik V
LatviaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LebanonPfizer/BioNTech
LiechtensteinModerna, Pfizer/BioNTech
LithuaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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MacaoPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
MalawiOxford/AstraZeneca
MalaysiaPfizer/BioNTech, Sinovac
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MauritaniaSinopharm/Beijing
MauritiusOxford/AstraZeneca
MexicoOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sputnik V
MoldovaOxford/AstraZeneca
MonacoPfizer/BioNTech
MongoliaOxford/AstraZeneca
MontenegroSinopharm/Beijing, Sputnik V
MontserratOxford/AstraZeneca
MoroccoOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
MozambiqueSinopharm/Beijing
MyanmarOxford/AstraZeneca
NamibiaSinopharm/Beijing
NepalOxford/AstraZeneca
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New ZealandPfizer/BioNTech
NigeriaOxford/AstraZeneca
North MacedoniaPfizer/BioNTech
Northern CyprusOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
Northern IrelandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
NorwayModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
OmanOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PakistanOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
PalestineModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PanamaPfizer/BioNTech
ParaguaySputnik V
PeruSinopharm/Beijing
PhilippinesOxford/AstraZeneca, Sinovac
PolandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PortugalModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
QatarPfizer/BioNTech
RomaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
RussiaEpiVacCorona, Sputnik V
RwandaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Saint HelenaOxford/AstraZeneca
Saint Kitts and NevisOxford/AstraZeneca
Saint LuciaOxford/AstraZeneca
Saint Vincent and the GrenadinesOxford/AstraZeneca
San MarinoSputnik V
Sao Tome and PrincipeOxford/AstraZeneca
Saudi ArabiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ScotlandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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SurinameOxford/AstraZeneca
SwedenOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
SwitzerlandModerna, Pfizer/BioNTech
TaiwanOxford/AstraZeneca
ThailandOxford/AstraZeneca, Sinovac
TogoOxford/AstraZeneca
Trinidad and TobagoOxford/AstraZeneca
TunisiaPfizer/BioNTech, Sinovac, Sputnik V
TurkeyPfizer/BioNTech, Sinovac
Turks and Caicos IslandsPfizer/BioNTech
UgandaOxford/AstraZeneca
UkraineOxford/AstraZeneca
United Arab EmiratesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sputnik V
United KingdomOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
United StatesJohnson&Johnson, Moderna, Pfizer/BioNTech
UruguayPfizer/BioNTech, Sinovac
VenezuelaSputnik V
VietnamOxford/AstraZeneca
WalesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ZimbabweSinopharm/Beijing



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