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Política e Economia

Após destituição de Petro, colombianos questionam intenções e "superpoderes" da Justiça

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Procurador-Geral é acusado de perseguir membros da esquerda do país, enquanto poupa os da direita

Simone Bruno

2013-12-11T11:41:00.000Z

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Efe (10/12/2013)

"O lixo está na a procuradoria", diz cartaz de funcionário do serviço de limpeza de Bogotá, em referência ao Procurador-Geral

“E, apesar disso, eu sou o prefeito de Bogotá”, gritou Gustavo Petro em discurso,  talvez o último no cargo, a milhares de simpatizantes na praça Bolívar, no centro da capital colombiana. Nesta segunda-feira (09/12), o procurador-geral da nação, que se encarrega de julgar os processos administrativos dos servidores públicos, o destituiu e o tornou inelegível pelos próximos 15 anos.

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"Defenda a pátria", teria pedido Uribe a deputada que vendeu voto para reeleição

Apenas dois anos atrás, o ex-membro do M-19 – guerrilha urbana surgida nos anos 1970 – venceu as eleições para o posto mais importante da capital, o segundo cargo eletivo mais importante do país, depois do presidente. Em sua fala, Petro reconstruiu o histórico da violência à qual foi submetida a esquerda da Colômbia nas últimas décadas, desde o extermínio da União Patriótica, o partido nascido de um acordo de paz com a guerrilha das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) – quando mais de cinco mil pessoas foram assassinadas em sete anos –, até os homicídios e atentados contra os ex-integrantes do M-19, depois de assinarem pela paz e voltarem à vida civil.

Leia mais:
Enquanto FARC e governo dialogam, neoparamilitarismo aterroriza colombianos

Ele falou de líderes como Carlos Pizarro, ex-chefe da guerrilha, amigo de Petro, metralhado durante sua campanha presidencial de 1990: “E, no entanto, eu sou o prefeito de Bogotá. Porque nós somos a geração da paz", disse. No entanto, ressaltou, hoje essa violência persiste de outra forma. “O procurador tem de dizer ao mundo que ele é quem continua a mesma guerra daqueles que atacaram com suas serras elétricas, daqueles que quiseram exterminar as diferenças na Colômbia, a diversidade e a democracia.”

Efe (10/12/2013)

Gustavo Petro incitou uma mobilização permanente dos “indignados” colombianos: “eu fico e irei até onde vocês me disserem”

Petro é vítima de uma anomalia totalmente colombiana, onde um funcionário nomeado, como o procurador-geral Alejandro Ordoñez, tem o poder de destituir e tornar inelegível, sem direito a apelação, funcionário eleitos por voto e sem uma condenação penal. Segundo Hernando Gómez Buendía, diretor do portal Razonpublica.com, “a Procuradoria colombiana é um poder mal fundado, excessivo e arbitrário”. Ele faz coro com o ministro de Justiça Alfonso Gómez Méndez, que mesmo respeitando a sentença, pede a “revisão dos superpoderes sem controle do procurador.”

Leia mais:
Colômbia: fortalecimento das FARC e dos neoparamilitares cria novo ciclo de violência

Efetivamente, o procurador Ordoñez, de acordo com analistas consultados por Opera Mundi, abusou repetidamente desse poder, como, por exemplo, quando destituiu e tornou inelegível por 18 anos a senadora Piedad Córdoba, uma das mais votadas em 2010. Ela foi absolvida pela promotoria de uma acusação de colaboração com a guerrilha, mas condenada por Ordoñez, que decretou sua morte política.

Mas quem é Alejandro Ordoñez?

Trata-se de um fanático religioso, contra o aborto, opositor dos direitos dos LGBT, próximo à direita mais reacionária do ex-presidente Álvaro Uribe e opositor fervoroso do processo de paz que está tomando forma em Havana entre as FARC e o governo.

Mas, o mais surpreendente é que, enquanto o procurador puniu muitos políticos, especialmente de esquerda, por outro lado, nos crimes de lesa-humanidade cometidos por militares, como nos “falsos positivos” –  escândalo revelado em 2008 que envolve o Exército colombiano em assassinatos de civis inocentes para fazê-los passar por guerrilheiros – “a Procuradoria tem sido notável por seu silêncio e tem sido uma acirrada defensora do foro militar”, analisa o portal político lasillavacia.com.

Reprodução
A sentença do procurador fala de uma suposta má administração da crise do lixo em Bogotá e o acusa de ter entregue o contrato a uma empresa pública, o que impede a livre competição entre as quatro empresas privadas que administravam esses serviços anteriormente.

[Alejandro Ordoñez, Procuradora-Geral da Colômbia]

Mas, o mesmo procurador absolveu muitos políticos próximos a grupos paramilitares como Mario Uribe (primo do ex-presidente) e Luis Alfredo Ramos, condenados por paramilitarismo.

“Indignados” colombianos

Uma vez emitida a sentença, o edifício da procuradoria foi evacuado e rodeado de policiais antimotins, enquanto na Praça Bolívar chegaram cerca de 30 mil pessoas para apoiar o prefeito, entre eles vários artistas e políticos. Quando Petro começou a falar, ficou claro que não iria acatar a sentença.

O prefeito incitou uma mobilização permanente dos “indignados” colombianos: “eu fico e irei até onde vocês me disserem”. Além disso, Petro mandou uma mensagem direta ao presidente Juan Manuel Santos, que está conversando o tema da participação política com os guerrilheiros das FARC: “Que seja o presidente da República. É ele que tem de decidir em última instância. Ele é quem tem de decidir se apoia a decisão do procurador ou se é, frente à ruptura da Constituição, capaz de impedir essa ordem arbitrária. Agora saberemos se o presidente da República está com a paz ou simplesmente pensa em sua reeleição.”

Até o fechamento desta reportagem, a praça Bolívar continuava ocupada e muito coletores de lixo, favorecidos pelas políticas do prefeito, chegaram com seus carros para apoiar o prefeito. Eles prometem permanecer até a volta de Petro.

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Coronavírus

Mapa da vacinação no mundo: quantas pessoas já foram imunizadas contra covid-19?

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Veja o mapa da vacinação no mundo, como está a vacinação no Brasil e quantas doses contra covid-19 já foram administradas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-14T18:46:00.000Z

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A vacina contra o novo coronavírus já existe e começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020, e a tendência é que a imunização se espalhe pelo mundo, a depender das ações de cada um dos governos. Nos mapas a seguir, você pode conferir quem já iniciou a vacinação no mundo e quantas doses já foram administradas por país. Os gráficos são do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Nos gráficos abaixo, você pode saber também como está a vacinação no Brasil contra covid-19.  Além disso, você consegue ver como está a curva de casos e a curva de mortes em países onde já há vacinação. Os dados podem ter uma defasagem de até 24 horas, pois são atualizados diretamente pela universidade britânica.

Os nomes dos países só estão disponíveis em inglês, mas você pode usar esta tabela como referência para traduzi-los, se precisar.


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Países que já começaram a vacinação contra covid-19

Os países que aparecem pintados no mapa já estão vacinando. Quanto mais forte a cor, maior o número de doses já aplicadas.


Leia também: É hora do lockdown completo, diz Ubiratan de Paula Santos

Número de doses de vacina contra covid-19 já administradas (total)

Atenção: cada dose é contada como única. A maior parte das vacinas é aplicada em duas doses. A primeira linha do gráfico (World) mostra a soma total de doses de todo o mundo.

Percentual já vacinado da população de cada país

Com ao menos uma dose:

Países onde já há pessoas totalmente imunizadas com duas doses

Percentual de pessoas por país já totalmente imunizadas com duas doses

Ritmo de vacinação diária, por país

Quantas doses cada país administrou desde 15 de dezembro de 2020 por dia, na média móvel de sete dias.

Casos nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de casos do novo coronavírus:

Mortes nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de mortes causadas pelo novo coronavírus:

PaísVacinas
AfghanistanOxford/AstraZeneca
AlbaniaPfizer/BioNTech, Sinovac
AlgeriaSputnik V
AndorraPfizer/BioNTech
AngolaOxford/AstraZeneca
AnguillaOxford/AstraZeneca
Antigua and BarbudaOxford/AstraZeneca
ArgentinaOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
AustraliaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AustriaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AzerbaijanSinovac
BahamasOxford/AstraZeneca
BahrainOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
BangladeshOxford/AstraZeneca
BarbadosOxford/AstraZeneca
BelarusSputnik V
BelgiumModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
BelizeOxford/AstraZeneca
BermudaPfizer/BioNTech
BhutanOxford/AstraZeneca
BoliviaSputnik V
BrazilOxford/AstraZeneca, Sinovac
BruneiOxford/AstraZeneca
BulgariaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
CambodiaSinopharm/Beijing
CanadaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Cape VerdeOxford/AstraZeneca
Cayman IslandsPfizer/BioNTech
ChilePfizer/BioNTech, Sinovac
ChinaSinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sinovac
ColombiaPfizer/BioNTech, Sinovac
Costa RicaPfizer/BioNTech
Cote d’IvoireOxford/AstraZeneca
CroatiaPfizer/BioNTech
CyprusPfizer/BioNTech
CzechiaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DenmarkModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DominicaOxford/AstraZeneca
Dominican RepublicOxford/AstraZeneca, Sinovac
EcuadorPfizer/BioNTech
EgyptOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
El SalvadorOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
EnglandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Equatorial GuineaSinopharm/Beijing
EstoniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Faeroe IslandsModerna, Pfizer/BioNTech
Falkland IslandsOxford/AstraZeneca
FinlandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
FranceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GabonSinopharm/Beijing
GambiaOxford/AstraZeneca
GeorgiaOxford/AstraZeneca
GermanyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GhanaOxford/AstraZeneca
GibraltarPfizer/BioNTech
GreeceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GreenlandPfizer/BioNTech
GrenadaOxford/AstraZeneca
GuatemalaModerna
GuernseyPfizer/BioNTech
GuineaSputnik V
GuyanaOxford/AstraZeneca
HondurasModerna, Oxford/AstraZeneca
Hong KongPfizer/BioNTech, Sinovac
HungaryModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
IcelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IndiaCovaxin, Oxford/AstraZeneca
IndonesiaOxford/AstraZeneca, Sinovac
IranSputnik V
IraqOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
IrelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Isle of ManOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IsraelModerna, Pfizer/BioNTech
ItalyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JamaicaOxford/AstraZeneca
JapanPfizer/BioNTech
JerseyOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JordanPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
KazakhstanSputnik V
KenyaOxford/AstraZeneca
KosovoOxford/AstraZeneca
KuwaitPfizer/BioNTech
LaosSinopharm/Beijing, Sputnik V
LatviaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LebanonPfizer/BioNTech
LiechtensteinModerna, Pfizer/BioNTech
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MacaoPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
MalawiOxford/AstraZeneca
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MauritaniaSinopharm/Beijing
MauritiusOxford/AstraZeneca
MexicoOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sputnik V
MoldovaOxford/AstraZeneca
MonacoPfizer/BioNTech
MongoliaOxford/AstraZeneca
MontenegroSinopharm/Beijing, Sputnik V
MontserratOxford/AstraZeneca
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MozambiqueSinopharm/Beijing
MyanmarOxford/AstraZeneca
NamibiaSinopharm/Beijing
NepalOxford/AstraZeneca
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New ZealandPfizer/BioNTech
NigeriaOxford/AstraZeneca
North MacedoniaPfizer/BioNTech
Northern CyprusOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
Northern IrelandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
NorwayModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
OmanOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PakistanOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
PalestineModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PanamaPfizer/BioNTech
ParaguaySputnik V
PeruSinopharm/Beijing
PhilippinesOxford/AstraZeneca, Sinovac
PolandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PortugalModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
QatarPfizer/BioNTech
RomaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
RussiaEpiVacCorona, Sputnik V
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Saint HelenaOxford/AstraZeneca
Saint Kitts and NevisOxford/AstraZeneca
Saint LuciaOxford/AstraZeneca
Saint Vincent and the GrenadinesOxford/AstraZeneca
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Sao Tome and PrincipeOxford/AstraZeneca
Saudi ArabiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ScotlandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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SurinameOxford/AstraZeneca
SwedenOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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TurkeyPfizer/BioNTech, Sinovac
Turks and Caicos IslandsPfizer/BioNTech
UgandaOxford/AstraZeneca
UkraineOxford/AstraZeneca
United Arab EmiratesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sputnik V
United KingdomOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
United StatesJohnson&Johnson, Moderna, Pfizer/BioNTech
UruguayPfizer/BioNTech, Sinovac
VenezuelaSputnik V
VietnamOxford/AstraZeneca
WalesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ZimbabweSinopharm/Beijing



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