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Política e Economia

Cuba encerra 2013 com menor taxa de mortalidade infantil da história

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Ilha caribenha se mantém como um dos melhores países do mundo neste índice, à frente de Brasil e Estados Unidos, por exemplo

Redação

2014-01-02T16:34:00.000Z

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Cuba terminou 2013 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,2 por cada mil nascidos vivos, o número mais baixo da história da ilha, informaram nesta quinta-feira (02/01) os veículos de imprensa oficial do país.

Leia mais: 50 verdades sobre Fidel Castro

A primeira vez que os cubanos registraram taxa inferior a 5, foi 2008, com 4,7. Desde então, os índices foram 4,8 em 2008, 4,5 em 2010, 4,9 em 2011 e 4,6 em 2012.

De acordo com a ONU, a média mundial de mortalidade infantil no ano passado era de 48 para cada mil nascidos. No Brasil, em 2012, esse índice era de 12,9. A dos Estados Unidos, por sua vez, era de 7 mortes para cada mil nascimentos. Veja o último informe completo da ONU aqui. 

O jornal Granma destacou hoje que o resultado coloca a ilha "entre as primeiras nações do mundo" neste quesito. Segundo números oficiais, oito das 15 províncias cubanas atingiram indicadores menores que a taxa nacional de 4,2, em 2013. Neste ano, foram registrados 125.830 nascimentos, 156 a mais que no ano anterior.

Wikicommons

Além do baixo índice de mortalidade infantil, Cuba também registra bons níveis educacionais


Segundo dados do ministério de Saúde Pública do país, as principais causas de morte de crianças no país estão relacionadas a anomalias congênitas, infecções e afecções perinatais.

Com relação às mães, em 2013 foram registrados 26 óbitos relacionados diretamente com gravidez, parto e pós-parto, uma taxa de 20,7 mulheres para cada 100 mil nascimentos, também a mais baixa da história de Cuba.

(*) com Agência Efe

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Sociedade

Chuvas na Austrália causam enchentes na região de Sydney e 85 mil devem deixar suas casas

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Em menos de uma semana choveu mais do que a média esperada para todo o mês de junho na cidade australiana

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2022-07-06T16:59:00.000Z

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As chuvas fortes e incessantes na costa leste da Austrália provocam enchentes históricas na região de Sydney, onde diversas estradas e pontes estão encobertas pelas águas. Nesta quarta-feira (06/07), milhares de australianos deixavam suas casas em busca de locais mais seguros ao norte do país.

As cheias começaram na semana passada e estão longe de terminar. Só na cidade de Sydney, em quatro dias caíram 208 mm de chuvas, mais do que a média esperada para todo o mês de junho.

Com isso, os rios transbordaram, deixando bairros inteiros inundados. As autoridades australianas deram ordem de evacuação para 85 mil habitantes.

Algumas estradas e pontes estão debaixo d’água, reduzindo as possibilidades de rota de fuga dos habitantes. Os serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda e fizeram centenas de resgastes nos últimos dias, conforme relatou Ashley Sullivan, um dos responsáveis pelos serviços de resgate local para a televisão News Channel.

#NSWRFS aviation crews undertook reconnaissance over the Windsor area of Sydney this afternoon, as we continue to assist the @NSWSES with flood and storm damage. Crews are also helping with the clean-up where waters are receding. pic.twitter.com/YkQdFWW45J

— NSW RFS (@NSWRFS) July 6, 2022

O governo federal declarou estado de calamidade pública por desastre natural em 23 áreas do Estado de Nova Gales do Sul, incluindo a capital Sydney. Os serviços meteorológicos preveem que as chuvas continuarão na região até o final de semana.

Twitter/NSW RFS
Serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda

Chuvas históricas

O total de chuvas deste ano para a região já é a maior registrada desde 1890. Até agora, Sydney acumulou 1769 mm de precipitação, 191mm a mais do que o recorde de mais de um século.

Com as tempestades contínuas, o ano de 2022 deve ser o mais chuvoso da região desde 1859. Faltando cinco meses para seu fim, 2022 já aparece como o 11° ano com mais chuvas em Sydney no histórico de registros, segundo a agência meteorológica Weatherzone.

Nesta quarta, o primeiro-ministro Anthony Albanese visitou a área afetada e prometeu que seu governo se dedicará a buscar "soluções de longo prazo" para os desastres naturais que têm atingido a costa do país.

Embora "a Austrália sempre tenha sido propensa a inundações e incêndios florestais", os cientistas advertem que a mudança climática tornará esses eventos mais frequentes e intensos. "É o que está acontecendo", afirmou ele.

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