“Ficamos mais confiantes na vitória com a partida desse tirano”, disse o porta-voz do grupo militante palestino Hamas, Sami Abu Zurhi, sobre a morte do ex-premiê israelense Ariel Sharon, a quem chamou de “criminoso”.
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Agência Efe
Jovens palestinos refugiados no Líbano comemoram a morte do ex-premiê israelense Ariel Sharon
“O nosso povo sente hoje extrema felicidade com a morte e a partida desse criminoso cujas mãos estão sujas de sangue do nosso povo e de nosso líderes”, disse o porta-voz do grupo radical islâmico que controla a Faixa de Gaza, classificando a morte de Sharon como “momento histórico”.
Os principais dirigentes do Fatah, movimento secular de Mahmoud Abbas, presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), que governa a Cisjordânia, também denunciaram as “atrocidades” cometidas por Ariel Sharon.
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“Queríamos tê-lo visto sendo julgado como um criminoso diante do Tribunal Penal Internacional”, disse Jibril Rajub, um alto oficial do Fatah. Ele também culpou Sharon pela morte do líder palestino Yasser Arafat.
No Líbano, campos de refugiados palestinos receberam a notícia da morte de Ariel Sharon com festa e tiros para o alto.
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