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Política e Economia

Presidente da Nicarágua acusa EUA de envolvimento em crise na Venezuela

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"Washington quer lançar ofensiva sobre integração e unidade latino-americana e no Caribe", afirma Daniel Ortega

Prensa Latina

2014-02-22T11:37:00.000Z

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O presidente nicaraguense, Daniel Ortega, afirmou nesta sexta-feira (21/02) que os Estados Unidos concentrará forças para tentar "destruir o processo revolucionário da Venezuela", e com isso provocar um desastre na Celac (Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos).

Ortega, que realizou um encontro na quinta-feira (20) com os participantes na reunião do Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo, destacou que os povos da região estão se integrando e se unindo. "Washington quer lançar ofensiva sobre os pontos neurálgicos que são o suporte ideológico da integração e a unidade Latino-americana e no Caribe", criticou.

Ortega advertiu que as forças do capitalismo global estarão sempre lutando para impor sua hegemonia, ainda que no planeta, durante este tempo, foram se definindo, cada vez mais, diversos pólos políticos, econômicos e sociais.

"Conseguido avançar desafiando a Lei da Gravidade. A Gravidade no claro sentido da palavra, quando temos a frente essa força que ainda envolve nosso planeta e que é a tirania do capitalismo global", denunciou.

Na sua opinião, o que ocorre na Venezuela, e a forma com que vieram crescendo os mecanismos desestabilizadores da ultra direita -apoiada pelo império norte-americano- não pode ser chamado de outra forma senão terrorismo, publicou o site El 19 Digital.

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Política e Economia

Após receber carta de Bolsonaro, EUA pedem que Brasil adote “medidas imediatas” contra desmatamento

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Principal representante da Casa Branca saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal no Brasil; cacique Raoni disse que são mentirosas

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-16T22:40:00.000Z

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O governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira (16/04) à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O principal representante da Casa Branca sobre questões ambientais saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030, mas pediu que iniciativas com resultados concretos sejam implementadas imediatamente.

"O fato de o presidente Bolsonaro ter confirmado o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal é importante", disse o enviado especial de Joe Biden para a diplomacia climática, John Kerry. “Esperamos medidas imediatas e um diálogo com as populações indígenas e a sociedade civil para fazer com que esse anúncio se traduza em resultados concretos”, insistiu o representante de Washington em uma postagem nas redes sociais.

Na quinta-feira (15/04), a Presidência brasileira divulgou uma carta de sete páginas, antes da cúpula dos Chefes de Estado sobre a mudança climática que acontecerá em 22 de abril, na qual Bolsonaro diz estar disposto a trabalhar para cumprir as metas ambientais do país no Acordo de Paris e, para isso, pede recursos da comunidade internacional. "Queremos reafirmar nesse ato (...) o nosso inequívoco compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030", dizia a texto.

O cacique Raoni, internacionalmente conhecido pela sua luta em defesa da preservação da Amazônia, chegou a reagir publicamente à carta de Brasília pediu ao presidente dos Estados Unidos para ignorar a promessa de Bolsonaro.

"Ele tem dito muitas mentiras", disse o líder indígena no vídeo divulgado pelo Instituto Raoni nesta sexta-feira. "Se este presidente ruim falar alguma coisa para o senhor, ignore-o (...). Ele [Bolsonaro] está querendo liberar o desmatamento nas nossas florestas, incentivando invasões nas nossas terras", acrescentou.

U.S. Department of State
Governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro

Biden cogitou sanções econômicas antes de ser eleito

A política ambiental do governo Bolsonaro é frequentemente criticada pelos ecologistas, mas também por vários líderes internacionais. O Brasil já foi alvo de medidas de retaliação no exterior, na tentativa de chamar a atenção para a situação na Amazônia.

Do lado dos líderes mundiais, o presidente francês Emmanuel Macron já criticou abertamente a posição de Brasília sobre a preservação do meio ambiente desde que Bolsonaro chegou ao poder. Em setembro passado, antes de ser eleito, Biden também cogitou a imposição de sanções econômicas contra o Brasil se não houvesse uma desaceleração do desmatamento.  

Muito mais próximo dos ex-presidente norte-americano Donald Trump que do atual governo democrata dos Estados Unidos, Bolsonaro informou que pretende participar da cúpula virtual sobre o clima organizada por Biden na semana que vem. Cerca de 40 liderem mundiais devem marcar presença no evento.

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