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Política e Economia

Aula Pública Opera Mundi: 1ª temporada

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Assista aos programas gravados em outubro de 2013: Breno Altman, Leonam Guimarães, Sérgio Amadeu, Luís Fernando Ayerbe e Paulo Pereira

Redação

2013-11-07T08:00:00.000Z

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Na programa inicial da primeira temporada, Opera Mundi em parceria com a TV Unesp, gravada no Pátio da Cruz, na PUC-SP, o jornalista Breno Altman discute a questão "Esquerda e direita: que saída elas oferecem para crise?”. Em sua fala, o diretor editorial de Opera Mundi defende que o "mundo ainda não se decidiu entre o projeto da austeridade e da distribuição de renda e riqueza".

Assista também à 2ª temporada da Aula Pública Opera Mundi

2º Bloco da aula pública de Breno Altman
3º Bloco da aula pública de Breno Altman

 

No segundo programa, Leonam Guimarães, cientista naval e especialista em energia, responde a pergunta: "O petróleo continuará a principal fonte de energia do mundo?". Assista:

2º Bloco da aula pública de Leonam Guimarães
3º Bloco da aula pública de Leonam Guimarães

 

Na terceira edição, Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) e especialista em tecnologia da informação, responde: "Os EUA serão os ditadores da internet?". Confira:

2º Bloco da aula pública de Sérgio Amadeu
3º Bloco da aula pública de Sérgio Amadeu

 

No quarto programa da série "Aula Pública", o historiador Luis Fernando Ayerbe (Unesp) responde a questão: "a prioridade diplomática latino-americana é benéfica para o Brasil?". Assista:

2º Bloco da aula pública de Luis Fernando Ayerbe
3º Bloco da aula pública de Luis Fernando Ayerbe

 

No quinto e último programa da 1ª temporada da série "Aula Pública", Paulo Pereira, cientista político e coordenador do curso de Relações Internacionais da PUC-SP, responde: "Saída para guerra às drogas é a legalização?". Assista:

2º Bloco da aula pública de Paulo Pereira
3º Bloco da aula pública de Paulo Pereira

 

 

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Política e Economia

Após receber carta de Bolsonaro, EUA pedem que Brasil adote “medidas imediatas” contra desmatamento

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Principal representante da Casa Branca saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal no Brasil; cacique Raoni disse que são mentirosas

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-16T22:40:00.000Z

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O governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira (16/04) à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O principal representante da Casa Branca sobre questões ambientais saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030, mas pediu que iniciativas com resultados concretos sejam implementadas imediatamente.

"O fato de o presidente Bolsonaro ter confirmado o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal é importante", disse o enviado especial de Joe Biden para a diplomacia climática, John Kerry. “Esperamos medidas imediatas e um diálogo com as populações indígenas e a sociedade civil para fazer com que esse anúncio se traduza em resultados concretos”, insistiu o representante de Washington em uma postagem nas redes sociais.

Na quinta-feira (15/04), a Presidência brasileira divulgou uma carta de sete páginas, antes da cúpula dos Chefes de Estado sobre a mudança climática que acontecerá em 22 de abril, na qual Bolsonaro diz estar disposto a trabalhar para cumprir as metas ambientais do país no Acordo de Paris e, para isso, pede recursos da comunidade internacional. "Queremos reafirmar nesse ato (...) o nosso inequívoco compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030", dizia a texto.

O cacique Raoni, internacionalmente conhecido pela sua luta em defesa da preservação da Amazônia, chegou a reagir publicamente à carta de Brasília pediu ao presidente dos Estados Unidos para ignorar a promessa de Bolsonaro.

"Ele tem dito muitas mentiras", disse o líder indígena no vídeo divulgado pelo Instituto Raoni nesta sexta-feira. "Se este presidente ruim falar alguma coisa para o senhor, ignore-o (...). Ele [Bolsonaro] está querendo liberar o desmatamento nas nossas florestas, incentivando invasões nas nossas terras", acrescentou.

U.S. Department of State
Governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro

Biden cogitou sanções econômicas antes de ser eleito

A política ambiental do governo Bolsonaro é frequentemente criticada pelos ecologistas, mas também por vários líderes internacionais. O Brasil já foi alvo de medidas de retaliação no exterior, na tentativa de chamar a atenção para a situação na Amazônia.

Do lado dos líderes mundiais, o presidente francês Emmanuel Macron já criticou abertamente a posição de Brasília sobre a preservação do meio ambiente desde que Bolsonaro chegou ao poder. Em setembro passado, antes de ser eleito, Biden também cogitou a imposição de sanções econômicas contra o Brasil se não houvesse uma desaceleração do desmatamento.  

Muito mais próximo dos ex-presidente norte-americano Donald Trump que do atual governo democrata dos Estados Unidos, Bolsonaro informou que pretende participar da cúpula virtual sobre o clima organizada por Biden na semana que vem. Cerca de 40 liderem mundiais devem marcar presença no evento.

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