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Política e Economia

Argentina agradece apoio de Cuba a sua reivindicação pelas Malvinas

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Vice argentino iniciou visita oficial de cinco dias a Cuba com uma homenagem ao Herói Nacional cubano José Martí

Prensa Latina

2014-06-28T15:46:00.000Z

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O vice-presidente argentino, Amado Boudou, agradeceu nesta sexta-feira o respaldo permanente do povo e do governo cubano ao reclame de seu país pela soberania das Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido desde 1833.

Boudou iniciou quinta-feira (26) uma visita oficial de cinco dias a Cuba com uma homenagem ao Herói Nacional cubano José Martí no Memorial dedicado a esse mártir independentista na Praça da Revolução, capital.

O direito da Argentina à soberania sobre as Malvinas - juntamente com as ilhas Sandwich do Sul e Georgias do Sul e os espaços marítimos circundantes - é um tema de toda América Latina e Caribe, afirmou à Prensa Latina. Nossa reivindicação é a partir da razão, da história, da geopolítica. As Malvinas são argentinas e devem fazer parte de nossa soberania, enfatizou.

O Comitê Especial de Descolonização da ONU adotou uma nova resolução que chama ao diálogo para pôr fim à situação colonial dessas ilhas, uma exigência ignorada por Londres durante os últimos 30 anos.

A iniciativa foi apresentada nesta oportunidade pelo Chile, com a coparticipação da Bolívia, Cuba, Equador, Nicarágua e Venezuela. Em visita ao Centro de Estudos de Economia Cubana, onde dialogou com economistas e pesquisadores da ilha, Boudou destacou o papel da integração regional na batalha por derrotar o que denominou como o colonialismo econômico imposto.

É importantíssimo que nossos povos e governos sigam trabalhando pela unidade da Pátria Grande latino-americana e caribenha, pois somos parte de um projeto de independência que não se concluiu, afirmou.

Advogou, além disso, por uma integração sobre bases de solidariedade e complementariedade, e expressou a necessidade de redirecionar para o interior da região, o comércio que hoje América Latina e Caribe direciona para outros continentes.

Durante sua visita a Cuba, o vice-presidente argentino percorrerá centros científicos e projetos que fazem parte das transformações econômicas que realiza a ilha, como parte da atualização de seu modelo econômico.

De acordo com a agenda prevista, Boudou realizará encontros com dirigentes e funcionários do Estado cubano.

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Política e Economia

Após receber carta de Bolsonaro, EUA pedem que Brasil adote “medidas imediatas” contra desmatamento

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Principal representante da Casa Branca saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal no Brasil; cacique Raoni disse que são mentirosas

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-16T22:40:00.000Z

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O governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira (16/04) à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O principal representante da Casa Branca sobre questões ambientais saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030, mas pediu que iniciativas com resultados concretos sejam implementadas imediatamente.

"O fato de o presidente Bolsonaro ter confirmado o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal é importante", disse o enviado especial de Joe Biden para a diplomacia climática, John Kerry. “Esperamos medidas imediatas e um diálogo com as populações indígenas e a sociedade civil para fazer com que esse anúncio se traduza em resultados concretos”, insistiu o representante de Washington em uma postagem nas redes sociais.

Na quinta-feira (15/04), a Presidência brasileira divulgou uma carta de sete páginas, antes da cúpula dos Chefes de Estado sobre a mudança climática que acontecerá em 22 de abril, na qual Bolsonaro diz estar disposto a trabalhar para cumprir as metas ambientais do país no Acordo de Paris e, para isso, pede recursos da comunidade internacional. "Queremos reafirmar nesse ato (...) o nosso inequívoco compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030", dizia a texto.

O cacique Raoni, internacionalmente conhecido pela sua luta em defesa da preservação da Amazônia, chegou a reagir publicamente à carta de Brasília pediu ao presidente dos Estados Unidos para ignorar a promessa de Bolsonaro.

"Ele tem dito muitas mentiras", disse o líder indígena no vídeo divulgado pelo Instituto Raoni nesta sexta-feira. "Se este presidente ruim falar alguma coisa para o senhor, ignore-o (...). Ele [Bolsonaro] está querendo liberar o desmatamento nas nossas florestas, incentivando invasões nas nossas terras", acrescentou.

U.S. Department of State
Governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro

Biden cogitou sanções econômicas antes de ser eleito

A política ambiental do governo Bolsonaro é frequentemente criticada pelos ecologistas, mas também por vários líderes internacionais. O Brasil já foi alvo de medidas de retaliação no exterior, na tentativa de chamar a atenção para a situação na Amazônia.

Do lado dos líderes mundiais, o presidente francês Emmanuel Macron já criticou abertamente a posição de Brasília sobre a preservação do meio ambiente desde que Bolsonaro chegou ao poder. Em setembro passado, antes de ser eleito, Biden também cogitou a imposição de sanções econômicas contra o Brasil se não houvesse uma desaceleração do desmatamento.  

Muito mais próximo dos ex-presidente norte-americano Donald Trump que do atual governo democrata dos Estados Unidos, Bolsonaro informou que pretende participar da cúpula virtual sobre o clima organizada por Biden na semana que vem. Cerca de 40 liderem mundiais devem marcar presença no evento.

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