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Política e Economia

Em artigo, Fidel oferece aos EUA ajuda de Cuba na luta contra epidemia de ebola

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Histórico líder cubano, Castro publicou texto intitulado “A hora do dever” em que elogia rápida resposta da ilha nos esforços mundiais contra o vírus

Redação

2014-10-18T17:31:00.000Z

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Em seu mais recente artigo, publicado neste sábado (18/10), o histórico líder cubano Fidel Castro oferece aos Estados Unidos a colaboração das autoridades de saúde de Cuba para lutar contra a epidemia do vírus ebola no mundo.

Leia também: Fidel elogia editorial do 'New York Times' que pede fim de embargo a Cuba

“Cooperaremos com prazer com as autoridades norte-americanas nessa tarefa, e não na busca pela paz entre os dois Estados que durante tanto anos têm sido adversários, mas sim, em qualquer caso, pela paz para o mundo, um objetivo que pode e deve ser tentado”, escreveu Fidel, no texto intitulado “A hora do dever” e publicado hoje pelo Gramma, veículo de comunicação oficial do governo cubano. [leia aqui a íntegra do artigo, em espanhol]

Elogiando as equipes médicas cubanas e destacando a rápida resposta da ilha caribenha à solicitação de ajuda por parte da comunidade internacional, Fidel Castro disse ainda que a decisão de enviar esses voluntários é “mais dura do que a de enviar soldados para o combate”. A ilha cubana já enviou mais de 400 profissionais de saúde do país para as regiões mais afetadas pelo vírus, na África Ocidental.

Leia: Artigo de Salim Lamrani: Para OMS, Cuba dá o exemplo na luta contra o vírus ebola na África

Reunião da Alba

"Todos compreendemos que ao cumprir esta tarefa com o máximo de preparação e eficiência estaremos protegendo nosso povo e os povos irmãos do Caribe e da América Latina, e evitando que [a epidemia] se alastre", disse o líder da revolução cubana.

Agência Efe

Placa alertando para a doença na Libéria; Cuba anunciou o envio de mais profissionais à região

Ele lembrou ainda que na próxima segunda-feira (20/10) será realizada em Havana uma cúpula extraordinária da Alba (Aliança Bolivariana dos Povos da América) para coordenar os esforços contra o ebola "de forma rápida e eficiente" e dar os passos necessários para impedir a expansão da epidemia.

"Caribenhos e latino-americanos estão enviando também uma mensagem de coragem e de luta para os outros povos do mundo. Chegou a hora do dever", concluiu Fidel Castro. 

(*) Com informações da Agência Efe

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Sociedade

Chuvas na Austrália causam enchentes na região de Sydney e 85 mil devem deixar suas casas

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Em menos de uma semana choveu mais do que a média esperada para todo o mês de junho na cidade australiana

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2022-07-06T16:59:00.000Z

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As chuvas fortes e incessantes na costa leste da Austrália provocam enchentes históricas na região de Sydney, onde diversas estradas e pontes estão encobertas pelas águas. Nesta quarta-feira (06/07), milhares de australianos deixavam suas casas em busca de locais mais seguros ao norte do país.

As cheias começaram na semana passada e estão longe de terminar. Só na cidade de Sydney, em quatro dias caíram 208 mm de chuvas, mais do que a média esperada para todo o mês de junho.

Com isso, os rios transbordaram, deixando bairros inteiros inundados. As autoridades australianas deram ordem de evacuação para 85 mil habitantes.

Algumas estradas e pontes estão debaixo d’água, reduzindo as possibilidades de rota de fuga dos habitantes. Os serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda e fizeram centenas de resgastes nos últimos dias, conforme relatou Ashley Sullivan, um dos responsáveis pelos serviços de resgate local para a televisão News Channel.

#NSWRFS aviation crews undertook reconnaissance over the Windsor area of Sydney this afternoon, as we continue to assist the @NSWSES with flood and storm damage. Crews are also helping with the clean-up where waters are receding. pic.twitter.com/YkQdFWW45J

— NSW RFS (@NSWRFS) July 6, 2022

O governo federal declarou estado de calamidade pública por desastre natural em 23 áreas do Estado de Nova Gales do Sul, incluindo a capital Sydney. Os serviços meteorológicos preveem que as chuvas continuarão na região até o final de semana.

Twitter/NSW RFS
Serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda

Chuvas históricas

O total de chuvas deste ano para a região já é a maior registrada desde 1890. Até agora, Sydney acumulou 1769 mm de precipitação, 191mm a mais do que o recorde de mais de um século.

Com as tempestades contínuas, o ano de 2022 deve ser o mais chuvoso da região desde 1859. Faltando cinco meses para seu fim, 2022 já aparece como o 11° ano com mais chuvas em Sydney no histórico de registros, segundo a agência meteorológica Weatherzone.

Nesta quarta, o primeiro-ministro Anthony Albanese visitou a área afetada e prometeu que seu governo se dedicará a buscar "soluções de longo prazo" para os desastres naturais que têm atingido a costa do país.

Embora "a Austrália sempre tenha sido propensa a inundações e incêndios florestais", os cientistas advertem que a mudança climática tornará esses eventos mais frequentes e intensos. "É o que está acontecendo", afirmou ele.

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