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Política e Economia

Posse de Evo Morales será marcada por rituais indígenas em local sagrado na Bolívia

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Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, cancelou presença no Fórum Econômico Mundial de Davos para participar de evento de homólogo boliviano

Redação

2015-01-20T18:00:00.000Z

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Atualizada às 16h20

Quatro rituais andinos serão realizados durante a cerimônia de posse para o terceiro mandato do presidente da Bolívia, Evo Morales, nas ruínas do sítio arqueológico pré-colombiano de Tiwanaku, na quarta-feira (21/01).

EFE

Governo de Evo Morales é aprovado por 79,7% dos bolivianos, aponta pesquisa de julho de 2014


O evento receberá 20 mil pessoas e terá a presença, até agora, de seis chefes de Estado, entre eles, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Para a cerimônia, pelo menos 200 amautas – os sábios da tradição inca – serão responsáveis pela organização.

Segundo o jornal La Razon, diferentemente de 2010, o presidente Morales será cercado pelos artefatos encontrados no local sagrado para receber a energia dos deuses antes de ir aos templos. Após a cerimônia, Morales oferecerá um jantar típico aos chefes de Estado, que também assistirão a uma dança tradicional.

Na semana passada, Dilma confirmou que iria à posse do mandatário boliviano, em vez de participar do Fórum Econômico Mundial de Davos, que acontece entre os dias 21 e 24 na Suíça.

Flickr/ Danielle Pereira

Patrimônio mundial da Unesco, sítio arqueológico de Tiwanaku represente e importante legado da civilização pré-colombiana

A ida à Bolívia será a primeira viagem internacional da presidente em seu segundo mandato. De acordo com uma fonte do Palácio do Planalto, em declarações à Agência Efe, a presença de Rousseff será uma forma de "retribuir" a Evo Morales o comparecimento em Brasília, em 1º de janeiro, quando a presidente brasileira tomou posse.

O mandato do líder indígena começa oficialmente em 22 de janeiro, com o juramento perante o Legislativo, e terminará em 2020. No dia 12 de outubro de 2014, Morales foi reeleito com 59,7% dos votos, contra 25,1% do principal opositor, Samuel Doria Medina.

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Sociedade

Chuvas na Austrália causam enchentes na região de Sydney e 85 mil devem deixar suas casas

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Em menos de uma semana choveu mais do que a média esperada para todo o mês de junho na cidade australiana

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2022-07-06T16:59:00.000Z

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As chuvas fortes e incessantes na costa leste da Austrália provocam enchentes históricas na região de Sydney, onde diversas estradas e pontes estão encobertas pelas águas. Nesta quarta-feira (06/07), milhares de australianos deixavam suas casas em busca de locais mais seguros ao norte do país.

As cheias começaram na semana passada e estão longe de terminar. Só na cidade de Sydney, em quatro dias caíram 208 mm de chuvas, mais do que a média esperada para todo o mês de junho.

Com isso, os rios transbordaram, deixando bairros inteiros inundados. As autoridades australianas deram ordem de evacuação para 85 mil habitantes.

Algumas estradas e pontes estão debaixo d’água, reduzindo as possibilidades de rota de fuga dos habitantes. Os serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda e fizeram centenas de resgastes nos últimos dias, conforme relatou Ashley Sullivan, um dos responsáveis pelos serviços de resgate local para a televisão News Channel.

#NSWRFS aviation crews undertook reconnaissance over the Windsor area of Sydney this afternoon, as we continue to assist the @NSWSES with flood and storm damage. Crews are also helping with the clean-up where waters are receding. pic.twitter.com/YkQdFWW45J

— NSW RFS (@NSWRFS) July 6, 2022

O governo federal declarou estado de calamidade pública por desastre natural em 23 áreas do Estado de Nova Gales do Sul, incluindo a capital Sydney. Os serviços meteorológicos preveem que as chuvas continuarão na região até o final de semana.

Twitter/NSW RFS
Serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda

Chuvas históricas

O total de chuvas deste ano para a região já é a maior registrada desde 1890. Até agora, Sydney acumulou 1769 mm de precipitação, 191mm a mais do que o recorde de mais de um século.

Com as tempestades contínuas, o ano de 2022 deve ser o mais chuvoso da região desde 1859. Faltando cinco meses para seu fim, 2022 já aparece como o 11° ano com mais chuvas em Sydney no histórico de registros, segundo a agência meteorológica Weatherzone.

Nesta quarta, o primeiro-ministro Anthony Albanese visitou a área afetada e prometeu que seu governo se dedicará a buscar "soluções de longo prazo" para os desastres naturais que têm atingido a costa do país.

Embora "a Austrália sempre tenha sido propensa a inundações e incêndios florestais", os cientistas advertem que a mudança climática tornará esses eventos mais frequentes e intensos. "É o que está acontecendo", afirmou ele.

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