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Política e Economia

Exército do Reino Unido cria força especial de soldados do Facebook para guerras não letais

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Soldados britânicos com habilidades em jornalismo e familiaridade com mídias sociais estão entre os mais procurados para compor 77ª Brigada

Redação

2015-01-31T11:30:00.000Z

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O Exército britânico está criando uma força especial de guerreiros do Facebook, especializados em operações psicológicas e no uso das mídias sociais para se envolver em guerras cibernéticas, reportou o Guardian neste sábado (31/01).

Flickr/ U.S Army

Operação do Reino Unido é inspirada em Exércitos como dos Estados Unidos (foto) e de Israel


A 77ª Brigada será sediada em Hermitage, a cerca de 100 quilômetros de Londres, e será formada por cerca de 1.500 pessoas. Para o recrutamento, a instituição vai incluir regulares e reservistas. Soldados com habilidades em jornalismo e familiaridade com as mídias sociais estão entre os mais procurados.

A criação da entidade será formalmente anunciada apenas em abril, antecipou o veículo inglês.  Ela será responsável por aquilo que é descrito como uma guerra não letal. Exércitos de Israel e dos Estados Unidos, por exemplo, já têm experiência e envolvimento em operações do gênero.

"A 77ª Brigada está sendo criada para enfrentar os desafios da guerra moderna. Trata-se de reconhecer que as ofensivas em um campo de batalha moderno podem ser afetadas de maneiras que não são necessariamente violentas”, explica um porta-voz do Exército do Reino Unido.

A decisão de elaborar a brigada é, em parte, resultado de experiência em operações de contra-insurgência no Afeganistão. A criação da entidade também é vista como uma resposta aos acontecimentos de 2014, que incluem a anexação da península ucraniana da Crimeia pelos russos e a  tomada de terras do Estado Islâmico em áreas na Síria e no Iraque. O grupo extremista sunita, em particular, revelou forte habilidade na exploração das mídias sociais para atrair milicianos ao redor  do mundo.

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Guerra na Ucrânia

Rússia diz que assumiu o controle total de Lugansk

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Ministério da Defesa da Rússia afirma que suas tropas tomaram a cidade estratégica de Lysychansk, assegurando o controle da região de Lugansk, no leste da Ucrânia

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-07-03T20:53:00.000Z

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A Rússia reivindicou neste domingo (03/07) o controle de toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, após a conquista da cidade estratégica de Lysychansk, que foi palco de intensos combates.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o titular da pasta, Serguei Shoigu, informou oficialmente "o comandante em chefe das Forças Armadas russas, Vladimir Putin, sobre a libertação da República Popular de Lugansk".

Mais tarde, o Estado-Maior da Ucrânia confirmou em um comunicado publicado no Facebook que as tropas ucranianas foram forçadas a se retirar de Lysychansk,

"Depois de intensos combates por Lysychansk, as Forças de Defesa da Ucrânia foram forçadas a se retirar de suas posições e linhas ocupadas", disse o comunicado.

"Continuamos a luta. Infelizmente, a vontade de aço e o patriotismo não são suficientes para o sucesso - são necessários recursos materiais e técnicos", disseram os militares.

Lysychansk era a última grande cidade sob controle ucraniano na região de Lugansk.

Na manhã deste domingo, o governador ucraniano da região de Lugansk, Serguei Gaidai, já havia sinalziado que as forças da Ucrânia estavam perdendo terreno em Lysychansk, uma cidade de 100.000 habitantes antes da guerra. "Os russos estão se entrincheirando em um distrito de Lysychansk, a cidade está em chamas", disse Gaidai no Telegram. "Eles estão atacando a cidade com táticas inexplicavelmente brutais", acrescentou.

A conquista de Lysychansk - se confirmada - pode permitir que as tropas russas avancem em direção a Sloviansk e Kramatorsk, mais a oeste, praticamente garantindo o controle da região, que já estava parcialmente nas mãos de separatistas pró-russos desde 2014.

Militärverwaltung der Region Luhansk/AP/dpa/picture alliance
Lysychansk está em ruínas após combates entre as forças russas e ucranianas

No sábado, um representante da "milícia popular de Lugansk" havia afirmado que os separatistas e as tropas russas haviam cercado completamente Lysychansk, algo que foi inicialmente negado pela Ucrânia

Explosões em cidade russa

Ainda neste domingo, a Rússia acusou Kiev de lançar mísseis na cidade de Belgorod, perto da fronteira entre os dois países.

"As defesas antiaéreas russas derrubaram três mísseis Totchka-U lançados por nacionalistas ucranianos contra Belgorod. Após a destruição dos mísseis ucranianos, os restos de um deles caíram sobre uma casa", informou o porta-voz do ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.

O governador da região, Viacheslav Gladkov, já havia anunciado anteriormente a morte de pelo menos três pessoas em explosões naquela cidade.

As acusações levantadas por Moscou foram divulgadas um dia depois de a Ucrânia denunciar o que chamou de "terror russo deliberado" em ataques na região da cidade ucraniana de Odessa.

Segundo autoridades militares e civis ucranianas, pelo menos 21 pessoas, incluindo um menino de 12 anos, foram mortas na sexta-feira por três mísseis russos que destruíram "um grande edifício" e "um complexo turístico" em Serhiivka, uma cidade na costa do Mar Negro, a cerca de 80 km de Odessa, no sul da Ucrânia.

"Isso é terror russo deliberado e não erros ou um ataque acidental com mísseis", denunciou o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, na noite de sexta-feira, enquanto as autoridades locais asseguraram que "não havia qualquer alvo militar" no local dos ataques.

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