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Política e Economia

Arqueólogos acreditam ter encontrado esconderijo de nazistas em floresta na Argentina

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Estruturas de alvenaria com símbolos nazistas, porcelanas e moedas alemãs foram descobertas no meio de parque situado no norte do país

Redação

2015-03-23T15:30:00.000Z

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Arqueólogos argentinos acreditam ter descoberto um refúgio secreto de nazistas no parque Teyú Cuaré, uma floresta ao norte do país, próxima à fronteira do Paraguai. Trata-se de estruturas de alvenaria datadas de 1938 a 1944 com diversos símbolos nazistas, porcelanas e moedas alemãs.

Reprodução/ Clarín

Refúgio foi encontrado em situação já deteriorada com muito musgo e partes quebradas, dizem arquéologos


“Nós não vemos nenhuma outra explicação para alguém investir esforços para construir essas estruturas em uma região totalmente inacessível à época, isolado das comunidades locais, com materiais que não pertencem à tradição arquitetônica daqui”, afirmou ao jornal Clarín o diretor da equipe de buscas, Daniel Schavelzon.

Para o especialista da Universidade de Buenos Aires, durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas teriam desenvolvido um projeto secreto de construir abrigos para os oficiais leais a Adolf Hitler em diversos locais inacessíveis ao redor do planeta.

Reprodução/ Clarín

Durante os últimos 15 dias, uma equipe de pesquisadores explorou as ruínas e encontrou inscrições nazistas

“Esse local tem a vantagem de permitir que os passageiros também cheguem ao Paraguai em menos de dez minutos. É uma área protegida, onde poderiam viver em paz”, comentou Schavelzon, acrescentando que a sua pesquisa ainda não está concluída, e sem resultados definitivos.

Durante a década de 40, milhares de nazistas, fascistas e outros criminosos de guerra encontraram refúgio na América Latina. No caso da Argentina, o acesso foi facilitado com auxílio do general Juan Domingo Perón, presidente entre 1946 e 1955 e novamente entre 1973 e 1974. Com esse esquema, estima-se que o país latino-americano foi lar de pelo menos 5 mil nazistas.

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Política e Economia

FBI investiga Trump por violar lei de espionagem e recupera documentos dos EUA

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Arquivos 'ultrassecretos' e de 'informação sensível' foram apreendidos na casa do ex-presidente

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-08-12T21:40:00.000Z

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O FBI está investigando o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump por violação do "Ato de Espionagem", por obstrução de justiça e por remoção ou destruição de registros, informam os documentos tornados públicos nesta sexta-feira (12/08).

Ao todo, 20 caixas de documentos, fotos e outros itens foram retirados da mansão de Mar-a-Lago na operação da última terça-feira (08/08). A informação foi divulgada pelo pelo jornal estadunidense The Wall Street Journal. Entre as páginas estavam documentos com a marcação de "TS/SCI", o mais alto nível de classificação secreta do governo norte-americano.

Foram quatro caixas de documentos "ultrassecreto", três de "secretos" e três de "confidencial". Também foi confirmado que, durante a operação, foi recuperado um material sobre o "presidente da França", Emmanuel Macron.

O Washington Post afirmou que, segundo fontes ligadas à investigação, o FBI também buscava documentos secretos sobre armas nucleares. "Especialistas em informação confidencial disseram que a busca incomum levanta grave preocupação em autoridades do governo sobre o tipo de informação que eles pensavam que poderia ser encontrada [na residência] de Trump em Mar-a-Lago e potencialmente em risco de caírem em mãos erradas", afirmou o periódico.

Palácio do Planalto/Flickr
Arquivos 'ultrassecretos' e de 'informação sensível' foram apreendidos na casa do ex-presidente

O mandado de busca e apreensão ainda autorizou a investigação no escritório de Trump na residência e em qualquer "sala de armazenamento e outras salas dentro da premissa de uso ou possível uso por [Trump] e sua equipe e em caixas ou documentos que podem ter sido armazenados, incluindo todas as estruturas ou prédios do local".

Após a divulgação das informações oficiais, Trump se manifestou por meio de sua rede social, a Truth, se defendendo das acusações.

"Número um, era tudo material desclassificado. Número dois, não tinham a necessidade de sequestrar nada. Poderiam ter obtido isso quando quisessem sem fazer política e entrar em Mar-a-Lago. Estavam em um lugar seguro, com um cadeado a mais depois que me pediram", escreveu.

Trump tenta fazer com que a operação do FBI se torne política e vem conseguindo apoio dos seus pares republicanos nisso. Já a Casa Branca se manifestou apenas uma vez sobre o caso, dizendo que o presidente Joe Biden ou qualquer membro do alto escalão não sabiam da ação.

(*) Com Ansa e Brasil de Fato.

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