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Política e Economia

Sete frases marcantes que ajudam explicar a VII Cúpula das Américas

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"Não somos anti-americanos, somos anti-imperialistas", disse Maduro; "Estamos em condições de avançar para o futuro", analisou Obama.

Redação

2015-04-12T17:52:00.000Z

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Cúpula das Américas

Foto oficial do encontro de líderes do continente americano


1. "Obama é um homem honesto"

Em meio ao momento histórico de retomada de relações diplomáticas, o presidente cubano criticou "agressões históricas dos EUA". Porém, elogiou Obama.

"A paixão me sai pela pele quando se trata da revolução, mas peço desculpas ao presidente Obama porque ele não tem nada a ver com tudo isto. [...]Todos (anteriores a Obama) têm dívidas conosco, mas não o presidente Obama", que "é um homem honesto" e com uma "forma de ser que obedece a sua origem humilde", comentou.

2. "Não sejamos cínicos"

Cristina Kircner subiu o tom durante a Cúpula das Américas. A presidente argentina pediu que Obama revisse as sanções impostas à Venezuela e a decisão de classificar o país de Nicolás Maduro como "ameaça".

"Quando escutei a notícia, pensei que era um erro, que se aproxima do ridículo. [...] Como se pode conceber que a maior potência do mundo possa considerar a Venezuela uma ameaça?", criticou.

Sobre a Guerra às Drogas e o Narcotráfico foi enfática. "Onde se lava o dinheiro do narcotráfico? E os bancos desses países? E o financiamento? Não sejamos cínicos", disse.

Leia mais: Raúl Castro e Barack Obama realizam reunião histórica entre Cuba e EUA

3. "Obama parece o chefe de campanha de Maduro"

Evo Morales ironizou as sanções aplicadas pelos EUA à Venezuela. O presidente boliviano criticou EUA e Canadá por terem vetado o parágrafo do documento final da Cúpula das Américas.

"(Obama) parece o chefe de campanha de Maduro [...] tudo o que faz serve para o líder venezuelano receber mais apoio", disse.

Agência Efe

Em dia histórico, Obama e Castro realizaram encontro bilateral entre EUA e Cuba

4. "Nova independência para América Latina"

Rafael Corrêa também aproveitou a presença de Barack Obama na cúpula para criticar os EUA e pediu uma "segunda e definitiva independência para os latino-americanos"

"EUA continuam com intervenções ilegais. [...] Obama, apesar de ter origem humilde, não pode escapar dessa visão hegemônica", disse.

5. "Não somos anti-americanos, somos anti-imperialistas"

Nicolás Maduro disse que Obama não é como o antecessor, George W. Bush. O presidente venezuelano aproveitou para convidar o norte-americano para o diálogo "franco e aberto" sobre as questões que separam os dois países.

"Estou pronto para falar com o presidente Obama sobre esta questão com o respeito e a sinceridade que merece. Estendo a mão a Obama", disse ao reiterar disponibilidade para o diálogo. Quero futuro com os Estados Unidos, não somos anti-americanos(…), somos anti-imperialistas, como é a maioria do povo americano", completou.

6. "Calma"

Dilma Rousseff pediu "calma" com a situação na Venezuela.

"A Venezuela não é nenhuma ameaça para os Estados Unidos. É importante que toda a região tenha tranquilidade e calma em relação à Venezuela, porque se houvesse uma ruptura democrática isso poderia levar a um conflito sangrento e não seria bom para ninguém".

7. "Nova era"

Barack Obama é o primeiro presidente norte-americano a sentar ao lado de um presidente cubano desde 1958 - quando os dois países romperam relações diplomáticas. Diversos líderes latino-americanos elogiaram Obama pela costura com Cuba. O norte-america disse que o continente está em "uma nova era".

"É uma reunião histórica [...] Agora estamos em condições de avançar no caminho para o futuro".

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Política e Economia

Reino Unido vai taxar gigantes da energia para combater inflação e beneficiar pobres

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Pacote de £ 15 bilhões (cerca de R$ 90 bilhões), em parte financiado por imposto sobre setor energético, visa combater alto custo de vida

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2022-05-27T13:23:58.000Z

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O ministro britânico da Economia, Rishi Sunak, revelou nesta quinta-feira (26/05) um novo pacote de £ 15 bilhões (cerca de R$ 90 bilhões) para promover medidas de enfrentamento ao impacto do custo de vida nos lares mais pobres do Reino Unido, ajuda que deve ser financiada em parte por um imposto único sobre o setor energético. 

Com o pacote, a população mais pobre da Grã-Bretanha "sentirá menos esse peso (da inflação)", disse o ministro ao Parlamento Britânico.

De acordo com uma declaração do Tesouro, "quase um em cada oito dos lares mais vulneráveis do Reino Unido receberá pelo menos £ 1.200 este ano, incluindo um pagamento único de uma subvenção ao custo de vida no valor de £ 650, um aumento de £ 400 no Crédito Universal e uma duplicação do desconto de energia" para outubro, quando o preço será significativamente aumentado.

Transição para energia com baixo teor de carbono

No total, com as medidas no valor de £ 22 bilhões já anunciadas, o custo de vida total de apoio às famílias de baixa renda atingirá £ 37 bilhões este ano", disse o Tesouro.

Wikicommons
Pacote de £ 15 bilhões (cerca de R$ 90 bilhões), em parte financiado por imposto sobre setor energético, visa combater alto custo de vida

Estas medidas serão financiadas por um "imposto temporário de 25% sobre os lucros energéticos das empresas de petróleo e gás, refletindo seus lucros extraordinários" desde a invasão russa da guerra na Ucrânia, o que agravou o aumento dos preços do petróleo, diz a declaração oficial.

No entanto, o documento afirma que, para "incentivar o investimento, o novo imposto incluirá um generoso subsídio de investimento de 80% [ao setor]" para estimular a transição para a energia de baixo carbono.

A oposição trabalhista no Parlamento zombou nesta quinta-feira da aparente reviravolta, após meses de persistente recusa do governo conservador de Boris Johnson em introduzir tal imposto, por medo de desencorajar o investimento na transição para a neutralidade de carbono e segurança energética, ecoando os argumentos dos gigantes da indústria.

A inflação no Reino Unido atingiu 9% em abril, a maior alta em 40 anos. A autoridade britânica de energia Ofgem advertiu na terça-feira que o preço máximo da energia poderia subir mais de 40% em outubro, ou seja, mais de £ 800 por ano por residência.

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