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Política e Economia

Cuba saiu de lista da qual nunca devia ter feito parte, diz jornal cubano

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Periódico oficial do Partido Comunista cubano destaca que exclusão de 'lista terrorista' não implica fim do bloqueio econômico à ilha

Redação

2015-05-30T20:30:00.000Z

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Após os EUA anunciarem a retirada da lista de países patrocinadores de terrorismo, o jornal oficial do Partido Comunista de Cuba, Granma, afirmou em artigo neste sábado (30/05) que a ilha saiu de um rol do qual nunca deveria ter feito parte.

EFE

Presidente de Cuba, Raúl Castro, anunciou reaproximação com Washington em dezembro passado sob condições

“Cuba teve de esperar 33 anos para o simples ato de justiça que foi levado a cabo na sexta (29/05)”, comentou o periódico, acrescentando que nem as transformações geopolíticas ocorridas ao redor do mundo desde 1982 foram suficientes para que as sucessivas administrações norte-americanas se mobilizassem para retirar a ilha da lista negra.

No texto, o veículo cubano afirma que a exclusão da relação era um pré-requisito já esperado para o processo de normalização de relações diplomáticas, anunciadas em 17 de dezembro de 2014 pelos presidentes Barack Obama e Raúl Castro, e ainda ressalta que o Departamento de Estado norte-americano mantém “preocupações e divergências significativas em diversos assuntos” com a ilha.


Apesar de destacar que a saída da lista não implica um alívio do bloqueio econômico, comercial e financeiro a que Cuba está submetida desde o início dos anos 1960, Granma vê na “justa decisão da administração Obama alguns “efeitos positivos”.

“A saída da lista terrorista, com seu efeito simbólico e político, poderá ter certo impacto em nossas operações financeiras externas, dado a mudança de percepção de risco de desenvolver vínculos com Cuba”, estima o jornal.

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Política e Economia

Scholz defende vistos da UE para cidadãos russos

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Chanceler federal alemão diz que o bloco europeu não deve 'tornar as coisas mais complicadas' para quem quer deixar a Rússia

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-08-16T13:00:00.000Z

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Enquanto a União Europeia (UE)discute a proibição de vistos da UE para cidadãos russos, o chanceler federal da Alemanha, Olaf Scholz, disse nesta segunda-feira (15/08) ser importante "lembrar os muitos refugiados que fugiram da Rússia" em meio à guerra de Moscou na Ucrânia.

Falando na cúpula de chefes de Estado nórdicos, em Oslo, na Noruega, Scholz afirmou que a invasão da Ucrânia pela Rússia é "a guerra de Putin" e "não do povo russo".

"É importante entendermos que muitas pessoas estão fugindo da Rússia porque estão em desacordo com o regime russo", disse Scholz em entrevista coletiva.

O chanceler federal alemão acrescentou que as decisões da UE não devem "tornar as coisas mais complicadas" para essas pessoas deixarem a Rússia e "buscar liberdade".

A Lituânia e a Estônia, Estados-membros da UE que fazem fronteira com a Rússia, já suspenderam vistos de turista para os russos. A Finlândia expressou apoio à proibição.

A primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, disse na cúpula que não acha certo que cidadãos russos tenham permissão para fazer "passeios turísticos" na UE enquanto soldados russos "matam pessoas na Ucrânia".

Marin acrescentou que o assunto precisa ser discutido mais profundamente pelos membros da UE. "Não é uma questão de preto ou branco, existem tons de cinza", destacou.

Kay Nietfeld/dpa/picture alliance
Olaf Scholz se reuniu com cinco chefes de Estado nórdicos em Oslo

O tema deve ser debatido em uma reunião informal de ministros das Relações Exteriores da UE marcada para 31 de agosto.

Independência energética

A participação de Scholz na cúpula nórdica ocorre no momento em que os líderes da Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Islândia buscam estreitar laços de defesa e segurança.

Há meses, o governo alemão vem trabalhando na aproximação com os países nórdicos no setor de energia, já que Berlim considera que a Rússia está usando como "arma" o fornecimento de gás e petróleo.

A Noruega tem sido o fornecedor de gás mais importante da Alemanha desde que a Rússia diminuiu consideravelmente as exportações em junho.

Nesta segunda-feira, o anfitrião da cúpula, o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store, disse que a Noruega está entregando a quantidade "máxima" possível de gás para a Alemanha.

Scholz, por sua vez, expressou "gratidão" pelo país estar "esticando seus suprimentos de gás ao limite".

O chanceler afirmou que a Alemanha e os países nórdicos estão "enfrentando os mesmos desafios" e, portanto, devem trabalhar para reunir recursos energéticos.

"Estamos trabalhando para nos tornarmos independentes dos combustíveis fósseis da Rússia", disse Scholz, acrescentando que, para isso, a Alemanha e os países nórdicos precisam "combinar forças" para desenvolver recursos de energia renovável é essencial.

Store também disse que a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis será "difícil e turbulenta".

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