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Política e Economia

Aula Pública Opera Mundi: 3ª temporada

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Assista aos programas da nova temporada, coprodução de TVT, Opera Mundi, Universidade Metodista e UFABC

Redação

2015-12-30T18:20:00.000Z

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1. Quem ensinou os militares brasileiros a torturar?

No primeiro episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, o jornalista Marcelo Godoy responde à pergunta: quem ensinou os militares brasileiros a torturar durante a ditadura (1964-1985)? Godoy é autor do livro A Casa da Vovó – Uma Biografia do DOI-Codi (1969-1991), O Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar (Editora Alameda), vencedor do prêmio Jabuti 2015 de Livro do Ano de não ficção e premiado como melhor ensaio social pela Fundação Biblioteca Nacional.



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=2PazQesf15g
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=N7qYklNloFQ


2. Os palestinos têm direito à insurreição?

No segundo episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, o jornalista Breno Altman analisa o conflito entre Israel e Palestina. Para o diretor editorial de Opera Mundi, os palestinos têm direito à inssureição frente aos abusos militares e à ocupação colonial de Israel. Todos têm o direito de lutar, pacificamente ou militarmente, quando a soberania do povo é tutelada ou atropelada por um Estado estrangeiro", afirma.




Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=I1R-77vJIl0
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=w0-GpQUP9V8



3. Qual o futuro da saúde global?

No terceiro episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, Deisy Ventura, professora de Relações Internacionais da USP, discute o futuro da saúde global. Para a especialista em direito internacional, interesses privados e direitos humanos irão polarizar a disputa pelos sistemas de saúde ao redor do mundo. Nos próximos anos, atores políticos e movimentos sociais serão mobilizados a discutir os processos de privatização, redução de orçamento da saúde, sucateamento e internacionalização da saúde", afima.



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=I0wqoMlr-2o
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=hvPvsa58NhQ


4. Por que o mundo precisa combater a intolerância religiosa?

No quarto episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, Magali Cunha, professora de Comunicação Social da Universidade Metodista, explica como o mundo precisa combater a intolerância religiosa. Para a jornalista, garantir que o Estado seja laico é fundamental para que a liberdade de crença seja respeitada. Combater a violência contra manifestações de fé, afirma, faz parte do "processo de construção da democracia". “A liberdade religiosa é um direito humano. para superar a intolerância religiosa é preciso trabalhar pela garantia do direito humano de crer ou não crer”, afirma.




Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=_H0o-KuU-iI
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=IJ4qD3Vx6So



5. Qual é a imagem do Brasil no exterior?

No quinto episódio da terceira temporada da Aula Pública, Daniel Buarque discute qual é a imagem do Brasil no exterior. Para o jornalista e mestre pelo King's College de Londres, com a série de mudanças econômicas e sociais nos últimos anos, o país não é mais visto como "exótico e desconhecido" pela comunidade internacional. "O Brasil passou a ter visibilidade e ser entendido por ter sua própria cultura, sociedade e economia”, diz Daniel, que utiliza reportagens sobre o Brasil na imprensa estrangeira como objeto de pesquisa.



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=DZKiYeBFdE4
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=5IdH-Ga_Mfw


6. Derrota do chavismo na Venezuela significa o fim do Foro de SP?

No sétimo episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, Valter Pomar, professor de Relações Internacionais da UFABC, discute a derrota eleitoral de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, nas eleições parlamentares realizadas no começo de dezembro e o futuro da esquerda na América Latina. Para o historiador, o revés político na Venezuela mostra que o Foro de São Paulo e o campo progressista precisarão de novas estratégias para lidar com a ofensiva conservadora na região.



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=1qC3BYBLW_w
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=JoCVj9ilolc

7. Qual é o futuro da Argentina após fim da era Kirchner?

No sexto episódio da terceira temporada da Aula Pública, Igor Fuser, professor de Relações Internacionais da UFABC, discute o futuro da Argentina após o fim da era Kirchner (2003-2015). Para o especialista em América Latina, na contramão de avanços sociais com Néstor e Cristina, o presidente Maurício Macri irá implementar um novo ciclo de liberalização econômica, levando o país à recessão.

 

 



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=4thtBIWwAHY
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=QUxktHOnpkc

8. Como o mundo deve lidar com os desastres naturais?

No oitavo episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, Fernando Nogueira, professor do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais da UFABC, discute como o mundo deve lidar com desastres naturais. Para o geólogo, o poder público precisa desenvolver ações que entendam os processos de risco, apontando para um plano de resposta e prevenção de catástrofes.

 



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=DczQ-rEmpIw
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=dLRfH-FGEJI

9. Como o Estado Islâmico influencia a geopolítica mundial?

No 9º e último episódio da terceira temporada da Aula Pública Opera Mundi, Giorgio Romano, professor de Relações Internacionais da UFABC, discute os impactos do Estado Islâmico na geopolítica mundial. Para o especialista em política externa, com uma combinação de fatores políticos que impedem uma ação conjunta, o grupo extremista consegue radicalizar a violência, pois não enfrenta resistência para continuar a se expandir.



Assista ao segundo bloco: https://www.youtube.com/watch?v=oqcSVqjJGJU
Assista ao terceiro bloco: https://www.youtube.com/watch?v=yaaTXCIjFmU

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Notas internacionais

Notas internacionais: eleições no Equador e no Peru - 12 de abril de 2021

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Equador e Peru foram às urnas eleger seus novos presidentes, com resultados que surpreenderam

Ana Prestes

Brasília (Brasil)
2021-04-12T22:11:48.000Z

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EQUADOR: No Equador, o candidato da direita, Guilherme Lasso, do movimento Criando Oportunidades (CREO), em aliança com o Partido Social Cristão (PSC), venceu o segundo turno das eleições presidenciais com 52,5% dos votos contra 47,50 de Arauz. Havia muita expectativa em torno da candidatura do economista Andrés Arauz, que pontuava na dianteira nas pesquisas durante quase todo o período de campanha do segundo turno que durou dois meses. Nos dias que antecederam o domingo eleitoral (11) as pesquisas já apontavam perda de fôlego de Arauz e subida de Lasso. De todo modo, as pesquisas de boca de urna davam vitória apertada para Arauz. A Cedatos chegou a dar 53,2% a 46,7%. 

Lasso é um homem de 65 anos, historicamente vinculado ao setor financeiro, em especial ao Banco de Guayaquil, tendo sido ministro da economia do governo de Jamil Mahuad (1998-2000). Esta é a terceira vez que ele concorre à presidência do Equador (2013, 2017, 2021). Nas eleições anteriores ele ficou em segundo lugar. Um dos fatores que impactou muito no resultado eleitoral foi o fracionamento do movimento indígena. A Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (CONAIE) decidiu em seu conselho ampliado, no dia 10 de março, pelo voto nulo. No entanto, uma parte das nacionalidades amazônicas divergiram e foram acompanhadas do presidente da Conaie, Jaime Vargas, na declaração de apoio a Arauz. Vargas chegou a dizer em um encontro no dia 3 de abril, em Sucumbíos, que “suas propostas (de Arauz) têm o respaldo absoluto do movimento indígena”. No dia 4 de abril veio a reação do conselho dirigente da Conaie ao dizer que ia “impulsionar o voto nulo” e que “não cai em jogo eleitoral”. A apuração está apontando para um milhão e seiscentos mil votos nulos. O universo de votantes é de 13 milhões. (Com infos de resumenlatinoamericano.org)

PERU: O domingo também foi de eleições no Peru. Uma eleição que era extremamente imprevisível, com 18 candidatos concorrendo, teve um resultado de primeiro turno surpreendente. O candidato Pedro Castillo, professor e sindicalista, do Partido Político Nacional Peru Livre, obteve a maior votação, com 16%. Seguido de três candidatos com pouco mais de 10%: Hernando de Soto (Avança País), Keiko Fujimori (Força Popular), Jonhy Lescano (Ação Popular) e Rafael López Aliaga (Renovação Popular). Veronika Mendoza (Juntos por Peru) pontua com 8,8%. Aquele que apontou por um tempo como primeiro colocado nas pesquisas, o jogador de futebol George Forsyth (Vitória Nacional) está com 6,4%. Esses ainda são dados preliminares da Ipsos Perú para a América Televisión. 

Pedro Castillo tem 51 anos e ganhou notoriedade no país ao encabeçar uma prolongada greve nacional do magistério em 2017 e ao longo da campanha nunca pontuou entre os prováveis mais votados nas pesquisas. Uma de suas propostas é trocar a atual Constituição do país convocando uma Assembleia Constituinte. Ele se posicionou nas eleições contra o recorte de gênero no currículo escolar e disse que em um eventual governo seu não se legalizaria o aborto, o casamento homoafetivo e a eutanásia. Pautas polêmicas no país. Propõe ainda 10% do PIB para saúde e educação. As últimas pesquisas apontavam para uma liderança de Lescano. O segundo turno será em 6 de junho e o novo presidente assume em 28 de julho. Os peruanos também votaram ontem (11) para renovar o Congresso, que é unicameral e possui 130 cadeiras. A tendência é de que a votação para o parlamento tenha sido fragmentada e atomizada tal como a presidencial. O Peru vive uma crise institucional prolongada, sendo que dos dez presidentes que o país teve desde os anos 80, sete foram presos nos últimos anos envolvidos em escândalos de corrupção.

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