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Política e Economia

Impeachment de Dilma é, em essência, 'referendo sobre PT', diz New York Times

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Jornal afirma que presidente “está sendo responsabilizada pela crise econômica do país e pelas investigações de corrupção que envolvem muito da classe política brasileira”

Redação

2016-04-19T13:41:00.000Z

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O jornal norte-americano The New York Times afirmou, em editoral nesta segunda-feira (18/04), que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff é um “referendo sobre Partido dos Trabalhadores”.

Agência Efe

Segundo New York Times, processo de 
impeachment é um ”referendo” da legenda que atualmente ocupa a Presidência da República

Em editorial, a publicação diz que o processo contra Dilma Rousseff envolve mais do investigar supostos crimes que, segundo o jornal, foram cometidos por outros políticos sem  tanto “escrutínio”.

De acordo com o NYT, o impeachment é um ”referendo” da legenda que atualmente ocupa a Presidência da República. “Em essência, é um referendo sobre o Partido dos Trabalhadores, que está no poder desde 2003”.

A publicação diz que Dilma, reeleita em 2014 para um mandato de quatro anos, “está sendo responsabilizada pela crise econômica do país e pelas investigações de corrupção que envolvem muito da classe política brasileira”.

O jornal fez referência à entrevista coletiva à imprensa de Dilma na segunda-feira (18/04), em que a mandatária disse estar sendo vítima de um “golpe”, e afirma que a presidente tem duas principais alternativas: convocar novas eleições ou “lutar contra o impeachment com esperança reconquistar de alguma forma a confiança do público”.

Segundo o NYT, se Dilma se mantiver no cargo, terá que apresentar uma visão clara para recuperar a economia brasileira e “erradicar o tipo de corrupção que se tornou negócio em Brasília”.

Reprodução

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Maioria dos católicos alemães rejeita condenação do aborto

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Declarações do papa e da Igreja contra a interrupção da gravidez são rechaçadas por 58% dos católicos, indica pesquisa

Darko Janjevic

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-08-09T21:59:00.000Z

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Uma pesquisa de opinião realizada na Alemanha revelou uma grande distância entre a os fiéis católicos e a os líderes da Igreja Católica, em relação ao aborto.

O levantamento, realizado pela INSA Consulere a pedido do jornal Die Tagespost, perguntou aos entrevistados: "É bom que o papa e a Igreja se manifestem contra o aborto?"

Somente 17% dos respondentes católicos responderam que sim. Outros 58% disseram que não. Entre os protestantes, apenas 13% eram favoráveis às declarações contra o aborto. Mais de dois terços discordaram dos posicionamentos do papa Francisco ou da Igreja Católica sobre o aborto.

Para a pesquisa foram entrevistados 2.099 cidadãos no fim de julho e início de agosto.

Igreja progride, mas só até certo ponto

O papa Francisco reorientou a Igreja Católica para um caminho mais liberal desde que assumiu o cargo de pontífice, em 2013. Ele tomou posições contundentes sobre padres envolvidos no abuso sexual de crianças, condenou governos de países do Ocidente por deportarem imigrantes, pediu mais ajuda para os pobres e mais esforços para preservar o meio ambiente. Publicamente, ele também agiu para reduzir o preconceito contra pessoas LGBTQ, afirmando que Deus "não renega nenhum de seus filhos" e endossando as uniões civis entre homossexuais.

Papa Francisco conduziu iniciativas para modernizar a Igreja Católica, mas mantém sua firme condenação ao aborto
Eric Gay/dpa/AP/picture alliance

No entanto, o papa Francisco também decepcionou alguns de seus apoiadores mais liberais ao rejeitar a benção católica para os casamentos gays. Ele também recusou-se a abandonar a posição tradicional da Igreja sobre o celibato de sacerdotes, assim como sobre o aborto, que o Vaticano vê como um ato de assassinato.

Francisco sobre o aborto: "É correto contratar um assassino?"

Em entrevista à agência de notícias Reuters em julho, Francisco reafirmou a sua opinião de que fazer um aborto seria semelhante a contratar um assassino.

"A questão moral é se é correto matar uma vida humana para resolver um problema. De fato, é correto contratar um assassino para resolver um problema?" questionou.

A questão do aborto não é a única em que o Vaticano enfrenta perda de apoio na Alemanha. Há menos de três semanas, a Igreja Católica pronunciou-se contrária ao movimento católico progressista alemão Caminho Sinodal, advertindo-o que não tem autoridade para instruir bispos sobre questões de moralidade e doutrina.

O movimento vem fazendo pressão para que os padres sejam autorizados a casar, mulheres possam tornar-se diáconos e que a Igreja dê sua benção a casais do mesmo sexo.

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