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Política e Economia

Partido indígena da Guatemala condena 'golpe à democracia' no Brasil

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Oposição ao atual governo, Winaq afirmou que afastamento de Dilma 'constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina'

Agência Efe

2016-05-15T13:25:00.000Z

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O partido opositor da Guatemala Winaq expressou repúdio neste sábado (14/05) pela decisão "ilegítima" de afastar Dilma Rousseff como presidente do Brasil, o que a formação descreveu como "um golpe à democracia".

Roberto Stuckert Filho/PR

Partido da Guatemala expressou solidariedade à mandatária brasileira afastada em processo descrito como "golpe contra a democracia"

"Constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina", manifestou o partido em comunicado, no qual explica que o afastamento de Dilma corresponde a "ações coordenadas" de poderes "fáticos tradicionais e conservadores", nacionais e internacionais, que se uniram contra o povo brasileiro.

 

Nuestra Solidaridad con la Presidenta Brasileña Dilma Rousseff @dilmabr pic.twitter.com/vSbrKwQ7Ty

— Bancada Winaq (@BancadaWinaq) 14 de maio de 2016

Winaq enviou solidariedade a Dilma Rousseff e demonstrou repulsão contra toda forma e decisão "antidemocrática", principalmente contra aquelas que "simulam exercícios democráticos e conseguem debilitar a institucionalidade incipiente dos Estados latino-americanos".

O Senado brasileiro votou na quinta-feira (12/05) a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que ficará afastada do cargo por 180 dias e substituída pelo vice, Michel Temer, até o próprio Senado decidir se destituirá ou não a petista permanentemente.

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Direitos Humanos

Maioria dos católicos alemães rejeita condenação do aborto

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Declarações do papa e da Igreja contra a interrupção da gravidez são rechaçadas por 58% dos católicos, indica pesquisa

Darko Janjevic

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-08-09T21:59:00.000Z

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Uma pesquisa de opinião realizada na Alemanha revelou uma grande distância entre a os fiéis católicos e a os líderes da Igreja Católica, em relação ao aborto.

O levantamento, realizado pela INSA Consulere a pedido do jornal Die Tagespost, perguntou aos entrevistados: "É bom que o papa e a Igreja se manifestem contra o aborto?"

Somente 17% dos respondentes católicos responderam que sim. Outros 58% disseram que não. Entre os protestantes, apenas 13% eram favoráveis às declarações contra o aborto. Mais de dois terços discordaram dos posicionamentos do papa Francisco ou da Igreja Católica sobre o aborto.

Para a pesquisa foram entrevistados 2.099 cidadãos no fim de julho e início de agosto.

Igreja progride, mas só até certo ponto

O papa Francisco reorientou a Igreja Católica para um caminho mais liberal desde que assumiu o cargo de pontífice, em 2013. Ele tomou posições contundentes sobre padres envolvidos no abuso sexual de crianças, condenou governos de países do Ocidente por deportarem imigrantes, pediu mais ajuda para os pobres e mais esforços para preservar o meio ambiente. Publicamente, ele também agiu para reduzir o preconceito contra pessoas LGBTQ, afirmando que Deus "não renega nenhum de seus filhos" e endossando as uniões civis entre homossexuais.

Papa Francisco conduziu iniciativas para modernizar a Igreja Católica, mas mantém sua firme condenação ao aborto
Eric Gay/dpa/AP/picture alliance

No entanto, o papa Francisco também decepcionou alguns de seus apoiadores mais liberais ao rejeitar a benção católica para os casamentos gays. Ele também recusou-se a abandonar a posição tradicional da Igreja sobre o celibato de sacerdotes, assim como sobre o aborto, que o Vaticano vê como um ato de assassinato.

Francisco sobre o aborto: "É correto contratar um assassino?"

Em entrevista à agência de notícias Reuters em julho, Francisco reafirmou a sua opinião de que fazer um aborto seria semelhante a contratar um assassino.

"A questão moral é se é correto matar uma vida humana para resolver um problema. De fato, é correto contratar um assassino para resolver um problema?" questionou.

A questão do aborto não é a única em que o Vaticano enfrenta perda de apoio na Alemanha. Há menos de três semanas, a Igreja Católica pronunciou-se contrária ao movimento católico progressista alemão Caminho Sinodal, advertindo-o que não tem autoridade para instruir bispos sobre questões de moralidade e doutrina.

O movimento vem fazendo pressão para que os padres sejam autorizados a casar, mulheres possam tornar-se diáconos e que a Igreja dê sua benção a casais do mesmo sexo.

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