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Política e Economia

Sanders diz que continuará campanha e trabalhará para impedir vitória de Trump

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Senador disputará última prévia democrata e disse que se reunirá com Hillary, que obteve número necessário de delegados nesta semana para disputar eleições

Redação

2016-06-09T18:35:00.000Z

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O pré-candidato democrata à Presidência dos EUA e senador por Vermont Bernie Sanders se reuniu nesta quinta-feira (09/06) com o presidente Barack Obama e, após o encontro, declarou que irá prosseguir na campanha.

Sanders afirmou que irá disputar as primárias de Washington DC, na próxima terça-feira (14/06), última votação estadual entre os democratas, portanto irá seguir oficialmente na corrida partidária.

EFE

Bernie Sanders se reuniu nesta quinta-feira (09/06) com o presidente Barack Obama na Casa Branca

Apesar de anunciar a continuidade da campanha, Sanders afirmou que trabalhará em conjunto com Hillary Clinton para evitar a vitória do candidato republicano para as eleições de novembro, Donald Trump. “Nem preciso dizer, eu farei tudo ao meu alcance e trabalharei o máximo que puder para assegurar que Donald Trump não se torne presidente dos Estados Unidos”, disse o democrata na Casa Branca.

O senador disse que irá se reunir em breve com Hillary. Ele falou com ela na terça-feira, dia em que a pré-candidata obteve o número de delegados necessário para vencer as prévias democratas, e a parabenizou por uma “campanha forte”.

Na noite de quarta-feira (08/06), Obama elogiou a participação de Sanders nas prévias partidárias. “Ter uma primária disputada foi algo saudável para o Partido Democrata. Eu acho que Bernie Sanders trouxe novas ideias e uma energia enorme”, disse o presidente em entrevista à emissora NBC. “Ele impulsionou o partido e o desafiou. Acho que isso tornou Hillary uma candidata melhor”.

Atualmente, Hillary possui 2.203 delegados (são necessários 2.383), porém conta com o apoio da maioria dos chamados “superdelegados”, membros do Partido Democrata que são livres para votar convenções partidárias, que já declararam o voto publicamente. Entre os 714 “superdelegados”, 574 manifestaram apoio a Hillary.

Do lado republicano, Trump já ultrapassou o número mínimo de delegados para obter a nomeação — ele possui 1.477, e são necessários 1.237. No entanto, Hillary e Trump só se tornarão oficialmente os candidatos presidenciais após a chancela das convenções partidárias, que ocorrerão em julho.

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Política e Economia

Scholz defende vistos da UE para cidadãos russos

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Chanceler federal alemão diz que o bloco europeu não deve 'tornar as coisas mais complicadas' para quem quer deixar a Rússia

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-08-16T13:00:00.000Z

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Enquanto a União Europeia (UE)discute a proibição de vistos da UE para cidadãos russos, o chanceler federal da Alemanha, Olaf Scholz, disse nesta segunda-feira (15/08) ser importante "lembrar os muitos refugiados que fugiram da Rússia" em meio à guerra de Moscou na Ucrânia.

Falando na cúpula de chefes de Estado nórdicos, em Oslo, na Noruega, Scholz afirmou que a invasão da Ucrânia pela Rússia é "a guerra de Putin" e "não do povo russo".

"É importante entendermos que muitas pessoas estão fugindo da Rússia porque estão em desacordo com o regime russo", disse Scholz em entrevista coletiva.

O chanceler federal alemão acrescentou que as decisões da UE não devem "tornar as coisas mais complicadas" para essas pessoas deixarem a Rússia e "buscar liberdade".

A Lituânia e a Estônia, Estados-membros da UE que fazem fronteira com a Rússia, já suspenderam vistos de turista para os russos. A Finlândia expressou apoio à proibição.

A primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, disse na cúpula que não acha certo que cidadãos russos tenham permissão para fazer "passeios turísticos" na UE enquanto soldados russos "matam pessoas na Ucrânia".

Marin acrescentou que o assunto precisa ser discutido mais profundamente pelos membros da UE. "Não é uma questão de preto ou branco, existem tons de cinza", destacou.

Kay Nietfeld/dpa/picture alliance
Olaf Scholz se reuniu com cinco chefes de Estado nórdicos em Oslo

O tema deve ser debatido em uma reunião informal de ministros das Relações Exteriores da UE marcada para 31 de agosto.

Independência energética

A participação de Scholz na cúpula nórdica ocorre no momento em que os líderes da Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Islândia buscam estreitar laços de defesa e segurança.

Há meses, o governo alemão vem trabalhando na aproximação com os países nórdicos no setor de energia, já que Berlim considera que a Rússia está usando como "arma" o fornecimento de gás e petróleo.

A Noruega tem sido o fornecedor de gás mais importante da Alemanha desde que a Rússia diminuiu consideravelmente as exportações em junho.

Nesta segunda-feira, o anfitrião da cúpula, o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store, disse que a Noruega está entregando a quantidade "máxima" possível de gás para a Alemanha.

Scholz, por sua vez, expressou "gratidão" pelo país estar "esticando seus suprimentos de gás ao limite".

O chanceler afirmou que a Alemanha e os países nórdicos estão "enfrentando os mesmos desafios" e, portanto, devem trabalhar para reunir recursos energéticos.

"Estamos trabalhando para nos tornarmos independentes dos combustíveis fósseis da Rússia", disse Scholz, acrescentando que, para isso, a Alemanha e os países nórdicos precisam "combinar forças" para desenvolver recursos de energia renovável é essencial.

Store também disse que a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis será "difícil e turbulenta".

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