Atualizada às 16h50
Omar Mateen, acusado de ser autor do massacre que matou pelo menos 50 pessoas em uma boate em Orlando, ligou para o serviço de emergência (911) e declarou lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) antes do ataque, informaram os canais de TV CBS, ABC e NBC.
Durante a tarde, uma agência de notícias usada pelo Estado Islâmico para divulgar suas ações afirmou que Mateen era “um combatente” do grupo. Não se sabe, no entanto, se foi uma ação orquestrada pelo EI ou se a afirmação está sendo feita após o ataque.
O presidente dos EUA, Barack Obama, em pronunciamento no começo da tarde, classificou o tiroteio como “ato de terror e de ódio”.
Agência Efe
Resgate foi ao local onde fica boate para atender vítimas do tiroteio
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Segundo o pai de Mateen, o acusado teria motivações homofóbicas para o ataque. “Isto não tem nada a ver com a religião”, disse, o pai em declarações à NBC News.
Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, morreu em confronto com a polícia, que entrou na boate Pulse após ser informada sobre o atirador.
Segundo a polícia, este é o ataque com armas de fogo mais mortal da história do país.