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Política e Economia

'Não me renderei. Seguirei buscando a paz até o último minuto do meu mandato', diz Santos após referendo

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Presidente ressaltou que cessar-fogo bilateral com as FARC segue vigente e que representantes viajarão amanhã para Havana

Vanessa Martina Silva

2016-10-03T00:16:00.000Z

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, visto por muitos como o principal perdedor no plebiscito realizado neste domingo (02/10) para decidir sobre o processo de paz negociado com as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), afirmou, em declaração à nação, que não se renderá e que seguirá “buscando a paz até o último minuto de meu mandato, porque esse é o caminho para buscar um melhor caminho para nosso país”.

Santos ressaltou que amanhã convocará os líderes políticos do país – principalmente os que impulsionaram o “não” – para decidir “qual o caminho para que a paz que todos queremos seja possível e saia mais fortalecida dessa situação”.

O mandatário deixou claro em seu pronunciamento que o cessar-fogo com a guerrilha segue vigente e que amanhã sua equipe negociadora viajará a Havana para enviar a mensagem do plebiscito às FARC.

Em um recado aos que votaram pelo “não” e pelo “sim”, disse que é o chefe de Estado da nação e que a decisão tomada pela maior parte dos colombianos neste domingo “não afetará a estabilidade do país” e que “conservo intacta minhas obrigações para manter a ordem pública e a paz”. 

Agência Efe

Resultado surpreendeu a todos no país

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Organizações da Sociedade Civil tiveram direitos violados no governo Bolsonaro, diz associação

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Pesquisa feita com 135 organizações sociais de todas as regiões do país foi apresentada no Fórum Político de Alto Nível da ONU

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-07-05T21:50:00.000Z

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A Associação Brasileira de ONGs afirmou, por meio de uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (05/07) no Fórum Político de Alto Nível da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) foram submetidas a violações sistemáticas de direitos pelo Estado brasileiro no período entre 2019 e 2021.

O estudo, intitulado Criminalização Burocrática, foi feito a partir do levantamento do perfil de 135 organizações sociais de todas as regiões do Brasil, combinando abordagens qualitativa e quantitativa, incluindo ainda grupos focais e entrevistas entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Para conferir o relatório completo, clique aqui. 

“Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, o que se observa é um aumento de desconfiança sobre o campo da sociedade civil organizada. Há uma escalada nas tentativas de criminalização das OSCs, com projetos de lei e outras medidas legais destinadas ao controle e restrição do espaço de atuação dessas organizações”, apontam os pesquisadores da pesquisa. 

Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo que “visam dificultar a captação de recursos, impor pagamentos indevidos e, de forma geral, inviabilizar o trabalho das entidades”. 

Flickr
Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo

“As informações também apontam que as OSCs têm sofrido, com o governo federal como agente, crimes de calúnia, difamação ou injúria, todos previstos no Código Penal”, diz a associação.

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