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Política e Economia

Eurodeputada portuguesa chama Macron de 'pequeno Napoleão' por causa de ataque à Síria; veja vídeo

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Marisa Matias, que também é líder do Bloco de Esquerda em Portugal, disse que presidente francês tem 'concepção napoleônica' de democracia e disse que ele deveria parar de vender armas se quisesse resolver conflito no Oriente Médio

Redação

2018-04-18T18:49:00.000Z

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A eurodeputada portuguesa Marisa Matias, que também é líder do Bloco de Esquerda em Portugal, chamou o presidente da França, Emmanuel Macron, de “pequeno Napoleão” durante debate sobre a situação da Síria nesta terça-feira (17/04). Segundo ela, não houve debate democrático antes de Paris participar do ataque ao país.

“O senhor apresentou-se aqui como presidente da França, mas, na verdade, parece pensar que é um pequeno Napoleão. Veio fazer uma declaração de amor à democracia, disse mesmo que a democracia não é uma palavra oca. E eu pergunto-lhe: que democracia? A democracia que se viu executar a menos de uma semana, quando, unilateralmente, com Trump e May, avançou para um ataque sobre a Síria sem consultar rigorosamente ninguém? A sua concepção de democracia não tem cidadãos, não tem parlamentos, não ouviu sequer a Assembleia francesa. Ridicularizou as instituições europeias. É essa a sua concepção de democracia? Senhor presidente, a sua concepção de democracia não é oca, é inexistente. A sua concepção de democracia é napoleônica, e nós queremos uma democracia completa. Se o senhor quer paz no Oriente Médio, tem um bom remédio: pare de vender armas. Está em uma ótima posição para fazê-lo”, afirmou Matias, aplaudida logo depois – e sob reações de susto de Macron.

A França, junto com o Reino Unido e os Estados Unidos, atacou a Síria com a justificativa de responder a um suposto ataque químico, que teria sido perpetrado pelo governo de Bashar al-Assad, na cidade de Douma, em Ghouta Oriental. Damasco nega que a ação com os agentes químicos tenha sequer ocorrido, e a Rússia diz ter “provas irrefutáveis” de que o ataque teria sido “encenação”.

Veja o vídeo:

Parlamento Europeu

Marisa Matias chamou Macron de 'pequeno Napoleão'

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Transição nos EUA

Nosso movimento está apenas começando, diz Trump em mensagem de despedida

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Na véspera de encerrar seu mandato, presidente dos EUA disse que 'cumpriu promessas' e desejou 'sorte' a Joe Biden

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-01-19T22:42:00.000Z

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O presidente dos EUA, Donald Trump, que terá seu mandato encerrado amanhã, divulgou nesta terça-feira (19/01) uma mensagem de despedida e afirmou que o movimento iniciado por ele "está apenas começando".

"Enquanto nos preparamos para passar o poder para um novo governo ao meio-dia de quarta-feira, quero que vocês saibam que o movimento que nós iniciamos está apenas começando. Nunca houve nada igual", disse.

As declarações vem em meio a um processo de impeachment contra o republicano por ele ter incitado seus apoiadores durante uma manifestação que culminou na invasão do Congresso no dia da certificação da vitória de Joe Biden.

Trump condenou a invasão e disse que "todos os americanos ficaram horrorizados com a agressão ao nosso Capitólio". "Violência política é um ataque a tudo que prezamos como americanos. Isso nunca pode ser tolerado", afirmou.

Sorte, outsider e 'vírus chinês'

O republicano disse que cumpriu todas as promessas de campanha e chegou a desejar sorte ao próximo presidente, mas não mencionou o nome de Biden.

"Ao término do meu mandato como 43º presidente, estou orgulhoso de tudo o que conquistamos juntos. Nós fizemos o que viemos fazer e muito mais. Nesta semana, começamos um novo governo e rezamos por seu sucesso e pela manutenção de um país próspero e seguro. Desejamos que tenham sorte", disse.

White House
Na véspera de encerrar seu mandato, presidente dos EUA disse que 'cumpriu promessas' e desejou 'sorte' a Joe Biden

Segundo o Trump, ele concorreu à presidência porque "sabia que havia novos e altíssimos cumes nos EUA esperando para serem escalados".

"Quatro anos atrás, eu cheguei a Washington como o único outsider a vencer a presidência. Eu não me via como político, mas abri possibilidades infinitas", afirmou.

Sobre a pandemia da covid-19, Trump voltou a atacar a China chamando o novo coronavírus de "vírus chinês" e comemorou o que chamou de "rápido desenvolvimento" de uma vacina nos EUA contra a doença.

O republicano ainda celebrou a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, a pressão imposta a outros países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e disse ter cumprido metas de "reforçar a segurança" na fronteira com o México.

*Com Ansa

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