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Política e Economia

Fundador do Wikileaks é acusado de estupro na Suécia

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Fundador do Wikileaks é acusado de estupro na Suécia

Agência Efe

2010-08-21T16:48:00.000Z

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A justiça da Suécia expediu dois mandados de prisão, um deles por estupro, contra Julian Assange, fundador do site Wikileaks, que ganhou fama mundial pela publicação de documentos secretos do Exército americano sobre a Guerra do Afeganistão, informou neste sábado (21/8) o jornal sueco Aftonbladet.

Maria Häljebo, promotora interina de Estocolmo, confirmou ao jornal que na noite de sexta-feira (20/8) a Polícia tentou deter Assange, mas ele estava desaparecido.

Assange estava na Suécia nos últimos dias participando de palestras depois de o Partido Pirata (movimento contra direitos autorais) local aceitar acolher vários funcionários do Wikileaks diante da perseguição sofrida nos Estados Unidos.

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O jornal explica que as denúncias procedem de duas mulheres, de 20 e 30 anos. A primeira denúncia seria por estupro e a segunda por agressão.

Uma das mulheres denunciou Assange após ficar com ele em um apartamento em Estocolmo, na semana passada, segundo a imprensa. A outra mulher o acusou depois de se reunir com ele na terça-feira passada (17/8) na cidade sueca de Enköping.

Segundo a promotora, as duas mulheres enfatizaram a violência utilizada por Assange."Tinham medo e não querem que sua identidade seja conhecida", afirma Häljebvo.

Enquanto a Polícia sueca procura Assange, várias denúncias começavam a surgir hoje na internet por uma presumível conspiração contra Assange, quem, desde a publicação dos documentos secretos do Exército americano, começou a se proteger com um guarda-costas.

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Política e Economia

Argentina promulga lei que regula cannabis medicinal e cânhamo industrial

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'Um triunfo da sociedade contra a hipocrisia', assegurou o presidente Alberto Fernández sobre a nova legislação

Fernanda Paixão

Brasil de Fato Brasil de Fato

Buenos Aires (Argentina)
2022-05-27T21:20:00.000Z

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Nesta sexta-feira (27/05), o governo argentino promulgou oficialmente a lei 27.669 que regulariza a cannabis medicinal e o cânhamo industrial no país, conforme publicado no Boletim Oficial. A nova legislação estabelece a criação da Agência Reguladora da Indústria do Cânhamo e da Cannabis Medicinal (Ariccame) e será responsável por "regulamentar, controlar e emitir as autorizações administrativas com respeito ao uso de sementes da planta de cannabis, da cannabis e seus produtos derivados".

A Lei do Marco Regulatório para o Desenvolvimento da Indústria da Cannabis Medicinal e o Cânhamo Industrial também prevê a criação do Conselho Federal para o Desenvolvimento da Indústria do Cânhamo e Cannabis Medicinal, que contará com um representante do governo nacional e um por cada província do país. O já existente Instituto Nacional de Sementes (Inase) ditará as normas complementares.

"Este é um passo para o acesso ao direito à saúde", alegou o presidente Alberto Fernández durante o ato de promulgação da lei na última terça-feira (24/05) na Casa Rosada, sede do governo argentino. "Começamos a escutar as mães que, com a cannabis, faziam com que seus filhos pudessem ter uma vida melhor. Começamos a prestar atenção e hoje estamos ganhando uma batalha contra a hipocrisia", disse o mandatário.

"Por trás dessa lei, há uma indústria que produz, que dá trabalho, que trará dólares mas que, fundamentalmente, cure", agregou o presidente.

Também presente na cerimônia, o ministro de Ciência e Tecnologia, Daniel Filmus, ressaltou que a lei representa uma alternativa produtiva, e estima que levará à criação de pelo menos 10 mil postos de trabalho em três anos.

Twitter/Alberto Fernández
'Este é um passo para o acesso ao direito à saúde', alegou o presidente Alberto Fernández

Luta das mães contra o tabu da cannabis

O projeto de lei foi aprovado no dia 5 de maio na Câmara dos Deputados, com 155 votos a favor e apenas 56 contra. O projeto define um marco legal para o investimento público e privado em toda a cadeia da cannabis medicinal e do cânhamo industrial.

A conquista de uma lei para regularizar o uso medicinal da maconha foi resultado da luta de mães cujos filhos padecem alguma doença tratável com cannabis. Diante do tabu e da penalização sobre o cultivo e o uso da maconha, essas mães conformaram uma rede de troca de conhecimentos e produtos para o tratamento de seus filhos. A organização Mamá Cultiva esteve na linha de frente dessa militância.

O cânhamo, apesar de altamente estratégico industrialmente, também padece do tabu por ser também uma planta da família Cannabis. Neste caso, consiste em uma variedade da planta, a espécie Cannabis ruderalis, cujas fibras possuem alto valor industrial, sendo matéria-prima sustentável para a produção têxtil, como algodão, de alimentos, remédios, produtos de beleza e óleos.

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