Os protestos no Chile completam 28 dias consecutivos nesta quinta-feira (14/11) continuam sob forte repressão. Os manifestantes mantém as mesmas reivindicações, entre elas a renúncia do presidente Sebastián Piñera e a elaboração de uma nova Constituição para o país.
Os protestos de hoje continuam a ser realizados na Plaza Italia, em Santiago. Também foram registradas manifestações na avenida Libertador O'Higgins, mais conhecida como Alameda.
Carabineros (polícia militar chilena) reprimiram os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo, jatos de água e balas de borracha.
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Além disso, a jornada de protestos lembra o jovem mapuche Camilo Catrillanca que foi assassinado há um ano durante reintegração de posse que carabineros realizavam na comunidade de Temucuicui, em Ercilla.
CUT Chile
Carabineros (polícia militar chilena) reprimiram os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo, jatos de água e balas de borracha
As primeiras mobilizações desta quinta começaram em Temuco, onde milhares de pessoas saíram às ruas. Também em Copncepción foi realizada uma grande concentração para relembrar a morte de Catrillanca, ao mesmo tempo que exigiram justiça social e uma nova Constituição.
*Com teleSur