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Política e Economia

Boeing 737 perde contato após decolar na Indonésia; destroços são localizados

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'Contato foi perdido entre Jacarta e Pontianak', disse porta-voz do Ministério dos Transportes; 62 pessoas estavam a bordo, entre passageiros e tripulantes

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-01-09T20:24:00.000Z

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A companhia aérea indonésia Sriwijaya Air perdeu o contato com uma de suas aeronaves de passageiros, um Boeing 737-500, depois de sua decolagem neste sábado (09/01) em Jacarta, informou o Ministério dos Transportes. Destroços suspeitos foram localizados ao norte da capital, conforme o site especializado em monitoramento da aviação internacional Flightradar24. 

"O contato foi perdido com um avião da Sriwijaya, que realizava o trajeto entre Jacarta e Pontianak (na ilha de Bornéu)", disse um porta-voz do ministério, Adita Irawati. O órgão acrescentou que 62 pessoas estavam a bordo, entre passageiros e tripulantes. O avião tem capacidade para 130 assentos.

Segundo o Flightradar24, o voo SJ182 “perdeu mais de 10 mil pés de altitude em menos de um minuto, quatro minutos depois de deixar Jacarta”.

Segundo acidente em 27 meses

O voo doméstico normalmente leva cerca de 90 minutos, mas o avião desapareceu dos radares logo após decolar, quando sobrevoava o mar de Java. A empresa de baixo custo está investigando o que aconteceu e equipes de resgate foram ativadas.

Wikimedia Commons
Voo SJ182 'perdeu mais de 10 mil pés de altitude em menos de um minuto, quatro minutos depois de deixar Jacarta'

Em outubro de 2018, 189 pessoas morreram quando um Boeing 737 MAX caiu no mar de Java, 12 minutos após a decolagem.

Este acidente e outro envolvendo o mesmo modelo na Etiópia, foram atribuídos a defeitos técnicos e a fabricante foi condenada esta semana a pagar multa de 2,5 bilhões de dólares por ter enganado as autoridades no processo de aprovação deste modelo.

Os 737 MAXs ficaram sem voar por 20 meses após esses dois acidentes que deixaram 346 mortos, antes de serem novamente autorizados a operar em alguns países no final de 2020.

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Coronavírus

Primeiro carregamento de oxigênio sai nesta sexta da Venezuela e deve chegar a Manaus até domingo

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Serão enviados dois caminhões com cilindros de oxigênio acompanhados por escolta militar até a fronteira entre os dois países

Fania Rodrigues

Caracas (Venezuela)
2021-01-15T23:07:00.000Z

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O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, informou com exclusividade a Opera Mundi na noite desta sexta (15/01) que o primeiro carregamento de oxigênio para o Amazonas já foi autorizado e será despachado ainda hoje para o Brasil.

A carga vai sair da cidade de Puerto Ordaz, Estado de Bolívar e viajará 1.500 km, por aproximadamente dois dias, até a capital amazonense. Essa primeira leva será transportada por via terrestre em dois caminhões e deverá chegar à cidade até domingo.

As formalidades do acordo de cooperação foram negociadas entre os governadores do Amazonas, Wilson Lima (PSC-AM), e o governador do estado venezuelano de Bolívar, Justo Nogueira.

Segundo Arreaza, a logística desse primeiro envio será fornecida pelo governo venezuelano. Mas, depois o governo amazonense deverá assumir a tarefa enviando mais caminhões do Brasil para buscar oxigênio na Venezuela.

O governo da Venezuela vai ofereceu ainda uma escolta militar para as cargas, que será acompanhada até a fronteira a cidade de Santa Helena de Uairén, na fronteira, e depois por militares brasileiros.

O ministro venezuelano informou ainda que o governo de Nicolás Maduro “vai fornecer oxigênio enquanto durar a situação de emergência do estado Amazonas”, o que impede, segundo ele, de precisar a quantidade fornecida da substância, tampouco o tempo da duração do convênio.

Dhyeizo Lemos/Fotos Públicas
Carregamento de oxigênio da Venezuela sai nesta sexta do país e deve chegar a Manaus até domingo

A produção de oxigênio na cidade de Puerto Ordaz faz parte de um plano de nacional para atender a pandemia do covid-19 na Venezuela. Essa planta industrial estava desativada e foi retomada no ano passado com esse objetivo. “O oxigênio que produzimos nessa fábrica é suficiente para atender essa região da Venezuela e ainda contribuir para aliviar a emergência do Brasil”, disse.

De acordo com Arreaza, a ação de solidariedade da Venezuela com o estado Amazonas está acima das diferenças ideológicas que possam existir entre os dois países. “Oferecemos ajuda ao governador do Amazonas porque os bolivarianos somos solidários, essa é uma ação humanitária que tem que estar acima das diferenças políticas. O que nos une é o objetivo de salvar vidas. Espero que o governo brasileiro entenda que é importante ter boa relação com os seus vizinhos”.

A Venezuela possui uma das menores taxas de contágios e mortes por covid-19 da América Latina, portando a assistência ao Brasil não afeta sua situação interna. O país investiu em ações preventivas e criou centros de diagnósticos rápidos, desafogando hospitais e clínicas.

Além disso, decidiu isolar todos os pacientes que testam positivo para o covid-19, evitando assim a propagação da doença. Atualmente, os hospitais e centros de atendimento de saúde operam com uma ocupação de leitos que varia entre 50 a 60% de sua capacidade.

Além disso, o país já assinou contrato com a Rússia para o fornecimento da vacina Sputnik V e deve começar a vacinação em fevereiro, segundo informações oficiais. Na primeira etapa serão vacinadas 10 milhões de pessoas, um terço da população de 30 milhões de habitantes.

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