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Política e Economia

Alemanha: Ato em homenagem a Rosa Luxemburgo é reprimido pela polícia

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Segundo imprensa local, repressão ocorreu por conta de bandeiras da Juventude Alemã Livre, movimento comunista da antiga Alemanha Oriental

Redação

Esquerda.net Esquerda.net

São Paulo (Brasil)
2021-01-14T21:30:00.000Z

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Apesar das comemorações oficiais terem sido adiadas este ano para março devido à pandemia, cerca de duas mil pessoas juntaram-se no domingo (10/01) para marcar o 102º aniversário do assassinato de Rosa Luxemburgo e de Karl Liebknecht. Manifestantes usaram máscaras de proteção e respeitavam as regras sanitárias em vigor na Alemanha.

Segundo a Deutsche Welle, a polícia decidiu entrar em confronto com estes manifestantes por causa da existência na concentração de bandeiras “proibidas”, supostamente referentes à Juventude Alemã Livre, um movimento juvenil comunista da antiga Alemanha Oriental.

O Izquierda Diario revela que vários manifestantes ficaram feridos e que 15 foram presos e diz ainda que a afirmação de que as bandeiras da organização que sucedeu à antiga organização juvenil dependente do governo da RDA é contestada juridicamente. 

Os manifestantes queixam-se ainda que a intervenção policial aglomerou os participantes, tornando impossível manter o distanciamento social e colocando em perigo a saúde pública.

Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht foram dois dos dirigentes comunistas alemães assassinados na vaga de repressão que se seguiu à tentativa revolucionária de janeiro de 1919. Foram executados por tiros disparados à queima-roupa, pela extrema direita, os grupos militarizados Freikorps, sob a supervisão do ministro Gustav Noske, do governo do SPD, Partido Social-Democrata alemão, dirigido então por Friedrich Ebert.

Reprodução/@SDey83
Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht foram dois dos dirigentes comunistas alemães assassinados em 1919

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Política e Economia

Segundo dia de Congresso do Partido Comunista cubano debate modelo econômico e social da ilha

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'Congresso da continuidade histórica da Revolução Cubana' reúne cerca de mil delegados de todo território da ilha até 19/04

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-17T20:55:00.000Z

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Cerca de 300 delegados de todo o território cubano discutiram neste sábado (17/04), no segundo dia do 8º Congresso do Partido Comunista de Cuba, questões centrais do país, como o aprofundamento de reformas econômico-sociais e o acesso à internet. 

Segundo o jornal Granma, o debate, a portas fechadas, foi realizado em três comissões distintas dedicadas à economia, à formação de novos quadros e lideranças políticas do partido.

Presidida pelo premiê, Manuel Marrero, a primeira comissão analisou as críticas levantadas nesta sexta-feira (16/04) por Raúl Castro no seu discurso de abertura do congresso, refletidas em dois documentos com as orientações da política econômico-social e a proposta de reformas ao modelo econômico para os próximos cinco anos.

Em seu relatório central, o dirigente de 89 anos pediu para "aumentar a produtividade e a eficiência no desempenho do setor estatal", que representa 85% da economia do país. 

Raúl, que comunicou sua saída do comando da legenda, declarou ainda que será necessário "dar maior dinamismo ao processo de atualização do modelo econômico e social", que ele próprio iniciou em 2008 com uma abertura cautelosa ao trabalho privado e ao investimento estrangeiro.

O dirigente também se referiu às "mentiras, manipulações e divulgações de notícias falsas" nas redes sociais que buscam dar a imagem de uma Cuba "sem futuro", tema debatido neste sábado no segundo comitê junto com outras questões.

Juvenal Balán/Granma/ PCC
Encontro marca a comemoração dos 60 anos da proclamação feita por Fidel Castro sobre o caráter socialista da Revolução

Enquanto isso, a terceira comissão, chefiada pelo presidente Miguel Díaz-Canel, debateu a formação de novos quadros políticos.

8º Congresso

Sob o título de "O Congresso da continuidade histórica da Revolução Cubana", cerca de mil delegados se reuniram a partir desta sexta-feira até 19 de abril no Centro de Convenções de Havana, capital do país, para debater alguns temas centrais da vida política, econômica e social. 

O encontro também marca a comemoração dos 60 anos da proclamação feita por Fidel Castro sobre o caráter socialista da Revolução, além de celebrar também a vitória das forças revolucionárias sobre a invasão de mercenários patrocinados pelos Estados Unidos em Playa Girón, no ano de 1961.

“Aqui as ideias se fortalecem, a história é reconhecida e o futuro é discutido”, escreveu em sua conta no Twitter Díaz-Canel.

Desde 1975 o partido se reúne regularmente a cada cinco anos e dá forma definitiva aos documentos que estabelecem as diretrizes políticas e econômicas previamente debatidas pelos delegados de cada província.

(*) Com Télam.

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