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Política e Economia

Biden vai devolver EUA ao Acordo de Paris e à OMS em primeiro dia no cargo

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Novo presidente também irá determinar uso obrigatório de máscaras em propriedades federais e estender a suspensão de despejos e execuções hipotecárias em âmbito nacional

Redação

ANSA ANSA

Washington (Estados Unidos)
2021-01-20T13:05:00.000Z

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O novo presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, vai assinar ordens executivas e memorandos ainda nesta quarta-feira (20/01), dia de sua posse na Casa Branca, para romper com a herança deixada pelo governo do republicano Donald Trump.

Nas primeiras horas de sua gestão, o democrata vai devolver os EUA ao Acordo de Paris sobre o clima e à Organização Mundial da Saúde (OMS), determinar uso obrigatório de máscaras em propriedades federais e estender a suspensão de despejos e execuções hipotecárias em âmbito nacional.

"O presidente eleito vai assinar um instrumento para retornar ao Acordo de Paris. O instrumento será depositado nas Nações Unidas hoje, e os Estados Unidos voltarão a ser um membro 30 dias depois", diz um comunicado da equipe de transição.

Além disso, Biden vai revogar a declaração de emergência usada por Trump para viabilizar a construção do muro na fronteira com o México, derrubar o veto à entrada de imigrantes provenientes de alguns países muçulmanos e prorrogar a suspensão do pagamento de prestações de empréstimos estudantis.

O programa de ações para o primeiro dia de governo Biden ainda prevê medidas em defesa da igualdade racial e de gênero.

Reprodução/Biden Inaugural
Biden e Harris em cerimônia em Washington: novas medidas no primeiro dia de governo

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Coronavírus

Total de mortes por covid-19 no mundo chega a três milhões

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Em média, foram registrados 12 mil mortos por dia em todo o planeta na última semana; Brasil ocupa o pódio do 2º país com mais óbitos pela covid-19

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-17T19:40:00.000Z

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O total de mortes por covid-19 no mundo chegou à marca de três milhões neste sábado (17/04), desde o início da pandemia. Após uma leve queda em março, o número diário de óbitos voltou a subir em abril.  

Em média, foram registrados 12 mil mortos por dia em todo o planeta na última semana, aproximando-se aos 14.500 óbitos diários recenseados no final de janeiro, no pico da pandemia. Além disso, cerca de 140 milhões de casos foram contabilizados no mundo desde o início da crise sanitária; 730 mil por dia atualmente, um número em constante alta desde o fim de fevereiro. 

No entanto, esse balanço está aquém da realidade. Muitos países não registram com exatidão a quantidade de vítimas e contaminações. 

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a pandemia está em "um ponto crítico". A situação do Brasil, apontado como um reservatório da doença devido às dezenas de variantes que surgiram no país, além do imenso aumento das contaminações na Índia preocupam especialistas e governos. 

Brasil: média de 3.000 mortos por dia

O Brasil, que ocupa o pódio do segundo país com mais óbitos pela covid-19, com quase 370.000 mortos, vem registrando em média 3.000 vítimas fatais por dia. Na Índia, são cerca de mil novos mortos a cada 24 horas - número nove vezes superior ao início do mês de março. 

Os Estados Unidos continuam sendo o país mais castigado pela covid-19, com o total de 566.224 mortes. No entanto, os norte-americanos observaram a pandemia recuar desde o fim de janeiro, devido à uma eficaz campanha de vacinação.

Bruno Concha/Secom
Brasil ocupa o pódio do segundo país com mais óbitos pela covid-19, quase 370.000 mortos

Israel também colhe os frutos de uma imunização exemplar de sua população. Seis em cada 10 israelenses adultos receberam ao menos uma dose da vacina, levando o balanço de óbitos a seis ou sete mortes por dia.

Na Europa, o Reino Unido é o país com a quantidade mais alta de mortos: quase 128.000 desde o início da pandemia. Após um pico de mais de 1.200 óbitos por dia no fim de janeiro, o governo britânico conseguiu diminuir esse balanço para cerca de 30 mortos a cada 24 horas. 

A façanha foi alcançada após três meses de um estrito confinamento, aliado a uma campanha de vacinação massiva. Cerca de 60% da população adulta do Reino Unido recebeu ao menos uma dose do imunizante. 

863 milhões de doses aplicadas no mundo

Em todo o mundo, cerca de 863 milhões de doses foram aplicadas, sob o temor da ineficácia dos fármacos contra as variantes e efeitos colaterais. Desde março, casos de coágulos sanguíneos, alguns deles fatais, vem sendo relacionados à vacina da AstraZeneca/Oxford. Mais recentemente, o produto da Johnson & Johnson também entrou no radar das autoridades sanitárias devido ao mesmo problema.

Na França, onde mais de 100.000 pessoas morreram de covid-19, as autoridades anunciaram na sexta-feira (16/04) que foram registrados mais nove casos de trombose e dois casos de problemas de coagulação, relacionados à vacina da AstraZeneca/Oxford entre 2 e 8 de abril. 

No entanto, tanto a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) como a OMS garantem que os registros de reações graves aos fármacos são ínfimos comparados aos milhões de pessoas vacinadas. Para muitas autoridades sanitárias, os benefícios da imunização são mais importantes, em relação à pequena quantidade de efeitos colaterais.

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