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Política e Economia

Biden recebe líderes de Finlândia e Suécia e apoia adesão à Otan

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Presidente norte-americano afirma que países 'tornarão a Aliança mais forte'; líderes escandinavos abandonaram histórica condição de neutralidade militar nesta semana

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-05-19T21:40:00.000Z

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira (19/05) que seu governo está submetendo ao Congresso a documentação para a adesão da Finlândia e da Suécia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e ressaltou que os dois países "cumprem todos os critérios" para entrar na aliança.

A declaração foi dada em entrevista coletiva na Casa Branca após o mandatário receber a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, e o presidente finlandês, Sauli Niinisto.

Biden afirmou que "a ampliação da Otan não é uma ameaça para nenhuma nação" e enfatizou que este "é um momento histórico". 

"Ofereço meu forte apoio para unir a Suécia e a Finlândia à aliança mais poderosa do mundo", afirmou o ´presidente norte-americano.

Para Biden, a organização é "uma aliança indispensável" para a paz e o mundo livre e "não há dúvida de que a Otan é tão importante, eficaz e necessária como nunca antes".

"Ter dois novos membros no norte reforçará a nossa segurança e a dos parceiros da Otan", enfatizou Biden, reiterando o "apoio total e completo dos EUA à adesão dos dois países". "A Finlândia e a Suécia tornarão a Aliança mais forte", completou.

Twitter/Joe Biden
"Ter dois novos membros no norte reforçará a nossa segurança e a dos parceiros da Otan", enfatizou Biden

Os dois países escandinavos abandonaram sua histórica condição de neutralidade militar entre o Ocidente e a Rússia após a invasão à Ucrânia, iniciada pelas tropas de Moscou em 24 de fevereiro.

A guerra iniciada pelo governo Putin levantou temores de ataques contra outros países europeus que hoje não fazem parte da Otan, como é o caso da própria Ucrânia.

"Continuamos vigilantes sobre quaisquer ameaças à segurança e desencorajaremos ou enfrentaremos qualquer intimidação contra a Suécia e a Finlândia", alertou Biden.

Apesar do apoio dos Estados Unidos, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse que rejeitará a adesão da Suécia e da Finlândia à Otan, argumentando que ambos os países abrigam e financiam "terroristas".

(*) Com Ansa

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Política e Economia

FBI investiga Trump por violar lei de espionagem e recupera documentos dos EUA

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Arquivos 'ultrassecretos' e de 'informação sensível' foram apreendidos na casa do ex-presidente

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-08-12T21:40:00.000Z

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O FBI está investigando o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump por violação do "Ato de Espionagem", por obstrução de justiça e por remoção ou destruição de registros, informam os documentos tornados públicos nesta sexta-feira (12/08).

Ao todo, 20 caixas de documentos, fotos e outros itens foram retirados da mansão de Mar-a-Lago na operação da última terça-feira (08/08). A informação foi divulgada pelo pelo jornal estadunidense The Wall Street Journal. Entre as páginas estavam documentos com a marcação de "TS/SCI", o mais alto nível de classificação secreta do governo norte-americano.

Foram quatro caixas de documentos "ultrassecreto", três de "secretos" e três de "confidencial". Também foi confirmado que, durante a operação, foi recuperado um material sobre o "presidente da França", Emmanuel Macron.

O Washington Post afirmou que, segundo fontes ligadas à investigação, o FBI também buscava documentos secretos sobre armas nucleares. "Especialistas em informação confidencial disseram que a busca incomum levanta grave preocupação em autoridades do governo sobre o tipo de informação que eles pensavam que poderia ser encontrada [na residência] de Trump em Mar-a-Lago e potencialmente em risco de caírem em mãos erradas", afirmou o periódico.

Palácio do Planalto/Flickr
Arquivos 'ultrassecretos' e de 'informação sensível' foram apreendidos na casa do ex-presidente

O mandado de busca e apreensão ainda autorizou a investigação no escritório de Trump na residência e em qualquer "sala de armazenamento e outras salas dentro da premissa de uso ou possível uso por [Trump] e sua equipe e em caixas ou documentos que podem ter sido armazenados, incluindo todas as estruturas ou prédios do local".

Após a divulgação das informações oficiais, Trump se manifestou por meio de sua rede social, a Truth, se defendendo das acusações.

"Número um, era tudo material desclassificado. Número dois, não tinham a necessidade de sequestrar nada. Poderiam ter obtido isso quando quisessem sem fazer política e entrar em Mar-a-Lago. Estavam em um lugar seguro, com um cadeado a mais depois que me pediram", escreveu.

Trump tenta fazer com que a operação do FBI se torne política e vem conseguindo apoio dos seus pares republicanos nisso. Já a Casa Branca se manifestou apenas uma vez sobre o caso, dizendo que o presidente Joe Biden ou qualquer membro do alto escalão não sabiam da ação.

(*) Com Ansa e Brasil de Fato.

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